Mostrando 10142 resultados

A chamada “canalização do Itapeva” foi uma obra iniciada na década de 1940, pelo então prefeito Luiz Dias Gonzaga, para canalizar o córrego do Itapeva, que cruzava a área central de Piracicaba. O projeto foi finalizado em 1957, pelo prefeito Luciano Guidotti, e no local, atualmente, há a avenida Armando Salles.
Na imagem, visualiza-se homens trabalhando em uma abertura feita para a canalizar o córrego. No verso da foto existe as seguintes informações: "canalização do Itapeva 1948, 1949, 1950", também há um Carimbo escrito "Prefeitura Municipal Piracicaba NOV 26 949 SECRETARIA".

Lei isentando do imposto de viação, durante o prazo de dez anos, a frente dos terrenos cedidos gratuitamente á Câmara Municipal, para a passagem da Avenida da Independência, inclusive os prédios que nela forem construídos. Documento assinado: Sebastião Nogueira de Lima, Fernando Febeliano da Costa, João Alves Corrêa de Toledo, Henrique Rochelle Filho, Philippe Westin Cabral de Vasconcellos, Odilon Ribeiro Nogueira, Ricardo Pinto Cesar, Luiz Rodrigues de Moraes e João Sampaio Mattos.

Discurso do Deputado Estadual Francisco Salgot Castillon, publicado no Diário Oficial de 14 de outubro de 1965, referente a isenção do imposto de vendas e consignações sobre o leite.

O Deputado fala sobre o projeto de isenção do imposto de vendas e consignações sobre o leite e sobre a sessão anterior. E, explica que a rádio Bandeirantes transmitiu um noticiário desvirtuado, em relação ao protesto contra a atitude do deputado que abusou da confiança de seus companheiros e não aos colegas que retiraram suas assinaturas.

O documento é um clipping (recorte) do Diário Oficial, colado em uma folha sulfite. Apresenta também as seguintes informações datilografadas: “Deputado Francisco Salgot Castillon. Publicado no D.O. de 14 de outbro de 1965. Páginas 94 - 4º coluna. Assunto: ”isenção do impôsto de vendas e consignações sôbre o leite”.

Discurso do Deputado Estadual Francisco Salgot Castillon, publicado no Diário Oficial de 06 de maio de 1964, referente a isenção de custas, emolumentos e selos em certidões para fins de salário-família.

Salgot fala sobre a Lei federal nº4.266 de 03 de outubro de 1963, que instaurou o salário família e que no parágrafo 3º do artigo 4º fala sobre a isenção de selos, taxas ou emolumentos nas certidões expedidas, bem como no reconhecimento de firmas. No entanto, os cartórios e tabelionatos estavam se negando a conceder tal isenção. E, com isso, o Deputado encaminha um projeto de lei que dispunha sobre a “isenção de custas, emolumento e selos em certidões para fins de salário-família”

O documento é um clipping (recorte) do Diário Oficial, colado em uma folha sulfite. Apresenta também as seguintes informações datilografadas: “Deputado Francisco Salgot Castillon. Publicado no D.O. de 06 de maio de 1964. Páginas 11 - 1º coluna. Assunto: ”isenção de custas, emolumentos e selos em certidões para fins de salário-família”

Discurso do Deputado Estadual Francisco Salgot Castillon, publicado no Diário Oficial de 22 de outubro de 1964, referente as irregularidades no governo de Ademar de Barros.

O Deputado fala sobre a “nova modalidade de corrupção implantada no govêrno de Adhemar de Barros e que vem funcionando ostensiva e descaradamente mesmo após a Revolução: a indústria do reajuste”. E cita exemplos de atrasos de obras para obter reajustes como: Delegacias de Polícia, Hospital Psiquiátrico de Botucatu, Casa do Trabalhador e Albergue Noturno, Fórum de São José do Rio Preto e Ginásio Vocacional de Barretos.

O documento é um clipping (recorte) do Diário Oficial, colado em uma folha sulfite. Apresenta também as seguintes informações datilografadas: “Deputado Francisco Salgot Castillon. Publicado no D.O. de 22 de outubro de 1964. Páginas 67 - 1º coluna. Assunto:”irregularidades no govêrno de Ademar de Barros – “Indústria do Reajuste””

Discurso do Deputado Estadual Francisco Salgot Castillon, publicado no Diário Oficial de 07 de abril de 1966, referente a irregularidade na votação para presidente da Comissão de Justiça.

Francisco salgot responde ao discurso do Deputado Joaquim Jacome Formiga e diz “Tudo o que disse na reunião da Comissão de Justiça sexta-feira, confirmo agora e o confirmarei na Justiça se lá fôr chamado. Não disse que S. Exa. recebeu dinheiro para votar no deputado Orlando Zancaner. Eu disse naquela reunião, que o deputado Formiga na terça-feira, tinha procurado o nobre deputado Israel Dias Novaes e na minha presença lhe tinha dito que votaria nele mesmo tendo recebido oferta de mundos e fundos e mais a chefia política da Arena na região do ABC”.

O documento é um clipping (recorte) do Diário Oficial, colado em uma folha sulfite. Apresenta também as seguintes informações datilografadas: “Deputado Francisco Salgot Castillon. Publicado no D.O. de 07 de abril de 1966. Páginas 55 - 2º coluna. Assunto: “irregularidades na votação para presidente da Comissão de Justiça - declarações dep. Formiga”.

Discurso do Deputado Estadual Francisco Salgot Castillon, publicado no Diário Oficial de 26 de junho de 1964, referente a irregularidadaes na CMTC.

Salgot fala sobre o ofício encaminhado pelo Secretário da Segurança Pública, General Aldévio Barbosa de Lemos acerca do “retardamento da remessa ao Juízo Criminal dos autos de sindicância instaurada para apuração de irregularidades ocorridas na administração da CMTC no período de 1960 e 1961, e que informa que, naquela data, estava remetendo os autos de sindicância ao MM. Juiz de Direito da 5º Vara Criminal, com esclarecimentos dos motivos da demora” e faz comentários a respeito do mesmo.

O documento é um clipping (recorte) do Diário Oficial, colado em uma folha sulfite. Apresenta também as seguintes informações datilografadas: “Deputado Francisco Salgot Castillon. Publicado no D.O. de 26 de junho de 1964. Páginas 54 - 1º coluna. Assunto: ”Irregularidadas na CMTC, durante o período de 60 e 61. Envolvidas diversas pessoas de projeção”

Discurso do Deputado Estadual Francisco Salgot Castillon, publicado no Diário Oficial de 19 de agosto de 1964, referente as irregularidades na CMTC.

Francisco Salgot fala sobre os diversos inquéritos policial-militares e comissões sumárias de investigação encarregadas da apuração em relação as irregularidades na CMTC no período em que Adhemar de Barros foi prefeito, no comércio de trigo, na Caixa Econômica Federal, na Recebedoria e na Delegacia Regional do Imposto de Renda. E, o encarregado geral dos IPM, Panascio Alvem, decidiu tirar Mena Barreto da direção dos inquéritos relativos a CMTC e ao setor do trigo.

O documento é um clipping (recorte) do Diário Oficial, colado em uma folha sulfite. Apresenta também as seguintes informações datilografadas: “Deputado Francisco Salgot Castillon. Publicado no D.O. de 19 de agosto de 1964. Páginas 60 - 3º coluna. Assunto:”irregularidades na C.M.T.C.”

A Irmandade do Santíssimo Sacramento é uma confraria católica originada ainda na Idade Média, está entre as mais respeitáveis e antigas irmandades religiosas do catolicismo. Sua origem está ligada a piedade e devoção eucarística.
Em Piracicaba, na época chamada de Vila da Constituição, a Irmandade do Santíssimo Sacramento da Paróquia de Santo Antônio foi fundada em 07 de outubro de 1849, na sacristia da antiga matriz de Santo Antônio, em solenidade presidida pelo vigário Manuel José de França. Os irmãos – como eram chamados os membros – concorreram no mesmo dia em uma votação para definir provisoriamente suas funções dentro da irmandade. José Pinto de Almeida foi nomeado como provedor. Em 02 de dezembro de 1854, no consistório da irmandade, os irmãos se reuniram com o objetivo de instituírem uma Santa Casa de Misericórdia na Vila. A instituição foi declarada fundada pelo vigário padre José Gomes Pereira da Silva, tendo como presidente José Pinto de Almeida, vice-presidente José Viegas Moniz e secretário Emygdio Justino de Almeida Lara. Em 1856 a irmandade já havia definido um terreno para a construção do hospital, e se destacaram por cuidar tão bem da epidemia de varíola.
A Santa Casa de Misericórdia foi criada em 25 de dezembro de 1854, no dia de natal pela irmandade presidida pelo vigário José Gomes Pereira da Silva. O primeiro provedor da Santa Casa foi José Pinto de Almeida, e a rua onde o hospital Santa Casa foi instalado - entre as atuais ruas Moraes Barros e 15 de Novembro - levou o nome de José Pinto de Almeida.
Apesar de todo o poder e fama, a irmandade que também era responsável por zelar pelo cemitério, não escapou de críticas e apontamentos: Em outubro de 1855, o péssimo estado de conservação do cemitério levou o vereador Francisco Ferraz de Arruda acusa a irmandade de não cuidar do cemitério por se encontrar muito pobre.

Ata da Irmandade do Santíssimo Sacramento

GUERRINI, Leandro. História de Piracicaba em Quadrinhos. 1°volume. Piracicaba, SP: Equilíbrio: Instituto Histórico e Geográfico – IHGP, 2009.