Fotografia tirada no dia de finados de 1922, em uma das ruas do cemitério da Saudade. Observamos homens e mulheres andejando entre os túmulos, esses portando grandes estatuas de anjos e outros símbolos religiosos. Abaixo existe a seguinte escrita: “Rua da cidade dos mortos 02 – 11 – 1922”.
Fotografia tirada no dia de finados de 1922, em uma das ruas do cemitério da Saudade. Observamos homens e mulheres andejando entre os túmulos, esses portando grandes estatuas de anjos e outros símbolos religiosos. Abaixo existe a seguinte escrita: “Rua da cidade dos mortos 02 – 11 – 1922”. Diferente do dia de finados atuais, é perceptível o grande aglomerado de flores na utilizados na época.
Fotografia tirada no dia de finados de 1922, em uma das ruas do cemitério da Saudade. Observamos homens e mulheres andejando entre os túmulos, esses portando grandes estatuas de anjos e outros símbolos religiosos. Abaixo existe a seguinte escrita: “Rua da cidade dos mortos 02 – 11 – 1922”.
Fotografia tirada em uma das ruas do cemitério da Saudade, no dia de finados de 1922. Mulheres, homens e crianças andejam por meio dos túmulos repletos de muitas flores, diferença perceptível para com os dias de hoje, onde as flores são em sua maioria pouquíssimas. Abaixo da fotografia existe a seguinte escrita: “Rua da cidade dos mortos – 2 – 11 – 1922. ”.
Registro do termo de fiança do procurador da Câmara João Liberato de Macedo. Termo realizado em 18 de fevereiro de 1883, sendo resolvido pela Câmara em sessão de quatro de fevereiro, exigindo que o mesmo procurador prestasse fiança de seu cargo, pois até então ainda não havia feito. A fiança tinha a importância de 12 contos de réis, calculada com base nos rendimentos da municipialidade em um semestre. Foi oferecido para faidor do procurador João Liberato, o Coronel Carlos de Arruda Botelho e que foi unanimamente aceito. Documento lavrado pelo secretário Joaquim Borges da Cunha e assinado por Manoel de Moraes Barros, Carlos de Arruda Botelho, Antonio de Mello e Luiz Martins.
Registro do termo de fiança ao procurador da Câmara Antonio Bonifacio de Almeida, que tem como fiador o fazendeiro Pedro de Alemida Barros. Termo realizado em 08 de janeiro de 1884, no Paço da Câmara Municipal. Documento lavrado pelo secretário Jeronymo José Lopes de Siqueira e assinado pelo procurador, pelo fiador e pelos vereadores.
Imagem, da década de 1960, retratando a Rua Moraes Barros. Observa-se um aglomerado de pessoas e automóveis comemorando alguma festividade não identificada. Ao fundo, observa-se a Igreja Bom Jesus do Monte. Mais ao fundo, observa-se o Estádio Municipal Barão de Serra Negra.
Iconografia, sem informação quanto datação e procedência, do Rio Piracicaba durantes as festividades relacionadas a chamada Festa do Divino. A Festa do Divino é uma expressão/manifestação festiva, religiosa e cultural registrada como patrimônio imaterial do município, por meio do Decreto municipal n. 16.890/2016. Ela ocorre 50 dias após a páscoa, em celebração a descida do Espírito Santo sobre os apóstolos de Jesus Cristo e é composta por diferentes ritos e rituais.
Iconografia, sem informação quanto datação e procedência, do Rio Piracicaba durantes as festividades relacionadas a chamada Festa do Divino. A Festa do Divino é uma expressão/manifestação festiva, religiosa e cultural registrada como patrimônio imaterial do município, por meio do Decreto municipal n. 16.890/2016. Ela ocorre 50 dias após a páscoa, em celebração a descida do Espírito Santo sobre os apóstolos de Jesus Cristo e é composta por diferentes ritos e rituais.
A subsérie intitulada "Festa do Bom Jesus" é composta por fotografias que registram (aparentemente) as festividades do Senhor Bom Jesus do Monte, em Piracicaba. Não há informação de datação nas imagens,.
A Igreja do Senhor Bom Jesus do Monte, construída na primeira metade do século XX, localizada no Bairro Alto, é local central das comemorações.