Mostrando 10142 resultados

Iconografia, de autoria do repórter fotográfico Davi Negri, que registra o jogo de futebol (partida beneficente) entre a Seleção Masters da Itália e o “Clube Alético Piracicabano”, em 1987.

Na imagem os jogadores seleção italiana posam para a foto. Foi possível identificar alguns dos 11 jogadores que aparecem na imagem, sendo eles, da esquerda para a direita:

1º - Não identificado
2º - Não identificado
3º - Não identificado
4º - Giampiero Marini – meio campista italiano e treinador de futebol. Atuou em diferentes times italiano, como o Verese e o Internazionale. Dependeu a Seleção da Itália na Copa de 1982, na Espanha, que consagrou a chamada “Azzurra” como vencedora.
5º - Aldo Maldera – defensor italiano, que atuou na Seleção Italiana na Copa de 1978.
6º - Francesco Morini – defensor italiano, que atuou na Seleção da Itália na Copa do Mundo de 1974. Ele também é conhecido pelo apelido de "Morgan, o pirata"
7º - Não identificado
8º - Roberto Boninsegna – atacante italiano, atuou em diferentes times italianos, como o Internazionale e Juventos. Jogou pela Seleção da Itália entre os anos de 1967 e 1974, inclusive na Copa de 1970, na qual marcou 2 gols na semifinal contra a Alemanha.
9º - Oscar Damiani – ponta direita italiano, que atuou em diferentes clubes, como Inter, Juventus, Parma e Lazio, e defendeu a Seleção Italiana em dois jogos.
10º - Ivano Bordon – goleiro italiano que atuou em times como Internazionale e Sampdoria. Foi da seleção italiana entre os anos de 1978 e 1984, participando da Copa de 1978 (3º goleiro) e como reserva da Copa de 1982, na qual a Itália saiu com vencedora.
11º - Antonello Cuccureddu - defensor italiano, que atuou na Seleção da Itália na Copa do Mundo de 1978.

Auto de arrematação de então Vila Nova da Constituição pela pessoa de Joaquim Porto de Carvalho, que tem como fiador José Antônio Roiz.

*o documento apresenta sua leitura e interpretação dificultada e parcialmente impossibilitada devido a transposição de tinta pelo papel.

Carta escrita por Joaquim O. Gusmão, 19 anos, missivista, ituano, solteiro e professorando da turma do Centenário da Escola Normal de Piracicaba (Sud Mennucci) em 15 de novembro de 1922. Tal carta é destinada ao Diretor da Escola Normal, como diz em texto em sua primeira folha: "Ao Excelentissímo Senhor. Diretor da Escola Normal, Saudações" (em transcrição livre). Joaquim começa seu texto escrevendo: "O que vos escrevo não é um resumo das festas do primeiro Centenário da Independência do Brasil, realizadas neste ano de 1922, para isso faltam-me muitos elementos essenciais." (em transcrição livre). Posteriormente, segue seu texto mencionando que os jornais começaram a emitir resenhas dos preparativos do festejo do primeiro Centenário da emancipação política e então passa a descrever o dia da seguinte maneira: “Pela manhã do dia 7, o Senhor. Presidente do Estado Doutor Washington Luiz compareceu com todos os membros do governo é colina histórica, ouvindo-se a sua chegada o Hino Nacional executado por um conjunto de mais de quinhentas figuras e que assumiu proporções verdadeiramente comovedoras. Depois de outras manifestações de ardente patriotismo executaram o “Poema Sinfônico das Independências” de autoria de afamado (maestro Savério De Benedectis e que constituiu conforme versão corrente – a mais formidável execução descritiva até hoje ouvida no continente americano. (em transcrição livre).

Auto de arrematação de aferições da Vila Nova da Constituição, pela pessoa de Joaquim Marcelino da Rocha, pela quantia de 21.100 reis. Documento redigido pelo escrivão Manoel [Anselino] de Souza e assinado pelos vereadores, pelo arrematante e pelo fiador Inácio Manoel José Machado.

Pensamento de Joaquim da Silveira Santos, de 15 de novembro de 1922 (conforme notação no final do documento) sob o título de “O nosso dever”, onde o autor inicia falando sobre a o tempo, onde “[...] faz de todas as gerações um só e eterno organismo – a Humanidade, o presente é apenas a ponte movediça e efêmera que liga as duas imensidades – o Passado e o Futuro. Por isso, o dever precípuo dos vivos – o dever da coletividade e de cada indivíduo, em particular, é transmitir, aos vindouros, argumentada quanto possível, a herança recebida do Passado, e que se avoluma de século em século”. Encerra escrevendo que são felizes aqueles que compreenderam, dentro de suas possibilidades, o objetivo, cujo qual ele se referia.

Carta do pintor e professor de desenho da Escola Normal, Joaquim Bueno de Mattos. Em carta, o professor faz dedicatória ao ano de 2022, pedindo que através da imaginação do leitor, o mesmo imagine o dito professor ao lado de quem lê, de forma metafórica. O professor e pintor afirma que apesar de terem se passado 100 anos, a essência do ser humano continuará inalterável. Finaliza a carta citando que a data do dia 13 de novembro de 2022, era o 23° aniversário de falecimento do seu guia Almeida Junior.

Termo de juramento do cidadão naturalizado João [Pompe]. Juramento este prestado na sessão ordinária da Câmara Municipal de Piracicaba, do dia 03 de março 1887, sob presidência do senhor José Augusto da Rocha Almeida. Consta que ele foi naturalizado brasileiro por carta assinada pelo Presidente da Província, datada de 16 de março de 1887 (“corrente ano”). Dentre as informações disponíveis no documento tem-se que:

João [Pompe]: natural da Alemanha, 30 anos, fotógrafo, católico, casado com uma brasileira e pai de 2 filhas, Julieta (dois anos e meio) e Maria (06 meses)

O termo tem a seguinte redação (em transcrição livre): “O Presidente da Câmara deferiu o juramento do mesmo João [Pompe], o qual pondo a mão sobre o livro dos Evangelhos prometeu prestar obediência e fidelidade à Constituição e as leis deste País, e reconhecer o Brasil por sua pátria de hoje em diante”

Documento redigido e lavrado pelo Secretário da Câmara Jeronimo José Lopes, e assinado pelo naturalizado e pelos vereadores José Augusto da Rocha Almeida, Estevão Ribeiro de Souza Rezende, João Manoel de Moraes Sampaio, Prudente José de Moraes Barros, Manoel da Costa Pedreira, João Nepomuceno de Souza e Carlos José de Arruda Botelho

O aluno João Lacerda da Silveira, de 13 anos ilustrou, o que parece ser um anjo com uma faixa com os dizeres sobre a série escolar, o nome do aluno, a idade e o ano do desenho.

Registro da Carta de Patente de João José da Silva para o posto de Capitão Mor (1) da ordenança da Vila Nova da Constituição.

(1) Capitão Mor é designação dada ao oficial responsável pelo comando das chamadas “tropas de Ordenança”, ou forças militares, de uma determinada região.

Auto de arrematação de aferições da Vila Nova da Constituição, pela pessoa de João Francisco Pereira, pela quantia de 10.000 reis. Documento redigido pelo escrivão João Baptista da Siqueira e assinado pelos vereadores, pelo arrematante e pelo fiador Inácio Francisco do Amaral.