Ata da reunião de 08 de janeiro de 1834, onde tratou-se sobre: o presidente declara ter mandado fornecer quatrocentos mil reis as Câmaras de termo para estas mandarem fazer os reparos necessários nas cadeias, ou mesmo construir de novo.
A nova ponte sob o Rio Piracicaba, será o cobrador encarregado de prestar contas todas as segundas-feiras ao procurador da Câmara, e fica decidido que toda e qualquer hora que baterem no portão da ponte, o cobrador deverá abrir com prontidão e cobrar de cada cavaleiro ou animal o valor de três vinténs.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Manoel de Toledo Silva, Elias de Almeida Prado, Bento Manoel de Morais, Antonio de Arruda Leme e Francisco José Maxado.
Ata da reunião de 07 de janeiro de 1831, onde foi apreciado ofícios do vice-presidente sobre a ponte no rio Piracicaba. Circular do mesmo vice-presidente sobre as escolas de primeiras letras e sobre as coleções de diários.
Documento registrado e escrito pelo Secretario Francisco do Amaral e assinado por Roza, Oliveira, Passos, Botelho, Fiuza, Silva e Castro.
Ata da reunião de 23 de maio de 1830, onde realizaram Sessão Extraordinária para eleição de Juiz de Órfãos, saindo com a maioria dos votos Bento Manoel de Morais. Ofício do vice-presidente sobre a ajuda de custa pelo dinheiro do Caminho de Santos para a construção de uma ponte sobre o Rio Piracicaba, que foi consentida – escolha de lugar e subscrição pública que amparasse as despesas. Documento registrado pelo Secretario Francisco Florencio do Amaral e assinado por: Silva, Botelho, Castro, Fiuza, Gorgel e Passos.
Ata da reunião de 28 de março de 1831, onde realizaram Sessão Extraordinária para tratar da construção da ponte sobre o Rio Piracicaba. Lavrado o contrato entre a Câmara Municipal e o mestre carpinteiro Manoel Raiz [Rodrigues] de Sampaio.
Documento registrado pelo Secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por: Roza, Fiuza, Silva, Castro e Gorgel.
Ata da reunião de 15 de março de 1828, realizada na casa do juiz presidente, na qual, oficializaram ao Sargento Mor Comandante da Vila sobre a estrada que seguia para Araraquara. Na mesma ocasião informou-se que a ponte sobre o Rio Piracicaba havia “desmanchado”, e por isso determinou-se ao cobrador que a travessia pelo rio fosse feita de canoa, cobrando a mesmo imposto cobrado pela ponte.
Documento registrado pelo escrivão João Batista de Siqueira e assinado por: Aranha, Morais, Carvalho e Gorgel.
Ata da reunião de 23 de fevereiro de 1828, realizada na casa do juiz presidente, para sessão da edilidade na qual o cobrador da primeira ponte sobre o Rio Piracicaba prestou contas do imposto das passagens.
Documento registrado pelo escrivão João Batista de Siqueira e assinado por: Aranha, Fiuza e Gorgel.
Ata da reunião de 18 de agosto de 1827, realizada na casa do juiz ordinário e presidente, onde foram convocados os vereadores e procurador, na qual, fizeram aordo com Manoel Freire de Campos para este consertar a ponte do Rio Piracicaba a qual existe dentro do rocio.
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Silva, Oliveira, Aranha, Campos e Gorgel.
Registro aéreo do Rio Piracicaba passando pelo meio da cidade. Na fotografia, datada de 20 de março de 1998, é possível observar o Engenho Central e a ponte sobre o rio. Fotografia de Davi Negri.
Registro aéreo do Rio Piracicaba passando pelo meio da cidade.
Fotografia, de autoria de Paulo Tibério, que registra a enchente de 1983. A imagem fez parte da exposição "Amandy, um retrato das enchentes". Amandy, que significa "dia de chuva" em Tupi Guarani, foi o nome escolhido para uma exposição fotográfica ocorrida entre os dias 16 de março a 10 de abril no Engenho Central, que reuniu fotografias coloridas e branco e preto (BP) alusivas às enchentes do Rio Piracicaba a partir da década de 80 até janeiro de 2011.