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Descrição arquivística
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Sinagoga (Rua Ipiranga)
BR SPCVP AF-FA-2001-06-06 · Item · 16 de agosto de 2001
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, datadas de 16 de agosto de 2001, que registra a uma edificação demolida (ou em processo de demolição). No envelope, utilizado para acondicionamento e identificação do negativo de tal fotografia há a seguinte inscrição manuscrita: "Sinagoga - 16/08/2001". Segundo consta em registros, havia uma sinagoga, ou Círculo Israelita Piracicabano" na Rua Ipiranga. O local ficou ativo até meados de 1970, sendo demolido em 2001. Não há informação quanto a autoria da imagem e nem do membro da edilidade responsável pela visita ao local. Em tal observa-se dois homens trabalhando na localidade.

Sinagoga (Rua Ipiranga)
BR SPCVP AF-FA-2001-06-01 · Item · 16 de agosto de 2001
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, datadas de 16 de agosto de 2001, que registra a uma edificação demolida (ou em processo de demolição). No envelope, utilizado para acondicionamento e identificação do negativo de tal fotografia há a seguinte inscrição manuscrita: "Sinagoga - 16/08/2001". Segundo consta em registros, havia uma sinagoga, ou Círculo Israelita Piracicabano" na Rua Ipiranga. O local ficou ativo até meados de 1970, sendo demolido em 2001. Não há informação quanto a autoria da imagem e nem do membro da edilidade responsável pela visita ao local. Em tal observa-se dois homens trabalhando na localidade.

Sinagoga (Rua Ipiranga)
BR SPCVP AF-FA-2001-06-02 · Item · 16 de agosto de 2001
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, datadas de 16 de agosto de 2001, que registra a uma edificação demolida (ou em processo de demolição). No envelope, utilizado para acondicionamento e identificação do negativo de tal fotografia há a seguinte inscrição manuscrita: "Sinagoga - 16/08/2001". Segundo consta em registros, havia uma sinagoga, ou Círculo Israelita Piracicabano" na Rua Ipiranga. O local ficou ativo até meados de 1970, sendo demolido em 2001. Não há informação quanto a autoria da imagem e nem do membro da edilidade responsável pela visita ao local. Em tal observa-se dois homens trabalhando na localidade.

MHPPM CE-CTSM-EN-ADM-07 · Item · 7 de setembro de 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

A biblioteca foi fundada em 1º de junho de 1908 pelo seu diretor à época, Dr. Honorato Faustino de Oliveira, destinando-se ás consultas dos corpos docente e discente. No documento é feita uma avaliação da movimentação dos livros consultados por matéria.

Sud Mennucci - Escola Normal
Sobrados da Governador
BR SPCVP AF-PIR-RAB-01 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Vista dos antigos sobrados da rua Governador Pedro de Toledo, esquina da rua Floriano Peixoto. É possível visualizar sete dos nove sobrados existentes, bem como vegetação que se estendia entre muro, cerca e casa, hoje não mais existentes.

BR SPCVP CMP-LRP-LRP04-147 · Item · 08 de fevereiro de 1923
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Resolução autorizando a Prefeitura a mandar receber, dentro do prazo de 60 dias, a contar da promulgação desta lei, todos os impostos em atraso suas respectivas multas, sendo toda arrecadação da dívida ativa impugnada na instalação de uma escola profissional nesta cidade. Documento assinado: Sebastião Nogueira de Lima, Fernando Febeliano da Costa, Samuel de Castro Neves, João Alves Corrêa de Toledo, Henrique Rochelle Filho, Odilon Ribeiro Nogueira,
Dr. Godofredo Bulhões, Ricardo Pinto Cesar e
João Sampaio Mattos.

BR SPCVP CMP-LRP-LRP04-130 · Item · 16 de agosto de 1922
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Resolução proibindo construções que fiquem a menos de seis metros de alinhamento na Avenida Independência. Documento assinado: Sebastião Nogueira de Lima, Fernando Febeliano da Costa, João Alves Corrêa de Toledo, Henrique Rochelle Filho, Philippe Westin Cabral de Vasconcellos, Odilon Ribeiro Nogueira, Ricardo Pinto Cesar, Luiz Rodrigues de Moraes e
João Sampaio Mattos.

Sociedade Beneficente 13 de Maio
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-237 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando a fachada da Sociedade Beneficente 13 de Maio.
Fotografia por Rubens Cardia.
Informações adicionais:
"Em 13 de maio de 1901, comemorando o aniversário da Lei Áurea, foi criada a Sociedade Beneficente ‘Antônio Bento’, cujo nome homenageava o abolicionista Dr. Antonio Bento de Souza e Castro. A sociedade foi criada na casa de Zacharias David, na Rua Benjamim Constant, com 31 participantes, tendo sido eleito presidente Luiz Araújo. Depois de alguns meses de atividades, a Sociedade passou a ter participação em desfiles oficiais juntamente com outras agremiações da cidade. Com o crescimento do número de associados, fez-se necessário também a ampliação do atendimento aos mais carentes. Em 1907, numa reunião no Largo da Santa Cruz, foi instituída a Sociedade Beneficente ‘13 de Maio’, no modelo das sociedades de socorros mútuos dos italianos, espanhóis e sírio-libaneses. Como objetivo principal, a união contra a injustiça e repressão. Para obtenção de recursos, passaram a organizar festas públicas no Largo da Santa Cruz ou no pátio da ESALQ, com música, cateretê, cururu, caninha-verde, e barraquinhas de doces e salgadinhos. O ‘13 de Maio’, antes da construção de sua sede definitiva, funcionou na casa de Totó Miguel, na Rua do Rosário, onde eram feitas festas pra gerar receita; depois em casa alugada na rua Voluntários de Piracicaba; na Rua Benjamim Constant e de volta à Rua Voluntários com a Av. Armando de Salles. A nova sede foi construída a partir de 1943 com o apoio financeiro arrecadado pelo Prof. Silvio Aguiar de Souza, no valor de 7 mil cruzeiros. O pintor Archimedes Dutra é o autor do projeto do edifício, que teve o apoio do Prefeito Fernando Febeliano da Costa, Mario Dedini, Pedro Ometto, e a doação de tijolos por Lino Morganti e o madeiramento e cobertura do prédio oferecido por Jean Balboud, antigo gerente da Fábrica Boyes. A obra levou 5 anos, com a inauguração ocorrida em 1948. O sobrado neocolonial tem fachada simétrica, com um extenso alpendre no primeiro pavimento, o arremate se dá por um frontão de inspiração barroca. O espaço é utilizado para o lazer, com bailes e atividades que buscam preservar a cultura afro-brasileira". (CACHIONI, 2011, p. 64). Em 2001, a Sociedade foi declarada como de utilidade pública, por meio do decreto municipal n. 3.186. Já em 2003, seu edifício foi tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC), por meio do decreto municipal n. 10.180.