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Archival description
Ata - 08/12/1837
BR SPCVP CMP-AT-A05-49 · Item · 08 de dezembro de 1837
Part of Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Sessão extraordinária do dia 08 de dezembro de 1837, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão, o Presidente da Câmara propôs que o motivo da reunião foi a falta de um Juiz Municipal, dado que o atual não poderia mais exercer o cargo, por necessidade de fazer viagens, assim a Câmara convocou Francisco Florêncio do Amaral para tomar posse. Foi lida uma portaria do Presidente da Província para que examinassem Antônio Benedito Ribeiro pretendente a cadeira de Primeiras Letras desta vila (Piracicaba). Finalizaram aprovando o mesmo.
Documento redigido pelo secretário Francisco José Machado e assinado por: José Alvares de Castro, João Carlos da Cunha, Manoel da Rocha Garcia, Joaquim de Marins Peixoto e Ignácio José de Siqueira.

Colégio Piracicabano
BR SPCVP AF-PIR-IE-49 · Item · [s.d.]
Part of Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia em preto e branco que registra a fachada do Colégio Piracicabano, sendo que está cercada por um muro baixo de tijolinhos e arame, ao fundo é possível identificar a Catedral de Santo Antônio. Fotografia sem identificação de datação e procedência.

Construído em 1881, sua idealização e construção foi liderado um grupo progressista, grupo este liderado pelos irmãos Manoel de Moraes Barros e Prudente de Moraes, ambos advogados e políticos influentes na região. Os irmãos Moraes estabeleceram contato com os imigrantes norte-americanos de Santa Bárbara D’Oeste. Entre eles, havia um pastor metodista Rev. Newmann. Dessa amizade surgiu a ideia de criar em Piracicaba uma escola moderna, aos moldes das escolas norte-americanas.
Com o apoio político dos irmãos Moraes, em 13 de Setembro de 1881 a missionária americana Martha Watts abriu as portas da nova escola: “O Colégio Piracicabano”.
A construção do prédio próprio – “Edifício Principal” – na esquina das ruas Boa Morte e D. Pedro II ficou pronta em 1884. O Colégio Piracicabano foi construído e sustentado pelas mulheres metodistas norte-americanas. O objetivo principal dessas mulheres era promover a educação feminina no Brasil. Por essa razão, até a década de 30 só havia internato para moças. A educação para meninos era em regime de externato. Somente em 1934 criou-se o internato masculino. O currículo do colégio oferecia desde os primeiros anos um variado elenco de disciplinas. Logo após a Proclamação da República, Prudente de Moraes foi nomeado governador do Estado de São Paulo e implantou a reforma do ensino público tendo como modelo o sistema de ensino do Colégio Piracicabano.

BR SPCVP AF-PIR-IE-48 · Item · 04 de janeiro de 2017
Part of Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da fachada da atual Escola Estadual Morais Barros, cuja a localização encontra-se na praça denominada Tibiriçá. Fotografia sem informação de procedência.

BR SPCVP AF-PIR-IE-47 · Item · [s.d.]
Part of Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia em preto e branco da fachada de uma escola, é possível identificar que na parte superior da fachada há escrito o seguinte nome: "Colégio Assumção". De modo que, tal edifício foi inaugurado no dia 15 de agosto de 1883. A instituição sofreu um baque em 1901, quando foi totalmente destruída por um incêndio, sendo reconstruída. Teve importância destacada para o ensino de meninas, até ser vendido em 1987 para o Colégio Dom Bosco. Hoje funciona com o nome Dom Bosco Assunção. Fotografia sem identificação de datação e procedência.

Ata - 08/10/1844
BR SPCVP CMP-AT-A07-47 · Item · 08 de outubro de 1844
Part of Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Ata da sessão ordinária do dia 08 de outubro de 1844, sob presidência de Antônio José da Conceição. Em sessão, discutiram sobre o ofício do presidente da Província, de 18 de maio daquele ano, e sobre os ofícios do inspetor da tesouraria a respeito das contas da cadeia apresentadas por José Alves de Castro. Leram um requerimento de vários moradores da Vila pedindo a dedetização de formigas. Elias de Almeida Prado deu seu parecer acerca do requerimento de Joaquim José da Silva – indeferido.
Finalizaram lendo um requerimento do professor de primeiras letras, em que pedia atestado de seus serviços, para que assim pudesse receber seu ordenado.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Antônio José da Conceição, Elias de Almeida Prado, Francisco de Camargo Penteado, Pedro Ferraz Castanho, Ignácio de Vasco e Cunha Caldeira.

BR SPCVP AF-PIR-LOC-46 · Item · 09 de agosto de 2003
Part of Acervo Fotográfico (Coleção)

O edifício das Escolas Reunidas ou Grupo Escolar de Monte Alegre foi construído por iniciativa particular da família Morganti, então proprietária da Usina Monte Alegre, para atender aos filhos dos funcionários, constituídos principalmente por imigrantes italianos.
Foi oferecido à Secretaria de Educação do Estado de São Paulo para a implantação de uma escola, que funcionou até meados da década de 1990, quando foi desativada pela reforma do ensino paulista. Pouco se conhece da história da antiga Escola de Monte Alegre, fundada em 21 de janeiro de 1927 e em respeito aos Morganti, a escola era badalada pelas autoridades na época de sucesso da usina. A planta do edifício neoclassicista, foi desenvolvida com quatro salas de aula, e salas para diretoria e secretaria. A circulação se dava por um corredor em forma de 'loggia' e dois corredores entre as classes. A ornamentação é simples, com modenatura, balaústres e detalhes como molduras na cimalha e na platibanda com coruchéus nas extremidades. Na platibanda originalmente havia as epígrafes: 'Monte Alegre', 'Escolas Reunidas' e 'Piracicaba'. A construção foi edificada sobre porão não utilizável, que se encontra dentro das normas sanitárias para construções escolares. Posteriormente foi construído um anexo de serviços com mais 2 salas de aula, galpão, sanitários, refeitório, cozinha, palco, biblioteca e demais serviços, acompanhando os detalhes construtivos e decorativos do edifício principal, incluindo principalmente a arcada.
Após passar por obras de restauração e readequação, sediou o Instituto RUMO, que atende crianças carentes. Atualmente sedia o Instituto Casa da Floresta, organização não governamental sem fins lucrativos, de caráter tecnológico, científico, educacional e cultural.

BR SPCVP AF-PIR-LOC-45 · Item · 09 de agosto de 2003
Part of Acervo Fotográfico (Coleção)

O edifício das Escolas Reunidas ou Grupo Escolar de Monte Alegre foi construído por iniciativa particular da família Morganti, então proprietária da Usina Monte Alegre, para atender aos filhos dos funcionários, constituídos principalmente por imigrantes italianos.
Foi oferecido à Secretaria de Educação do Estado de São Paulo para a implantação de uma escola, que funcionou até meados da década de 1990, quando foi desativada pela reforma do ensino paulista. Pouco se conhece da história da antiga Escola de Monte Alegre, fundada em 21 de janeiro de 1927 e em respeito aos Morganti, a escola era badalada pelas autoridades na época de sucesso da usina. A planta do edifício neoclassicista, foi desenvolvida com quatro salas de aula, e salas para diretoria e secretaria. A circulação se dava por um corredor em forma de 'loggia' e dois corredores entre as classes. A ornamentação é simples, com modenatura, balaústres e detalhes como molduras na cimalha e na platibanda com coruchéus nas extremidades. Na platibanda originalmente havia as epígrafes: 'Monte Alegre', 'Escolas Reunidas' e 'Piracicaba'. A construção foi edificada sobre porão não utilizável, que se encontra dentro das normas sanitárias para construções escolares. Posteriormente foi construído um anexo de serviços com mais 2 salas de aula, galpão, sanitários, refeitório, cozinha, palco, biblioteca e demais serviços, acompanhando os detalhes construtivos e decorativos do edifício principal, incluindo principalmente a arcada.
Após passar por obras de restauração e readequação, sediou o Instituto RUMO, que atende crianças carentes. Atualmente sedia o Instituto Casa da Floresta, organização não governamental sem fins lucrativos, de caráter tecnológico, científico, educacional e cultural.

BR SPCVP CMP-LRP-LRP05-44 · Item · 20 de Setembro de 1926
Part of Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Resolução que autoriza a conversão e transferência de escolas.
Resolução assinada por Dr. Jose Rodrigues de Almeida, Dr. Coriolano Ferraz do Amaral, Jose Ferraz de Carvalho, João Bierrenback de Lima, Andre Ferraz Sampaio, Jose Barboza Ferraz, João Mendes Pereira de Almeida, Pedro Krahenbuhl e o secretario da câmara João Baptista Vizioli.

Ata - 07/11/1837
BR SPCVP CMP-AT-A05-42 · Item · 07 de novembro de 1837
Part of Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Sessão ordinária do dia 07 de novembro de 1837, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão leram um ofício de João Pedro Corrêa alegando não poder vir tomar posse como Juiz Municipal interino, por estar com enfermidades e por escrever muito mal. Leram um relatório do fiscal de Santa Bárbara e um do fiscal do Ribeirão Claro (atual Rio Claro), que foi encaminhado à comissão. Foi lido um requerimento do Reverendo Vigário desta vila (Piracicaba), pedindo uma data(1) de sessenta palmos do terreno atrás da igreja. Leram ainda um ofício do professor de primeiras letras, que enviara sua carta de nomeação dando ciência à Câmara, bem como informando que haviam sido matriculados na escola o total de 58 meninos. E finalizaram a sessão discutindo sobre a nova matriz, que se encontrava sem verba para a continuação da construção.
Documento redigido pelo secretário Francisco José Machado e assinado por: José Alvares de Castro, Francisco de Toledo Silva, Ignácio José de Siqueira, João Carlos da Cunha, Teotonio José de Melo e Joaquim de Marins Peixoto.

  1. Terras.
BR SPCVP CMP-LRP-LRP03-40 · Item · 22 de março de 1911
Part of Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Resolução convertendo a escola mista de Charqueada para escola femínina.
Documento assinado por Manoel da Silveira Corrêa, Fernando Febeliano da Costa, Aquilino José Pacheco, Dr. Coriolano Ferraz do Amaral, Antonio de Padua Almeida Prado, José Nhonho Padre, Guilherme Cezar de Mattos, Antonio Corrêa Ferraz e João Alves Corrêa de Toledo.