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Description archivistique
Destroços do muro
BR SPCVP AF-FA-1993-05-04 · Pièce · março de 1993
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da visita de fiscalização feita pela vereadora Raimunda Ferreira de Almeida (Rai de Almeida) em uma creche no bairro Algodoal.
Na imagem, observa-se na extensão do terreno da creche os destroços do muro. Ao fundo, percebe-se o edifício, aparentemente sem nenhuma manutenção, devido as inúmeras pichações nas paredes e as vidraças quebradas. Nota-se também ao fundo, uma escadaria e algumas vegetações que compõem o ambiente.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.

Ata - 10/01/1845
BR SPCVP CMP-AT-A07-64 · Pièce · 10 de janeiro de 1845
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Ata da sessão ordinária do dia 10 de janeiro de 1845, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão leram dois ofícios, um de Torquato da Silva Leitão e outro de seu irmão Jeronimo da Silva Leitão e discutiram sobre isso. O Sr. Cunha indicou que deveriam remeter ao delegado da Vila os ofícios de Torquato da Silva Leitão e seu irmão. A Câmara Municipal exigiu que Torquato da Silva Leitão e seu irmão Jeronimo da Silva Leitão apresentassem os títulos legítimos que os permitiam a profissão de curar e boticário. Finalizaram a discussão e iniciaram novamente com a discussão da portaria de 03 de dezembro de 1844, bem como oficiaram a Salvador Rodrigues sobre a obra da cadeia, e por último, a Comissão Permanente apresentou o mapa dos alunos da Vila, no que julgou conforme, remetendo a cópia do dito mapa ao presidente da Província.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Elias de Almeida Prado, Melchior de Melo Castanho, Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira, Antônio Ferraz de Arruda, João da Cunha Raposo, Teotônio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.

Ata - 11/01/1845
BR SPCVP CMP-AT-A07-65 · Pièce · 11 de janeiro de 1845
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Ata da sessão ordinária do dia 11 de janeiro de 1845, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão deram seu parecer sobre o ofício da Câmara de Limeira em que pediam o dinheiro arrecadado no ano de 1844 e discutiram sobre isso. O Sr. Cunha indicou que na rua do pau-queimado existia um alagamento e que deveriam tomar providências. Discutiram sobre as aulas públicas de primeiras letras, indicaram que era necessária uma postura a respeito do novo chafariz, visto que as lavadeiras vão lavar roupas naquele lugar, mesmo havendo o Rio Grande e o Rio Itapeva. Finalizaram lendo requerimentos e indicações.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Elias de Almeida Prado, Melchior de Melo Castanho, Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira, Antônio Ferraz de Arruda, João da Cunha Raposo, Teotônio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.

Ata - 15/04/1845
BR SPCVP CMP-AT-A07-72 · Pièce · 15 de abril de 1845
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Ata da sessão ordinária do dia 15 de abril de 1845, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão o presidente propôs que era necessário nomear uma comissão para inspecionarem as aulas de primeiras letras. E discutiram sobre isso nomeando os senhores Felipe Xavier da Rocha e Amâncio Gomes Pereira para a comissão.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Elias de Almeida Prado, Melchior de Melo Castanho, Antônio Ferraz de Arruda, João da Cunha Raposo, Teotônio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.

Escola Morais Barros - Fachada
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-100 · Pièce · Julho de 2023
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando a Escola Morais Barros, prédio em estilo neoclássico com ornamentos em barroco. A escola localiza-se na Praça Tibiriçá.
Fotografia de Rubens Cardia.
Mais informações:
De acordo com Cachioni (2012, p. 31) "Em 11 de março de 1896, a Secretaria de Estado dos Negócios do Interior comunicou aceitar a oferta do edifício da antiga Cadeia para instalar o segundo Grupo Escolar de Piracicaba, após uma vistoria para avaliar as condições do mesmo. Em 5 de março de 1900, foi decretada pelo Estado a criação do Grupo Escolar, que ganharia o nome de (Manoel) Moraes Barros em 2 de abril. No dia 4 de agosto de 1900 foi instalado em prédio adaptado na Rua Voluntários de Piracicaba entre as Ruas Santo Antônio e Gov. Pedro de Toledo. Em 1904, passava a funcionar na Praça Dr. Jorge Tibiriçá, em edifício projetado pelo italiano Serafino Corso e construído por Carlos Zanotta, ocupando o lugar onde existia a segunda Casa de Câmara e Cadeia, demolida em 1900. A edificação possui dois pavimentos que se caracterizam pelos elementos de inspiração Renascentista e Barroca de sua decoração na fachada - marcando as entradas principais, há grandes frontões decorados com relevos, volutas e compoteiras que se conjugam com uma platibanda constituída por linha contínua interrompida por trechos de balaustrada. As fachadas são simétricas, sendo que a de frente é igual à de fundos e as laterais também são semelhantes entre si, com exceção de uma das fachadas apresentar decoração destacada na área central da platibanda, com um frontão triangular interrompido, arrematado por uma estrela, com volutas laterais. Este frontão é ornamentado por um livro aberto, com duas penas em relevo e a sigla CMP. Os frontões idênticos das entradas principais possuem no centro, um brasão cercado de folhas de acanto, com a data do final da construção - 1904 e a sigla GMEB, Grupo Escolar 'Morais Barros', em relevo. O pavimento térreo tem a fenestração desenvolvida em arcos plenos e aduela antropomórfica, enquanto que no primeiro pavimento as janelas apresentam verga com frontões de inspiração maneirista, ora triangulares interrompidos com rocalhas, ora cimbrados, com uma estrela no meio. As entradas são marcada por portadas arrematadas, no pavimento superior, com uma janela balcão com balaustrada."

Dom Bosco Assunção
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-154 · Pièce · Julho de 2023
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia dando foco para fachada do Colégio Dom Bosco e para a Igreja da Boa Morte e Assunção.
Fotografia de Rubens Cardia.
Informações adicionais:
No local da atual Igreja N. S. da Boa Morte havia uma outra construção iniciada em 1853 e concluída em 1855 pelo artista ituano Miguel Dutra que fundara a Irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte em 1851. Esta Igreja era totalmente decorada com retábulos e arcadas Barrocas e ao seu lado funcionava um cemitério para religiosos. Na noite de 25 de janeiro de 1891 o Colégio N. S. da Assunção, que até hoje funciona ao lado da Igreja, foi destruído por um grande incêndio. Na reedificação do Colégio, (com o mesmo projeto) o arquiteto Alberto Borelli incluiu nos seus planos a demolição da antiga Igreja da Boa Morte e a construção de uma nova igreja no local. A ideia foi aceita pelas Irmãs de São José e a construção se iniciou, provavelmente no mesmo ano, mas só foi concluída em 1926. Os detalhes da fachada principal são de inspiração Renascentista e Barroca com nichos, óculos, janelas em arcos plenos, molduras, e ordens de colunas utilizadas de maneira livre, sem a rigidez do classicismo antigo. Possui uma cúpula bastante significativa inspirada na Igreja Santa Maria Del Fiore de Florença, marco da arquitetura do Renascimento italiano. As obras da cúpula foram executadas, muitos anos após o início das obras, por Paulo Pecorari e seu sócio Romanini, sendo que este morreu na obra, numa queda do andaime. A implantação da igreja da Boa Morte foi uma das mais bem sucedidas em Piracicaba. Localizada no alto, pode ser avistada a longa distância.

Centro Cultural Martha Watts
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-215 · Pièce · Julho de 2023
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando fachada do Museu do Centro Cultural Martha Watts.
Fotografia de Rubens Cardia
"Em 13 de Setembro de 1881, a missionária metodista americana Martha Hite Watts abriu as portas do Colégio Piracicabano, com a matrícula de apenas uma aluna, pois o ano letivo já havia começado no início do ano. Três professoras se dedicaram a esta única aluna, até que no ano seguinte, várias famílias matricularam seus filhos. O colégio foi instalado provisoriamente numa casa na Rua Prudente de Moraes, próxima ao Teatro Santo Estevão. Incentivados pelos irmãos políticos Manoel e Prudente de Moraes Barros, republicanos e maçons, os missionários fundaram um colégio particular que não educava com os preceitos monarquistas ou católicos. Primeiro edifício da cidade construído para abrigar uma escola, o Principal mudou a paisagem da Rua Boa Morte, quando as casas eram caiadas e térreas no alinhamento da calçada, o sobrado recuado de alvenaria aparente se destacava. No ano de 1882 foi adquirido o lote de terrenos em área localizada na Rua Boa Morte, entre as Ruas Rangel Pestana e Dom Pedro II. As obras de construção do edifício que oferecia inicialmente capacidade de hospedagem para 30 alunas internas foram iniciadas em 1883 e inauguradas em janeiro de 1884. A autoria do projeto é atribuída ao arquiteto Antonio de Matheus Haussler, natural de Stuttgart na Alemanha. O Edifício Principal foi construído com características da arquitetura norte-americana com influência do neoclássico paladiano, comum também na Grã Bretanha. A dimensão do edifício só apresentava três janelas na fachada da Rua D. Pedro II, sendo os blocos restantes, de construções posteriores. Em 1892 foi construída uma varanda contínua de madeira, com pilares decorados à moda do período colonial norte-americano com o objetivo de fornecer sombra às salas e proteção das chuvas de verão às janelas. Em 1893, o edifício foi ampliado para a instalação do Jardim da Infância e dormitórios, já em 1899, teve a construção de cozinha e outros serviços. A partir de 1907, foi iniciada a construção do Anexo Martha Watts com laboratórios, sala de música, biblioteca, salas de aula, sanitários, e um auditório - conhecido como Salão Nobre. A obra ficou pronta em 1914 e recebeu o nome da fundadora do Colégio, falecida em 1909, nos EUA. Apresentava originalmente um salão no primeiro pavimento e duas salas, de frente para a rua, no térreo e mais duas salas, antes do Salão Nobre, o qual além do palco, possuía salas específicas nos fundos, e uma galeria executada em madeira. Após o término da construção do Anexo Martha Watts, o arquiteto George Krug propôs a reforma da fachada do Edifício Principal de modo que combinasse estilisticamente com o anexo". (CACHIONI, 2011, p. 20).

Centro Cultural Martha Watts
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-216 · Pièce · Julho de 2023
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando fachada do Edifício Principal e Anexo do Centro Cultural Martha Watts.
Fotografia por Rubens Cardia
Mais informações:
"Em 13 de Setembro de 1881, a missionária metodista americana Martha Hite Watts abriu as portas do Colégio Piracicabano, com a matrícula de apenas uma aluna, pois o ano letivo já havia começado no início do ano. Três professoras se dedicaram a esta única aluna, até que no ano seguinte, várias famílias matricularam seus filhos. O colégio foi instalado provisoriamente numa casa na Rua Prudente de Moraes, próxima ao Teatro Santo Estevão. Incentivados pelos irmãos políticos Manoel e Prudente de Moraes Barros, republicanos e maçons, os missionários fundaram um colégio particular que não educava com os preceitos monarquistas ou católicos. Primeiro edifício da cidade construído para abrigar uma escola, o Principal mudou a paisagem da Rua Boa Morte, quando as casas eram caiadas e térreas no alinhamento da calçada, o sobrado recuado de alvenaria aparente se destacava. No ano de 1882 foi adquirido o lote de terrenos em área localizada na Rua Boa Morte, entre as Ruas Rangel Pestana e Dom Pedro II. As obras de construção do edifício que oferecia inicialmente capacidade de hospedagem para 30 alunas internas foram iniciadas em 1883 e inauguradas em janeiro de 1884. A autoria do projeto é atribuída ao arquiteto Antonio de Matheus Haussler, natural de Stuttgart na Alemanha. O Edifício Principal foi construído com características da arquitetura norte-americana com influência do neoclássico paladiano, comum também na Grã Bretanha. A dimensão do edifício só apresentava três janelas na fachada da Rua D. Pedro II, sendo os blocos restantes, de construções posteriores. Em 1892 foi construída uma varanda contínua de madeira, com pilares decorados à moda do período colonial norte-americano com o objetivo de fornecer sombra às salas e proteção das chuvas de verão às janelas. Em 1893, o edifício foi ampliado para a instalação do Jardim da Infância e dormitórios, já em 1899, teve a construção de cozinha e outros serviços. A partir de 1907, foi iniciada a construção do Anexo Martha Watts com laboratórios, sala de música, biblioteca, salas de aula, sanitários, e um auditório - conhecido como Salão Nobre. A obra ficou pronta em 1914 e recebeu o nome da fundadora do Colégio, falecida em 1909, nos EUA. Apresentava originalmente um salão no primeiro pavimento e duas salas, de frente para a rua, no térreo e mais duas salas, antes do Salão Nobre, o qual além do palco, possuía salas específicas nos fundos, e uma galeria executada em madeira. Após o término da construção do Anexo Martha Watts, o arquiteto George Krug propôs a reforma da fachada do Edifício Principal de modo que combinasse estilisticamente com o anexo". (CACHIONI, 2011, p. 20).

Esalq - Engenharia
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-244 · Pièce · julho de 2023
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico da fachada do pavilhão de Engenharia da ESALQ, onde é possível visualizar alguns transeuntes e carros estacionados. Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
A Esalq nasceu em 1901, do sonho do visionário Luiz Vicente de Souza Queiroz, doador da Fazenda São João da Montanha ao governo do Estado de São Paulo, para criação de uma escola agrícola. Até 1934, a instituição fez parte da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo. A partir de então, passou a integrar a USP, como uma de suas unidades fundadoras. Desde sua criação, a Esalq evolui constantemente ampliando sua atuação alicerçada nos pilares ensino, pesquisa e extensão. Em um ambiente voltado para a produção do conhecimento, professores, alunos e funcionários desempenham atividades em uma área de mais de 3.800 hectares, formada pelo Campus Luiz de Queiroz e pelas estações experimentais de Anhembi, Anhumas, Itatinga e Fazenda Areão, o que corresponde a quase 50% da área total da USP. Considerada um centro de excelência, possui sete cursos de graduação. Já formou 15.488 profissionais, sendo reconhecida nacional e internacionalmente por sua contribuição nas áreas de ciências agrárias, ambientais, biológicas e sociais aplicadas.

BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-247 · Pièce · Julho de 2023
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Imagem, de 19 de julho de 2023, retratando o Museu e Centro de Ciências, Educação e Artes “Luiz de Queiroz”. O prédio que abriga o museu foi construído entre os anos de 1943 a 1945, para servir como residência do diretor da ESALQ, tendo como referencial os prédios das universidades norte americanas. Essa inspiração estadunidense pode ser notada nos aspectos arquitetônicos da fachada frontal do edifício, que remetem a arquitetura colonial das fazendas do sul dos Estados Unidos. Em 1990, o prédio deixa de ser utilizado como residência do diretor e passa a abrigar o museu que, desde sua fundação, em 1984, carecia de um local com mais adequação para a manutenção do seu acervo. Observa-se, no centro da imagem, a fachada do prédio do museu e, em todo o seu redor, a vegetação do campus da ESALQ. Fotografia de Rubens Cardia Neto.