Ata da sessão extraordinária do dia 01 de dezembro de 1844, sob presidência de Melchior de Mello Castanho. Em sessão, o Sr. Conceição apresentou um ofício alegando estar com um dedo do pé com moléstia e que por isso não poderia comparecer à sessão. Seguiram com o presidente propondo reconhecerem os diplomas dos vereadores que serviriam no ano de 1845 a 1848. Finalizaram colocando em praça os rendimentos do estanque, aferições e cabeças do ano para o ano de 1845 e avisando juízes de paz para tomarem posse no dia 26.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Melchior de Mello Castanho, Francisco de Camargo Penteado e Pedro Ferraz Castanho.
Estiveram presentes apenas os Srs. Prado, Afonso, Camargo e Ferraz Castanho. Por falta de vereadores, não houve sessão.
Declaração redigida pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Prado.
Ata da reunião ordinária de 01 de dezembro de 1891, na qual, em sessão, o vereador Tibério Lopes de Almeida apresentou diversas indicações referentes a vários assuntos, dentre eles, o seguinte: “Indico que, não convindo nas circunstâncias atuais dispensar os operários das obras municipais, que desde muito tempo vivem nelas empregados; do mesmo modo que urge concluir as obras do matadouro”. Em seguida, colocadas em discussão as indicações, o vereador Miguel Antônio Gonçalves de Arruda “propôs que ficasse o sr. presidente autorizado a contrair um empréstimo para ser aplicado em algumas obras públicas, caso seja necessário a fim de não pararem as obras municipais e terminou declarado fazer o adiantamento da quantia que for necessária para esse fim”. Na sequência, a ata da sessão registra o seguinte despacho: “Aprovadas” (em transcrição livre).
Ata da reunião ordinária de 01 de dezembro de 1913, na qual, em sessão, a Câmara recebeu um “Ofício do diretor da Escola Normal Primária, professor Honorato Faustino, agradecendo o convite que recebeu da Câmara, para assistir à inauguração do novo matadouro”.
Na sequência, há o seguinte despacho: “Inteirada, arquive-se”.'
É no ofício do sr. Honorato Faustino que se pode ter conhecimento da data da inauguração do Matadouro Municipal de Piracicaba, dia 29 de novembro de 1913.
Na mesma sessão, foi recebido um “Cartão da diretora do Asilo de Órfãs, agradecendo o presente que lhe foi enviado pela Câmara, de um quarto de carne de vaca”.
Em seguida, há o seguinte despacho: “Inteirada, arquive-se”.
Possivelmente, o ato de a Câmara presentear o Asilo de Órfãs com uma quantia de carne de vaca tenha sido em virtude da inauguração do matadouro. Um ato de caridade para com a instituição, como uma forma de celebrar a inauguração do novo espaço público da cidade.
Ata da 17ª sessão extraordinária da Câmara Municipal de Piracicaba, em data de 1º de dezembro de 1921, sob a presidência de Sebastião Nogueira Lima. Na matéria da sessão consta a representação dos moradores do bairro da Boa Vista sobre o primitivo projeto da estação da Cia Paulista e o parecer nº84 da comissão de finanças sobre a prorrogação de prazo de inauguração do ramal. Documento redigido pelo secretário João Sampaio Mattos e assinados pelos presentes.
Ata da sessão ordinária de 02 de janeiro de 1852, sob a Presidência do Sr. Lopes. O Sr. Barros declarou que os seus incômodos com a sua saúde continuam desejando assim, ser dispensado. Foi lido um ofício acerca da febre amarela que foi destinado à Comissão. Ademais outros ofícios foram lidos. Foi lido um ofício de Caetano Barros pedindo um terreno por carta de data de que está de posse, o que foi adiado pelos demais. Documento assinado por Domingos José Lopes Roiz, Antônio Fiuza de Almeida, Francisco Ferraz de Carvalho. Joaquim Roiz Cezar, Francisco Ferreira Alves, Francisco Pereira D`Aguiar.
Câmara Municipal de PiracicabaAta da reunião ordinária de 02 de janeiro de 1863, sob presidência de José Bento Mattos, na qual registra-se que em sessão, “foi lido um requerimento com vários abaixo assinados pedindo providências sobre o matadouro público desta cidade. Foi remetido à comissão de obras públicas”.
Na sessão, a Câmara abordou diversos assuntos relativos à cidade, de maneira a trazer um panorama geral da situação do município, e dentre esses assuntos, tratou do andamento das obras de construção do Mercado.
Ata da reunião ordinária de 02 de fevereiro de 1842, onde tratou-se sobre: Em sessão, leram um requerimento do vigário desta Vila, representando haver na rua de sua moradia um alagamento, que no tempo de chuvas fica intransitável, e por isso que a Câmara fizesse o conserto. O Sr. Dr. Roxa indicou que se achando no Rio Claro, Alexandre de Gois Maciel, com vara de Juiz de Paz, e o mesmo critica o dito Alexandre. Oficiaram para a construção de uma ponte no Ribeirão Mombuca; leram um requerimento do professor de Primeiras Letras da Limeira pedindo atestação; e finalizaram dando um parecer a respeito do alagamento na rua do Pau Queimado.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Antonio Fiuza de Almeida; Manoel de Toledo Silva; Affonso Agostinho Gentil; Antonio Jose da Conceição; Felipe Xavier da Rocha; Ignacio de Vaslos Cunha Caldra; e Pedro Ferraz Castanho.
Ata da sessão ordinária do dia 02 de fevereiro de 1850, sob presidência de Domingos José Lopes Roiz. Em sessão a comissão apresentou e declarou que envie ao procurador a relação dos multados pelo fiscal. Responderam ao requerimento de Jacob Henrique Monteiro, promoveram o concerto da igreja, reverão papeis, concederam carta de data, e discutiram sobre os artigos de postura. Finalizaram analisando as contas.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Domingos José Lopes Roiz, Antônio Fiuza de Almeida, Salvador de Ramos Correa e Francisco Ferraz de Carvalho.