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Descrição arquivística
Ofício - 12/05/1830
BR SPCVP CMP-OF-OF01-60 · Item · 12 de maio de 1830
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Registro de um ofício do Vice-presidente da Província, Manoel Bispo, onde o mesmo pede para que os membros mandem proceder o orçamento da obra de construção de uma ponte sobre o Rio Piracicaba, para melhor comércio com a Cabeça da Comarca e trânsito entre a Freguesia de Araraquara e Mugi-Guassú. Documento assinado por Manoel Bispo. Registro feito por Francisco Florêncio do Amaral, Secretário da Câmara.

Ofício - 11/08/1838
BR SPCVP CMP-OF-OF01-236 · Item · 11 de agosto de 1838
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, em que requisitam ajuda financeira para a exploração e melhoramento da estrada de Mato Grosso, bem como relatam ser indispensável a construção de uma ponte no Rio Corumbataí, para que assim estas melhorias possam tornar mais eficiente e dinâmico o comércio e o trânsito entre vilas próximas, como a de Araraquara. Documento assinado por José Alvares de Castro, Manoel da Rocha Garcia, Joaquim de Marins Peixoto, João Carlos da Cunha e Inácio José de Siqueira. Registro feito por José Lopes de Siqueira, Secretário da Câmara.

Ofício - 11/07/1831
BR SPCVP CMP-OF-OF01-93 · Item · 11 de julho de 1831
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Registro de um ofício da Câmara à Capital, discorrendo sobre estrada que segue de Vila da Constituição à Vila de Jundiaí, requerendo continuação na feitura desta, pois não se trabalha nela há mais ou menos um ano, fazendo cair até mesmo várias pontes pequenas, o que ocasionou uma parada no comércio e prejuízo aos habitantes devido às altas conduções dos açúcares. Documento assinado por José Caetano Rosa, Joaquim Antônio da Silva, Lucianno Ribeiro Passos, Pedro Leme de Oliveira, José Alvares de Castro e Vicente do Amaral Gorgel. Registro feito por Francisco Florêncio do Amaral, Secretário da Câmara.

Ofício - 10/02/1839
BR SPCVP CMP-OF-OF01-257 · Item · 10 de fevereiro de 1839
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, onde remetem o orçamento e o plano para a construção da ponte no Rio Corumbataí. Documento assinado por José Alvares de Castro, Ignácio José de Siqueira e João Carlos da Cunha.

Ofício - 06/05/1838
BR SPCVP CMP-OF-OF01-240 · Item · 06 de maio de 1838
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Registro de três ofícios de Inspetores de estrada remetidos ao Presidente da Província e Câmara, onde informam e atualizam sobre a situação de diversas feituras de estradas e pontes da região, como as de Limeira e São Carlos. O primeiro ofício foi assinado pelo Inspetor de Estrada Bento Manoel de Barros e registrado por José Lopes de Siqueira, Secretário da Câmara. O segundo ofício foi assinado por Manoel de Toledo e Silva e registrado por José Lopes de Siqueira. O terceiro ofício foi assinado por Joaquim Antônio da Silva, mas não há menção de registro.

Ofício - 04/05/1839
BR SPCVP CMP-OF-OF01-264 · Item · 04 de maio de 1839
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, pedindo solução acerca de ofício relacionado à construção de uma ponte no rio Corumbataí, visto que o clima naquele momento se fazia oportuno para construí-la, pois em outra ocasião as enchentes tornariam o trabalho muito dificultoso. Documento assinado por José Alvares de Castro, Domingos José da Silva Braga, Manoel da Rocha Garcia, João Carlos da Cunha, Joaquim de Marins Peixoto e Ignácio Ferreira de Camargo. Registro feito por José Lopes de Siqueira, Secretário da Câmara.

Ofício - 01/12/1832
BR SPCVP CMP-OF-OF01-129 · Item · 01 de dezembro de 1832
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, onde, em virtude do despacho do Presidente de 24 de outubro daquele ano no requerimento de Fructuoso José Ribeiro, informam à Vossa Excelência sobre a necessidade de fato da ponte, embora a obra seja constantemente grande e dificultosa, não conseguindo também entrar no conhecimento se o proprietário é obrigado ou não a fazer a dita ponte. Documento assinado por José Caetano Rosa, Antônio Fiuza de Almeida, Joaquim de Almeida Lima, Joaquim Antônio da Silva e José Alvares de Castro. Registro feito por Francisco Florêncio do Amaral, Secretário da Câmara.

O buraco na Ponte
BR SPCVP AF-PIR-PON-03 · Item · 04 de janeiro de 1988
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando reparos na ponte Irmãos Rebouças, ao fundo é possível ver o Hotel Beira Rio.
Fotógrafo: Davi Negri

O bonde e a ponte
BR SPCVP AF-PIR-PON-17 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Trilho dos bondes na ponte do Mirante, atual ponte Irmãos Rebouças, o bonde em questão estava em direção a Vila Rezende.

"Os bondes começaram a circular em Piracicaba em 16 de janeiro de 1916, por meio do esforço pessoal do político Dr. Paulo de Moraes Barros, que trabalhou pela conclusão do ramal ferroviário da Cia. Paulista, de Campinas à Piracicaba. O primeiro motorneiro foi Julio Antonio Gonçalves, que somente recebeu sua 'Carta de condutor de bonde' no dia seguinte da inauguração. Piracicaba teve três linhas de bondes: para Vila Rezende, Estação da Cia. Paulista, e ESALQ, todos com ponto de partida ao lado da Catedral. A velocidade não passava de 50 quilômetros por hora. O percurso, da Catedral até a Paulista, era feito em 7 minutos; as demais linhas demoravam em torno de 13 minutos, segundo Otávio Troiani, que por mais de 40 anos trabalhou como motorneiro. Os horários eram flexíveis, embora o último bonde, quase sempre, circulasse às 23 horas. Mas, em geral, às quintas-feiras e aos sábados, o bonde esperava o fim das sessões dos cinemas Politeama e Broadway, ou se houvesse apresentações no Teatro Santo Estevão, quando o último veículo só partia à meia-noite. Segundo dados do IBGE, em 1945, em todo o país funcionavam 1759 quilômetros em linhas de bonde. Naquele ano, Piracicaba contava com oito quilômetros e seis carros de fabricação norte-americana e um reboque não motorizado movimentados por 27 funcionários, dos quais cinco na área administrativa. Por mais de sessenta anos, Piracicaba conviveu com os bondes. No segundo mandato do prefeito Luciano Guidotti, iniciado em 1964, iniciou-se a discussão a respeito da substituição dos bondes por ônibus elétricos. A idéia era do empresário e vereador Lázaro Pinto Sampaio, que com sua influência e sendo presidente da Câmara em algumas oportunidades, conseguiu convencer Guidotti (morto durante o mandato) de que o transporte por bondes estava superado. Na administração posterior, com o vice-prefeito Cássio Paschoal Padovani assumindo a Prefeitura, a vontade de Sampaio prevaleceu. Em 1969, o sistema de transportes por bondes foi extinto. Depois da última viagem, o bonde que fazia o percurso até a ESALQ, com o seu reboque, passou a integrar o patrimônio daquela escola, exposto em suas dependências no Museu e Centro de Ciências, Educação e Artes “Luiz de Queiroz”. (CACHIONI, 2011, p. 67).

BR SPCVP CMP-LRP-LRP01-71 · Item · 03 de abril de 1899
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Lei que trata da construção de ponte sobre o Itapeva, na rua Piracicaba do tipo das que foram construídas sobre o mesmo riacho.
Documento assinado: Doutor Paulo de Moraes Barros, Francisco Antonio de A. Morato, Francisco de Oliveira Ferraz, Aquilino José Pacheco, Amador de Campos Pacheco.