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Descrição arquivística
BR SPCVP CMP-LRP-LRP04-56 · Item · 16 de agosto de 1920
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Resolução que autoriza a Prefeitura a contratar um arrendamento de um prédio que deverá ser construído de acordo com a planta devidamente aprovada para funcionamento das Escolas Reunidas de Villa Rezende.
Documento assinado: Antonio Corrêa Ferraz, Fernando Febeliano da Costa, Samuel de Castro Neves, Luiz Rodrigues de Moraes, Henrique Rochelle Filho, Paulo da Silva Leitão, Ricardo Pinto Cesar, João Alves Corrêa de Toledo e João Sampaio Mattos.

BR SPCVP CMP-LRP-LRP03-59 · Item · 06 de maio de 1912
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Resolução que eleva para o total de 150*000 mensais a subvenção concedida na lei orçamentária para a escola da Sociedade Beneficente Operária.
Documento assinado por Manoel da Silveira Corrêa, Aquilino José Pacheco, Fernando Febeliano da Costa, Antonio Corrêa Ferraz, José Nhonho Padre, João Alves Corrêa de Toledo e Dr. Coriolano Ferraz do Amaral.

Escola Morais Barros
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-102 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando a Escola Morais Barros, prédio em estilo neoclássico com ornamentos em barroco. A escola localiza-se na Praça Tibiriçá.
Fotografia de Rubens Cardia.
Mais informações:
De acordo com Cachioni (2012, p. 31) "Em 11 de março de 1896, a Secretaria de Estado dos Negócios do Interior comunicou aceitar a oferta do edifício da antiga Cadeia para instalar o segundo Grupo Escolar de Piracicaba, após uma vistoria para avaliar as condições do mesmo. Em 5 de março de 1900, foi decretada pelo Estado a criação do Grupo Escolar, que ganharia o nome de (Manoel) Moraes Barros em 2 de abril. No dia 4 de agosto de 1900 foi instalado em prédio adaptado na Rua Voluntários de Piracicaba entre as Ruas Santo Antônio e Gov. Pedro de Toledo. Em 1904, passava a funcionar na Praça Dr. Jorge Tibiriçá, em edifício projetado pelo italiano Serafino Corso e construído por Carlos Zanotta, ocupando o lugar onde existia a segunda Casa de Câmara e Cadeia, demolida em 1900. A edificação possui dois pavimentos que se caracterizam pelos elementos de inspiração Renascentista e Barroca de sua decoração na fachada - marcando as entradas principais, há grandes frontões decorados com relevos, volutas e compoteiras que se conjugam com uma platibanda constituída por linha contínua interrompida por trechos de balaustrada. As fachadas são simétricas, sendo que a de frente é igual à de fundos e as laterais também são semelhantes entre si, com exceção de uma das fachadas apresentar decoração destacada na área central da platibanda, com um frontão triangular interrompido, arrematado por uma estrela, com volutas laterais. Este frontão é ornamentado por um livro aberto, com duas penas em relevo e a sigla CMP. Os frontões idênticos das entradas principais possuem no centro, um brasão cercado de folhas de acanto, com a data do final da construção - 1904 e a sigla GMEB, Grupo Escolar 'Morais Barros', em relevo. O pavimento térreo tem a fenestração desenvolvida em arcos plenos e aduela antropomórfica, enquanto que no primeiro pavimento as janelas apresentam verga com frontões de inspiração maneirista, ora triangulares interrompidos com rocalhas, ora cimbrados, com uma estrela no meio. As entradas são marcada por portadas arrematadas, no pavimento superior, com uma janela balcão com balaustrada."

Herma de Thales Castanho de Andrade
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-104 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra a herma (escultura) de Thales Castanho de Andrade, com a face do notório escritor infantil. Na imagem observa-se o monumento que o homenageia, com a seguinte inscrição: "A Thales Castanho de Andrade. A maior criança grande do Brasil. Agosto de 1967".
Fotografia de Rubens Cardia.
A herma de Thales Castanho de Andrade localiza-se na Praça Tibiriçá, na área central de Piracicaba, e faz frente ao prédio da Escola Morais Barros. Segundo costa, foi durante o durante o Bicentenário de Piracicaba, no ano de 1967, que o prefeito Luciano Guidotti, sancionou a Lei 1.486, de autoria do vereador Elias Jorge, aprovando que fosse erguida a Herma Thales Castanho de Andrade, na referida praça. A escultura trata-se de um busto (só a face) em terracouta e bronze. Tal obra passou por um processo de revitalização, no ano de 2020, com o apoio do Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba (IHGP), em comemoração aos 130 anos de nascimento do renomado escritor.
Thales Castanho de Andrade (Agosto de 1890 – Outubro de 1977) foi um professor e escritor piracicabano de grande relevância na área educacional, hoje considerado como o criador do gênero infanto-juvenil da literatura brasileira, com seus livros focando principalmente em torno do conhecimento simples do brasileiro rural e preocupações ambientais.
Diplomou-se professor normalista pela antiga Escola Complementar, atual Escola Estadual Sud Mennucci. Nesta mesma escola ocupou os cargos de professor de História do Brasil, História Geral e outras disciplinas, bem como o de diretor.
Lecionou também em escolas da zona rural, Escola de Comércio Cristóvão Colombo, Colégio Piracicabano e na cidade de Porto Ferreira. Foi Inspetor Técnico do Ensino Rural e exerceu o cargo de diretor Geral do Departamento de Educação. Também, entre 1919 a 1922, foi vereador da Câmara Municipal de Piracicaba e presidente do Esporte Clube XV de Novembro.
Ao todo, em sua carreira de escritor, escreveu quarenta e sete livros, perfazendo, no total, uma tiragem de dois milhões de exemplares vendidos. A obra Saudade foi, por longos anos, talvez meio século, o livro mais adotado para leituras nas escolas do Brasil.
Entre suas publicações, destacam-se: Saudade, A Filha da Floresta, El-Rei Dom Sapo, Bem-te-vi Feiticeiro, Bela, a Verdureira, Árvores Milagrosas, Vida na Roça, Fim do Mundo, Campo e Cidade, O Sono do Monstro, Rainha dos Reis, Praga e Feitiço, O Capitão Feliz, A Fonte Maravilhosa, Itaí, o Menino das Selvas, O Mistério das Cores, Flor do Ipê, O Melhor Presente.

Dom Bosco Assunção
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-153 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando a fachada do Colégio Salesiano Dom Bosco de Piracicaba.
Fotografia de Rubens Cardia.
Informações adicionais:
No local da atual Igreja N. S. da Boa Morte havia uma outra construção iniciada em 1853 e concluída em 1855 pelo artista ituano Miguel Dutra que fundara a Irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte em 1851. Esta Igreja era totalmente decorada com retábulos e arcadas Barrocas e ao seu lado funcionava um cemitério para religiosos. Na noite de 25 de janeiro de 1891 o Colégio N. S. da Assunção, que até hoje funciona ao lado da Igreja, foi destruído por um grande incêndio. Na reedificação do Colégio, (com o mesmo projeto) o arquiteto Alberto Borelli incluiu nos seus planos a demolição da antiga Igreja da Boa Morte e a construção de uma nova igreja no local. A ideia foi aceita pelas Irmãs de São José e a construção se iniciou, provavelmente no mesmo ano, mas só foi concluída em 1926. Os detalhes da fachada principal são de inspiração Renascentista e Barroca com nichos, óculos, janelas em arcos plenos, molduras, e ordens de colunas utilizadas de maneira livre, sem a rigidez do classicismo antigo. Possui uma cúpula bastante significativa inspirada na Igreja Santa Maria Del Fiore de Florença, marco da arquitetura do Renascimento italiano. As obras da cúpula foram executadas, muitos anos após o início das obras, por Paulo Pecorari e seu sócio Romanini, sendo que este morreu na obra, numa queda do andaime. A implantação da igreja da Boa Morte foi uma das mais bem sucedidas em Piracicaba. Localizada no alto, pode ser avistada a longa distância.

Escola Marquês de Monte Alegre
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-271 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia registrando a fachada da Escola Marquês de Monte Alegre. Tal construção, dada a sua importância histórica e cultural, foi tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC), por meio do decreto municipal nº 9.755, de 21 de janeiro de 2002.
Fotografia de Rubens Cardia.
Informações adicionais:
"O edifício das Escolas Reunidas ou Grupo Escolar de Monte Alegre foi construído por iniciativa particular da família Morganti, então proprietária da Usina Monte Alegre, para atender aos filhos dos funcionários, constituídos principalmente por imigrantes italianos. Foi oferecido à Secretaria de Educação do Estado de São Paulo para a implantação de uma escola, que funcionou até meados da década de 1990, quando foi desativada pela reforma do ensino paulista. Pouco se conhece da história da antiga Escola de Monte Alegre, fundada em 21 de janeiro de 1927 e em respeito aos Morganti, a escola era badalada pelas autoridades na época de sucesso da usina. A planta do edifício neoclassicista, foi desenvolvida com quatro salas de aula, e salas para diretoria e secretaria. A circulação se dava por um corredor em forma de 'loggia' e dois corredores entre as classes. A ornamentação é simples, com modenatura, balaústres e detalhes como molduras na cimalha e na platibanda com coruchéus nas extremidades. Na platibanda originalmente havia as epígrafes: 'Monte Alegre', 'Escolas Reunidas' e 'Piracicaba'. A construção foi edificada sobre porão não utilizável, que se encontra dentro das normas sanitárias para construções escolares. Posteriormente foi construído um anexo de serviços com mais 2 salas de aula, galpão, sanitários, refeitório, cozinha, palco, biblioteca e demais serviços, acompanhando os detalhes construtivos e decorativos do edifício principal, incluindo principalmente a arcada." (CACHIONI, 2011, p. 51).

Escola Marquês de Monte Alegre
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-272 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando fachada da Escola Marquês de Monte Alegre.
Fotografia de Rubens Cardia.
Informações adicionais: "O edifício das Escolas Reunidas ou Grupo Escolar de Monte Alegre foi construído por iniciativa particular da família Morganti, então proprietária da Usina Monte Alegre, para atender aos filhos dos funcionários, constituídos principalmente por imigrantes italianos. Foi oferecido à Secretaria de Educação do Estado de São Paulo para a implantação de uma escola, que funcionou até meados da década de 1990, quando foi desativada pela reforma do ensino paulista. Pouco se conhece da história da antiga Escola de Monte Alegre, fundada em 21 de janeiro de 1927 e em respeito aos Morganti, a escola era badalada pelas autoridades na época de sucesso da usina. A planta do edifício neoclassicista, foi desenvolvida com quatro salas de aula, e salas para diretoria e secretaria. A circulação se dava por um corredor em forma de 'loggia' e dois corredores entre as classes. A ornamentação é simples, com modenatura, balaústres e detalhes como molduras na cimalha e na platibanda com coruchéus nas extremidades. Na platibanda originalmente havia as epígrafes: 'Monte Alegre', 'Escolas Reunidas' e 'Piracicaba'. A construção foi edificada sobre porão não utilizável, que se encontra dentro das normas sanitárias para construções escolares. Posteriormente foi construído um anexo de serviços com mais 2 salas de aula, galpão, sanitários, refeitório, cozinha, palco, biblioteca e demais serviços, acompanhando os detalhes construtivos e decorativos do edifício principal, incluindo principalmente a arcada."

Escola Marquês de Monte Alegre
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-273 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia registrando a fachada da Escola Marquês de Monte Alegre. Tal construção, dada a sua importância histórica e cultural, foi tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC), por meio do decreto municipal nº 9.755, de 21 de janeiro de 2002.
Fotografia de Rubens Cardia.
Informações adicionais:
"O edifício das Escolas Reunidas ou Grupo Escolar de Monte Alegre foi construído por iniciativa particular da família Morganti, então proprietária da Usina Monte Alegre, para atender aos filhos dos funcionários, constituídos principalmente por imigrantes italianos. Foi oferecido à Secretaria de Educação do Estado de São Paulo para a implantação de uma escola, que funcionou até meados da década de 1990, quando foi desativada pela reforma do ensino paulista. Pouco se conhece da história da antiga Escola de Monte Alegre, fundada em 21 de janeiro de 1927 e em respeito aos Morganti, a escola era badalada pelas autoridades na época de sucesso da usina. A planta do edifício neoclassicista, foi desenvolvida com quatro salas de aula, e salas para diretoria e secretaria. A circulação se dava por um corredor em forma de 'loggia' e dois corredores entre as classes. A ornamentação é simples, com modenatura, balaústres e detalhes como molduras na cimalha e na platibanda com coruchéus nas extremidades. Na platibanda originalmente havia as epígrafes: 'Monte Alegre', 'Escolas Reunidas' e 'Piracicaba'. A construção foi edificada sobre porão não utilizável, que se encontra dentro das normas sanitárias para construções escolares. Posteriormente foi construído um anexo de serviços com mais 2 salas de aula, galpão, sanitários, refeitório, cozinha, palco, biblioteca e demais serviços, acompanhando os detalhes construtivos e decorativos do edifício principal, incluindo principalmente a arcada." (CACHIONI, 2011, p. 51).

Escola Estadual Dário Brasil
BR SPCVP AF-PIR-IE-04 · Item · Março de 1994
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, sem informação quanto a procedência, datada de março de 1994, da Escola Estadual Dr. Dário Brasil. No verso da fotografia há a seguinte inscrição datilografada "Mata e Bicho Escola Dário Brasil - Março 94".