Mostrando 135 resultados

Descripción archivística
Ata - 14/10/1836
BR SPCVP CMP-AT-A05-07 · Unidad documental simple · 14 de outubro de 1836
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Ata da sessão ordinária de 14 de outubro de 1836, sob presidência de Antônio Fiuza de Almeida. Em sessão foi lido um ofício de Bento Manoel de Morais, caixa do dinheiro da ponte, em que alegava estar feito o concerto da Ponte do Rio por Pedro Gonçalves Meira pela quantia de setenta mil réis. Discutiram sobre o trânsito de carros na ponte, para que fosse proibido a passagem dos mesmos, visto que causava grande destruição. Houve a leitura do ofício da Vila de Itu, em que pedia para esta Câmara pagar a quantia de noventa e quatro mil e seiscentos e quarenta réis para a sustentação de presos.
Documento redigido pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por: Antônio Fiuza de Almeida, Teotonio José de Mello, Elias de Almeida Prado, Manoel de Toledo Silva e Francisco de Camargo Penteado.

Ata - 10/01/1838
BR SPCVP CMP-AT-A05-52 · Unidad documental simple · 10 de janeiro de 1838
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Sessão ordinária do dia 10 de janeiro de 1838, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão Floriano da Costa Pereira tomou posse e prestou juramento como oficial de quarteirão. Analisaram o relatório do fiscal, onde alegava não ter feito o extermínio dos insetos por não haver destacamento policial. Discutiram sobre as pontes da estrada da Água Choca, o alinhamento da casa da Rua da Glória e uma multa para Jacinta Moreira, Joaquim Antônio de Oliveira e Escolástica Maria, por estarem com as portas de sua venda fechada durante o dia marcado para a correção, o que não se concretizou, pois tais multas não estavam incluídas nas Posturas. Finalizaram abordando sobre a venda dos ramos do estanque, ofício pedindo dispensa por moléstia e atenderam o pedido de demissão do porteiro e carcereiro.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por José Alvares de Castro, Ignácio José de Siqueira, João Carlos da Cunha, Joaquim de Marins Peixoto e Manoel Rocha Garcia.

Ata - 16/06/1827
BR SPCVP CMP-AT-A01-265 · Unidad documental simple · 16 de junho de 1827
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Ata da reunião de 16 de junho de 1827, realizada na casa do juiz ordinário, onde foram convocados os vereadores e procurador, na qual, receberam do cobrador da ponte João da Mota Paes uma quantia referente aos meses de abril e maio, e passaram mandado para o procurador entregar o dinheiro ao dono da ponte. Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Silva, Oliveira, Aranha, Fiuza e Gorgel.

Ata - 10/08/1827
BR SPCVP CMP-AT-A01-270 · Unidad documental simple · 10 de agosto de 1827
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Ata da reunião de 10 de agosto de 1827, realizada na casa do juiz ordinário e presidente, onde foram convocados os vereadores e procurador, na qual, mandaram chamar a Manoel Dias Ribeiro para dar ordem ao conserto da ponte .
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Silva, Oliveira, Fiuza e Gorgel.

BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-56 · Unidad documental simple · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Imagem, de 19 de julho de 2023, retratando a Ponte Irmãos Rebouças, também conhecida como Ponte do Mirante. Tendo sido inaugurada 15 de maio de 1875, essa ponte, que é uma das mais antigas da cidade, teve como responsáveis os irmãos Antonio Pereira Rebouças Filho e André Pinto Rebouças. Destaque-se o fato de que os irmãos Rebouças eram negros, num período em que a escravidão ainda vigorava no país. Observa-se, à esquerda, o Rio Piracicaba e sua vegetação e, à direita, a Ponte Caio Tabajara Esteves de Lima e o Elevador Turístico Alto do Mirante. Fotografia de Rubens Cardia Neto.

Ponte - Ribeirão Piracicamirim
BR SPCVP AF-PIR-PON-02 · Unidad documental simple · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia, sem informações quanto datação e procedência, que apresenta a seguinte inscrição: "Estrada de Monte Alegre - Ponte sobre o Ribeirão Piracicamirim (vista de cima)". Na imagem é possível visualizar ainda, a presença de uma homem, à direita, bem como um automóvel na estrada de terra.

O buraco na Ponte
BR SPCVP AF-PIR-PON-03 · Unidad documental simple · 04 de janeiro de 1988
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando reparos na ponte Irmãos Rebouças, ao fundo é possível ver o Hotel Beira Rio.
Fotógrafo: Davi Negri

Ponte Zé do Prato
BR SPCVP AF-PIR-PON-11 · Unidad documental simple · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia, preto e branco, retratando a ponte José Antonio de Souza - "Zé do Prato", ponte esta, denominada por meio da Lei, n. 3.424 de 15 de abril de 1992.

O bonde e a ponte
BR SPCVP AF-PIR-PON-17 · Unidad documental simple · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Trilho dos bondes na ponte do Mirante, atual ponte Irmãos Rebouças, o bonde em questão estava em direção a Vila Rezende.

"Os bondes começaram a circular em Piracicaba em 16 de janeiro de 1916, por meio do esforço pessoal do político Dr. Paulo de Moraes Barros, que trabalhou pela conclusão do ramal ferroviário da Cia. Paulista, de Campinas à Piracicaba. O primeiro motorneiro foi Julio Antonio Gonçalves, que somente recebeu sua 'Carta de condutor de bonde' no dia seguinte da inauguração. Piracicaba teve três linhas de bondes: para Vila Rezende, Estação da Cia. Paulista, e ESALQ, todos com ponto de partida ao lado da Catedral. A velocidade não passava de 50 quilômetros por hora. O percurso, da Catedral até a Paulista, era feito em 7 minutos; as demais linhas demoravam em torno de 13 minutos, segundo Otávio Troiani, que por mais de 40 anos trabalhou como motorneiro. Os horários eram flexíveis, embora o último bonde, quase sempre, circulasse às 23 horas. Mas, em geral, às quintas-feiras e aos sábados, o bonde esperava o fim das sessões dos cinemas Politeama e Broadway, ou se houvesse apresentações no Teatro Santo Estevão, quando o último veículo só partia à meia-noite. Segundo dados do IBGE, em 1945, em todo o país funcionavam 1759 quilômetros em linhas de bonde. Naquele ano, Piracicaba contava com oito quilômetros e seis carros de fabricação norte-americana e um reboque não motorizado movimentados por 27 funcionários, dos quais cinco na área administrativa. Por mais de sessenta anos, Piracicaba conviveu com os bondes. No segundo mandato do prefeito Luciano Guidotti, iniciado em 1964, iniciou-se a discussão a respeito da substituição dos bondes por ônibus elétricos. A idéia era do empresário e vereador Lázaro Pinto Sampaio, que com sua influência e sendo presidente da Câmara em algumas oportunidades, conseguiu convencer Guidotti (morto durante o mandato) de que o transporte por bondes estava superado. Na administração posterior, com o vice-prefeito Cássio Paschoal Padovani assumindo a Prefeitura, a vontade de Sampaio prevaleceu. Em 1969, o sistema de transportes por bondes foi extinto. Depois da última viagem, o bonde que fazia o percurso até a ESALQ, com o seu reboque, passou a integrar o patrimônio daquela escola, exposto em suas dependências no Museu e Centro de Ciências, Educação e Artes “Luiz de Queiroz”. (CACHIONI, 2011, p. 67).

[Ponte de Ferro Ártemis]
BR SPCVP AF-PIR-PON-22 · Unidad documental simple · 2020
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Segundo informações contidas no envelope usado para armazenar as iconografias em negativos, esta imagem corresponde à Ponte de ferro no bairro de Ártemis (2020). Fotografia não contém informação de procedência.