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Fotografias, de autoria de Wilton Fogaça, datadas de fevereiro de 1996, que registram a visita do vereador Juan Antônio Moreno Sebastianes, à avenida Armando Salles. Nas imagens observa-se ônibus estacionados em lugares irregulares, o que, possivelmente motivou o citado vereador a protocolar o Requerimento nº140/1996, de informação ao Executivo sobre estacionamento de ônibus na avenida Armando Salles de Oliveira, entre o TRI e o TCI, que tem a seguinte redação:

"Em 21/05/95 o "Jornal de Piracicaba" publicava em sua seção "Boca no trombone", reclamação do Sr. Onofre Gabriel de Souza, quanto ao estacionamento de ônibus sobre a calçada na Avenida Armando de Salles Oliveira, no trecho entre o TCI (Terminal Central de Integração) e o TRI (Terminal Rodoviário Intermunicipal), e alertando para o risco que aquela condição representava para os pedestres. Irônica e lamentavelmente no dia 13/02/96, às 16:50h, seu filho, Jules Cesar Gabriel de Souza, foi atropelado por um ônibus exatamente no local citado, por seu pai, como ponto de maior insegurança. Segundo moradores vizinhos, em outubro de 1995 também aconteceu um acidente, envolvendo um automóvel Scort com um ônibus que manobrava para subir na calçada do estacionamento. Este foi "abafado". Desde 12/12/95, a Prefeitura Municipal assumia oficialmente estar ciente do problema, ao responder ao requerimento no. 1499/95, de 20/11/95. O Secretário de Trânsito e Transporte, Toshio Icizuca, declara em seu "bilhete resposta": "O problema não é bem do Executivo". O problema é do Executivo Municipal sim. Foi o mesmo que, em administração anterior, colocou o TCI naquele local, sem solucionar a necessidade de espaço para o estacionamento dos ônibus que não estão em operação. O transporte coletivo é de responsabilidade da Prefeitura Municipal, bem como o disciplinamento do trânsito e o planejamento viário, primando pela eficiência e segurança. A forma como o Secretário de Trânsito e Transportes respondeu ao requerimento no. 1499/95, ratificada pelo Sr. Prefeito no Ofício GP/2396/95, e os fatos mostram o descaso com que a administração está tratando o problema. Uma vida foi o preço deste descaso. Mais vidas passam por ali diariamente, correndo os mesmos riscos. Há responsáveis."

Os documentos tratam das arrematações, sejam elas de estanque, aferição, subsídios, mar a fora, cabeças, água ardentes e serviços feitas pela Câmara de Piracicaba (ou Constituição)