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Descripción archivística
Ata - 08/12/1837
BR SPCVP CMP-AT-A05-49 · Unidad documental simple · 08 de dezembro de 1837
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Sessão extraordinária do dia 08 de dezembro de 1837, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão, o Presidente da Câmara propôs que o motivo da reunião foi a falta de um Juiz Municipal, dado que o atual não poderia mais exercer o cargo, por necessidade de fazer viagens, assim a Câmara convocou Francisco Florêncio do Amaral para tomar posse. Foi lida uma portaria do Presidente da Província para que examinassem Antônio Benedito Ribeiro pretendente a cadeira de Primeiras Letras desta vila (Piracicaba). Finalizaram aprovando o mesmo.
Documento redigido pelo secretário Francisco José Machado e assinado por: José Alvares de Castro, João Carlos da Cunha, Manoel da Rocha Garcia, Joaquim de Marins Peixoto e Ignácio José de Siqueira.

Ata - 07/11/1837
BR SPCVP CMP-AT-A05-42 · Unidad documental simple · 07 de novembro de 1837
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Sessão ordinária do dia 07 de novembro de 1837, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão leram um ofício de João Pedro Corrêa alegando não poder vir tomar posse como Juiz Municipal interino, por estar com enfermidades e por escrever muito mal. Leram um relatório do fiscal de Santa Bárbara e um do fiscal do Ribeirão Claro (atual Rio Claro), que foi encaminhado à comissão. Foi lido um requerimento do Reverendo Vigário desta vila (Piracicaba), pedindo uma data(1) de sessenta palmos do terreno atrás da igreja. Leram ainda um ofício do professor de primeiras letras, que enviara sua carta de nomeação dando ciência à Câmara, bem como informando que haviam sido matriculados na escola o total de 58 meninos. E finalizaram a sessão discutindo sobre a nova matriz, que se encontrava sem verba para a continuação da construção.
Documento redigido pelo secretário Francisco José Machado e assinado por: José Alvares de Castro, Francisco de Toledo Silva, Ignácio José de Siqueira, João Carlos da Cunha, Teotonio José de Melo e Joaquim de Marins Peixoto.

  1. Terras.
Ata - 30/05/1837
BR SPCVP CMP-AT-A05-30 · Unidad documental simple · 30 de maio de 1837
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Sessão extraordinária do dia 30 de maio de 1837, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão leram o ofício do Presidente da Província acompanhado de instruções sobre a cadeira de primeira Letras desta vila (Piracicaba). Foi lido um ofício de Joaquim Rodrigues de Sampaio e outros herdeiros do finado Manoel Rodrigues de Sampaio, em que pede que esta Câmara forneça a quantia de cem mil réis para Pedro Gonçalves Meira, dinheiro esse que seu finado pai tinha que receber da ponte. Foi lido uma queixa do fiscal do Rio Claro contra o escrivão do Juiz de Paz, onde o mesmo o insultou.
Documento redigido pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por: José Alvares de Castro, Manoel da Rocha Garcia, João Carlos da Cunha, Joaquim de Marins Peixoto e Teotonio José de Mello.

BR SPCVP AF-PIR-RAB-27 · Unidad documental simple · 21 de outubro de 1996
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia, datada de 21 de outubro de 1996, de rua interditada na frente de um Parque Infantil. Na esquerda da imagem é possível observar a placa "IEI Parque Infantil - reforma e ampliação - reinaugurada em 14 de abril de 1996". Fotografia de Fabrice Desmonts

Rua Interditada (1996)
BR SPCVP AF-PIR-RAB-26 · Unidad documental simple · 21 de outubro de 1996
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia, datada de 21 de outubro de 1996, de rua interditada na frente de um escola infantil, denominada "IEI Parque Infantil . Fotografia de Fabrice Desmonts.

Escola Marquês de Monte Alegre
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-273 · Unidad documental simple · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia registrando a fachada da Escola Marquês de Monte Alegre. Tal construção, dada a sua importância histórica e cultural, foi tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC), por meio do decreto municipal nº 9.755, de 21 de janeiro de 2002.
Fotografia de Rubens Cardia.
Informações adicionais:
"O edifício das Escolas Reunidas ou Grupo Escolar de Monte Alegre foi construído por iniciativa particular da família Morganti, então proprietária da Usina Monte Alegre, para atender aos filhos dos funcionários, constituídos principalmente por imigrantes italianos. Foi oferecido à Secretaria de Educação do Estado de São Paulo para a implantação de uma escola, que funcionou até meados da década de 1990, quando foi desativada pela reforma do ensino paulista. Pouco se conhece da história da antiga Escola de Monte Alegre, fundada em 21 de janeiro de 1927 e em respeito aos Morganti, a escola era badalada pelas autoridades na época de sucesso da usina. A planta do edifício neoclassicista, foi desenvolvida com quatro salas de aula, e salas para diretoria e secretaria. A circulação se dava por um corredor em forma de 'loggia' e dois corredores entre as classes. A ornamentação é simples, com modenatura, balaústres e detalhes como molduras na cimalha e na platibanda com coruchéus nas extremidades. Na platibanda originalmente havia as epígrafes: 'Monte Alegre', 'Escolas Reunidas' e 'Piracicaba'. A construção foi edificada sobre porão não utilizável, que se encontra dentro das normas sanitárias para construções escolares. Posteriormente foi construído um anexo de serviços com mais 2 salas de aula, galpão, sanitários, refeitório, cozinha, palco, biblioteca e demais serviços, acompanhando os detalhes construtivos e decorativos do edifício principal, incluindo principalmente a arcada." (CACHIONI, 2011, p. 51).

Escola Marquês de Monte Alegre
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-272 · Unidad documental simple · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando fachada da Escola Marquês de Monte Alegre.
Fotografia de Rubens Cardia.
Informações adicionais: "O edifício das Escolas Reunidas ou Grupo Escolar de Monte Alegre foi construído por iniciativa particular da família Morganti, então proprietária da Usina Monte Alegre, para atender aos filhos dos funcionários, constituídos principalmente por imigrantes italianos. Foi oferecido à Secretaria de Educação do Estado de São Paulo para a implantação de uma escola, que funcionou até meados da década de 1990, quando foi desativada pela reforma do ensino paulista. Pouco se conhece da história da antiga Escola de Monte Alegre, fundada em 21 de janeiro de 1927 e em respeito aos Morganti, a escola era badalada pelas autoridades na época de sucesso da usina. A planta do edifício neoclassicista, foi desenvolvida com quatro salas de aula, e salas para diretoria e secretaria. A circulação se dava por um corredor em forma de 'loggia' e dois corredores entre as classes. A ornamentação é simples, com modenatura, balaústres e detalhes como molduras na cimalha e na platibanda com coruchéus nas extremidades. Na platibanda originalmente havia as epígrafes: 'Monte Alegre', 'Escolas Reunidas' e 'Piracicaba'. A construção foi edificada sobre porão não utilizável, que se encontra dentro das normas sanitárias para construções escolares. Posteriormente foi construído um anexo de serviços com mais 2 salas de aula, galpão, sanitários, refeitório, cozinha, palco, biblioteca e demais serviços, acompanhando os detalhes construtivos e decorativos do edifício principal, incluindo principalmente a arcada."

Escola Marquês de Monte Alegre
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-271 · Unidad documental simple · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia registrando a fachada da Escola Marquês de Monte Alegre. Tal construção, dada a sua importância histórica e cultural, foi tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC), por meio do decreto municipal nº 9.755, de 21 de janeiro de 2002.
Fotografia de Rubens Cardia.
Informações adicionais:
"O edifício das Escolas Reunidas ou Grupo Escolar de Monte Alegre foi construído por iniciativa particular da família Morganti, então proprietária da Usina Monte Alegre, para atender aos filhos dos funcionários, constituídos principalmente por imigrantes italianos. Foi oferecido à Secretaria de Educação do Estado de São Paulo para a implantação de uma escola, que funcionou até meados da década de 1990, quando foi desativada pela reforma do ensino paulista. Pouco se conhece da história da antiga Escola de Monte Alegre, fundada em 21 de janeiro de 1927 e em respeito aos Morganti, a escola era badalada pelas autoridades na época de sucesso da usina. A planta do edifício neoclassicista, foi desenvolvida com quatro salas de aula, e salas para diretoria e secretaria. A circulação se dava por um corredor em forma de 'loggia' e dois corredores entre as classes. A ornamentação é simples, com modenatura, balaústres e detalhes como molduras na cimalha e na platibanda com coruchéus nas extremidades. Na platibanda originalmente havia as epígrafes: 'Monte Alegre', 'Escolas Reunidas' e 'Piracicaba'. A construção foi edificada sobre porão não utilizável, que se encontra dentro das normas sanitárias para construções escolares. Posteriormente foi construído um anexo de serviços com mais 2 salas de aula, galpão, sanitários, refeitório, cozinha, palco, biblioteca e demais serviços, acompanhando os detalhes construtivos e decorativos do edifício principal, incluindo principalmente a arcada." (CACHIONI, 2011, p. 51).

Escola Marquês de Monte Alegre
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-270 · Unidad documental simple · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia registrando a fachada da Escola Marquês de Monte Alegre. Tal construção, dada a sua importância histórica e cultural, foi tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC), por meio do decreto municipal nº 9.755, de 21 de janeiro de 2002.
Fotografia de Rubens Cardia.
Informações adicionais:
"O edifício das Escolas Reunidas ou Grupo Escolar de Monte Alegre foi construído por iniciativa particular da família Morganti, então proprietária da Usina Monte Alegre, para atender aos filhos dos funcionários, constituídos principalmente por imigrantes italianos. Foi oferecido à Secretaria de Educação do Estado de São Paulo para a implantação de uma escola, que funcionou até meados da década de 1990, quando foi desativada pela reforma do ensino paulista. Pouco se conhece da história da antiga Escola de Monte Alegre, fundada em 21 de janeiro de 1927 e em respeito aos Morganti, a escola era badalada pelas autoridades na época de sucesso da usina. A planta do edifício neoclassicista, foi desenvolvida com quatro salas de aula, e salas para diretoria e secretaria. A circulação se dava por um corredor em forma de 'loggia' e dois corredores entre as classes. A ornamentação é simples, com modenatura, balaústres e detalhes como molduras na cimalha e na platibanda com coruchéus nas extremidades. Na platibanda originalmente havia as epígrafes: 'Monte Alegre', 'Escolas Reunidas' e 'Piracicaba'. A construção foi edificada sobre porão não utilizável, que se encontra dentro das normas sanitárias para construções escolares. Posteriormente foi construído um anexo de serviços com mais 2 salas de aula, galpão, sanitários, refeitório, cozinha, palco, biblioteca e demais serviços, acompanhando os detalhes construtivos e decorativos do edifício principal, incluindo principalmente a arcada." (CACHIONI, 2011, p. 51).