Auto de posse e juramento de Manoel da Rocha Garcia para servir de vereador da Câmara da Vila da Constituição, por eleição popular. Documento escrito pelo secretário, Francisco Florêncio do Amaral e assinado pelo empossado e pelos vereadores da Câmara.
Auto de posse e juramento de Elias de Almeida Prado para servir de vereador da Câmara da Vila da Constituição, por nomeação do povo. Documento escrito pelo secretário, Francisco Florêncio do Amaral e assinado pelo empossado e pelos vereadores da Câmara.
Auto de posse e juramento de Antônio Fiuza de Almeida para servir de vereador da Câmara Municipal da Vila da Constituição. Posse dada em sessão da Câmara presidida por Domingos José Lopes Rodrigues. Documento escrito pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado pelo empossado e pelos vereadores da Câmara.
Auto de posse e juramento de Antônio Arruda Leme para servir de vereador da Câmara da Vila da Constituição, por nomeação do povo. Documento escrito pelo secretário, Francisco Florêncio do Amaral e assinado pelo empossado e pelos vereadores da Câmara.
Auto de posse e juramento de Manoel Duarte Novaes e Joaquim Rodrigues César para vereadores da Câmara da Vila da Constituição. Posse dada em sessão da Câmara presidida por Antônio Fiuza de Almeida. Termo escrito pelo vereador e secretário Francisco Florêncio do Amaral. No documento não há registro de assinaturas.
Auto de posse e juramento de Antônio Franco do Amaral para vereador da Câmara da Vila da Constituição. Posse dada em sessão da Câmara presidida por Antônio Fiuza de Almeida. Termo escrito pelo vereador Francisco Florêncio do Amaral. No documento não há registro de assinaturas.
Registros do velório de Luciano Guidotti. As homenagens tiveram lugar no antigo prédio da Prefeitura de Piracicaba, local hoje se encontra o estacionamento da Câmara (na esquina das ruas São José e Alferes José Caetano). O velório teve inicio na noite do dia 07 de julho de 1968 e se estendeu até a manhã do dia 08. Após o velório, o caixão foi levado, em cortejo composto por populares e autoridades, até a Catedral de Santo Antônio. Os registros deste trajeto entre a Prefeitura e a Catedral, passando pela Praça José Bonifácio, também fazem parte da subsérie.
A série “Tribunal do Júri – Benedicta” é constituída por documentos que envolvem um processo crime que tem como ré uma escravizada de nome Benedicta. Benedicta é acusada de assassinar seus 3 filhos, uma menina e dois meninos. O processo está completo, sendo composto por 39 itens documentais, envolvendo desde a denúncia do crime até a sentença final da acusada.
Esta sequência documental, ultrapassa os limites de um processo crime e de um tribunal do júri, e escancara a realidade de um período da história brasileira: a escravidão. Por esse motivo incluiu-se na introdução do índice o texto “A Ré Benedicta”, de autoria de Gabriel Tenório Venâncio, estagiário de história do Setor de Gestão de Documentação e Arquivo, que foi responsável pelo trabalho de descrição e transcrição de todo o processo. Em palavras próprias e em primeira pessoa, Tenório discorre sobre todo conteúdo dos documentos, inserindo a sensibilidade que o tema merece.
Tribunal do Júri - PiracicabaLei que permite a passagem de boi pelas estradas do Município, desde que não excedam 150 cabeças.
Documento assinado: José Ferreira da Silva, Fernando Febeliano da Costa, Dr. Sebastião Nogueira de Lima, Dr. José Rodrigues de Almeida, José Basilio de Camargo, Samuel Neves, Antonio Carlos de Moura Galvão Lacerda, Alvaro de Azevedo, Antonio Corrêa Ferraz e José Gomes Marques.
Resolução transferindo a escola mista municipal do bairro de “Pederneiras” para o bairro do “Bairrinho” e a masculina deste bairro para o “Villa Nova”.
Documento assinado: Sebastião Nogueira de Lima, Antônio Corrêa Ferraz, Fernando Febeliano da Costa, Samuel de Castro Neves, João Alves Corrêa de Toledo, Henrique Rochelle Filho, Philippe Westin Cabral de Vasconcellos, Odilon Ribeiro Nogueira, Ricardo Pinto Cesar, Luiz Rodrigues de Moraes e
João Sampaio Mattos.