Fotografia retratando passagem pela Ponte de Ferro, no bairro de Ártemis.
Fotografia: Davi Negri
Imagem, de autoria de Bolly Vieira, do Rio Piracicaba. A imagem fez parte da exposição "Amandy, um retrato das enchentes". Amandy, que significada "dia de chuva" em Tupi Guarani, foi o nome escolhido para uma exposição fotográfica ocorrida entre os dias 16 de março a 10 de abril no Engenho Central, que reuniu fotografias coloridas e branco e preto (BP) alusivas às enchentes do Rio Piracicaba a partir da década de 80 até janeiro de 2011.
Na imagem observa-se a passarela pênsil "José Dias Nunes (Tião Carreiro)", e mais ao fundo o chamado "Casarão do Turismo" “Paulo Fiovarante Sampaio” de Piracicaba.
Iconografia, colorida, de uma ponte, que de acordo com a inscrição feita no envelope que acondiciona os negativos, sua denominação é Paredão Vermelho, lugar este que está na estrada do chamado Paredão Vermelho, no bairro de Ártemis. Na imagem, é possível visualizar a presença de 5 homens, à direita, bem como um caminhão, à esquerda.
Iconografia, colorida, do viaduto que passa sob a avenida 31 de março, que liga o bairro Higienópolis ao bairro Paulista. Tal viaduto é denominado Hiroaki Torigoe, pois foi um estudante de medicina, desaparecido e morto durante a ditadura militar, já a avenida de 31 de março possui tal denominação em referência ao dia 31 de março de 1964, dia este em que o então presidente João Goulart foi deposto de seu cargo e os militares tomaram o poder, dando início aos anos de ditadura militar no Brasil. Fotografia de Davi Negri.
Ata da reunião de 28 de março de 1831, onde realizaram Sessão Extraordinária para tratar da construção da ponte sobre o Rio Piracicaba. Lavrado o contrato entre a Câmara Municipal e o mestre carpinteiro Manoel Raiz [Rodrigues] de Sampaio.
Documento registrado pelo Secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por: Roza, Fiuza, Silva, Castro e Gorgel.
Ata da reunião de 20 de outubro de 1831, onde tratou-se sobre: Parecer da comissão sobre o relatório do fiscal de Ribeirão Claro a respeito da ponte sob o rio Corumbataí. Parecer da comissão sobre a circular do presidente na qual determina a mudança dos cemitérios para fora dos recintos dos templos, decidiu-se que se oficiasse ao reverendo vigário a respeito. Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por: Rosa, Fiuza, Silva, Gorgel e Passos.
Ata da reunião de 14 de janeiro de 1832, onde tratou-se sobre: a obra da cadeia cuja ninguém quer se prestar a esse trabalho sem ganhar [jornais]. sobre a ponte do Alambari que não foram efetuadas s
A sessão ainda abordou uas obras devido a população não querer construir a dita ponte.
Citam o Fiscal de Limeira, Joze Januario Ferreira e elogiam seus feitos referente a construção das estradas.
E definem que o cemitério será instalado no sexto quarteirão seguindo pela Rua do Pattio, de norte a sul, principiando do quarteirão Matriz. Documento escrito pelo secretário Franciso Florencio do Amaral e assinado por: Roza, Prado, Oliveira, Castro e Silva.
Ata da reunião extraordinaria de 28 de outubro de 1833, onde tratou-se sobre: foram discutidos os juízes a virem tomar posse na secretaria do governo. E o senhor presidente propôs que retirassem uma canoa que foi encontrada enroscada perto da nova ponte, o que poderia causar prejuízo publico se não retirassem a mesma. Foi deliberado as providencias necessárias para a remoção da canoa.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Francisco Jose Maxado, Elias de Almeida Prado, Manoel Toledo da Silva, Antonio de Arruda Leme e Bento Manoel de Morais.
Ata da reunião de 25 de dezembro de 1833, onde tratou-se sobre: O presidente declarou que o motivo da sessão é a entrada da ponte que finalmente foi concluída pelo mestre Manoel Rodrigues de Sampaio, e que fosse nomeado um homem “suficiente” para fazer a cobrança da ponte.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Manoel de Toledo Silva, Bento Manoel de Morais, Antonio de Arruda Leme e Francisco Jose Maxado.
Ata da reunião de 08 de janeiro de 1836, onde tratou-se sobre: A comissão permanente deu o seu parecer sobre o ofício de Manoel Afonço Taborda que o mesmo desempenhe a obrigação de Juiz de paz suplente debaixo do juramento. O senhor presidente propôs que deveria nomear uma comissão de dois homens inteligentes para orçarem a ponte que é preciso ser construída no rio Curumbatahy.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Jose da Silva, Bento Manoel de Moraes, Antonio de Arruda Leme, Francisco de Camargo Penteado e Elias de Almeida Prado.