Fotografia dando vista para a Fábrica de Tecidos Boyes. É possível observar edificações em péssimo estado de conservação.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
A fábrica de tecidos “Boyes”, fundada em 1874 como Fábrica de Tecidos Santa Francisca, teve a sua origem a partir do empreendedorismo de Luiz de Queiroz. A fábrica se tornou a primeira grande indústria originalmente piracicabana, recebeu a primeira linha de telefone da cidade e, ainda, obteve o seu processo de produção por meio da força hidráulica do Rio Piracicaba. Por falta de tecnologia para subsidiar a produção demandada pela fábrica, todos os maquinários eram importados da Inglaterra.
Fotografia dando vista para a Fábrica de Tecidos Boyes. É possível observar edificações em péssimo estado de conservação.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
A fábrica de tecidos “Boyes”, fundada em 1874 como Fábrica de Tecidos Santa Francisca, teve a sua origem a partir do empreendedorismo de Luiz de Queiroz. A fábrica se tornou a primeira grande indústria originalmente piracicabana, recebeu a primeira linha de telefone da cidade e, ainda, obteve o seu processo de produção por meio da força hidráulica do Rio Piracicaba. Por falta de tecnologia para subsidiar a produção demandada pela fábrica, todos os maquinários eram importados da Inglaterra.
Fotografia dando vista para a Fábrica de Tecidos Boyes. É possível observar edificações em péssimo estado de conservação.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
A fábrica de tecidos “Boyes”, fundada em 1874 como Fábrica de Tecidos Santa Francisca, teve a sua origem a partir do empreendedorismo de Luiz de Queiroz. A fábrica se tornou a primeira grande indústria originalmente piracicabana, recebeu a primeira linha de telefone da cidade e, ainda, obteve o seu processo de produção por meio da força hidráulica do Rio Piracicaba. Por falta de tecnologia para subsidiar a produção demandada pela fábrica, todos os maquinários eram importados da Inglaterra.
Discurso do Deputado Estadual Francisco Salgot Castillon, publicado no Diário Oficial de 21 de outubro de 1964, referente a fábrica de fertilizantes.
O Deputado fala sobre a idéia da construção de duas fábricas de fertilizantes e congratula-se com o governador, com o secretário da agricultura e o secretário de planejamento.
O documento é um clipping (recorte) do Diário Oficial, colado em uma folha sulfite. Apresenta também as seguintes informações datilografadas: “Deputado Francisco Salgot Castillon. Publicado no D.O. de 21 de outubro de 1964. Páginas 62 - 3º coluna. Assunto:”fabrica de fertilizantes”
Imagem, sem informação de data, retratando a vista aérea da fábrica de papel localizada no bairro Monte Alegre. Ao longo do tempo, a fábrica teve diversas denominações. Provavelmente, na época em que a foto foi registrada, a fábrica tinha o nome de Indústria de Papel Piracicaba (IPP) ou Votorantim Celulose e Papel (VCP).
Iconografia sem informação de datação e procedência. No verso há a seguinte inscrição manuscrita: "Frontispício com fonte, fábrica de seda na Vila Rezende, iniciativa do empresário paulistano Habab Samal"
Reprodução de iconografia (possível cartão postal, panfleto ou afim), com imagem aberta da cidade de Piracicaba. Na parte superior da imagem há a seguinte inscrição datilografada: "Fabrica de Tecidos, Empresa Elétrica e Engenho Central. Estabelecimentos fundados por Luiz de Queiroz e Barão de Rezende. Não há informação quanto datação e procedência da iconografia.
Auto de posse e juramento do Capitão Agostinho José de Carvalho para servir fabriqueiro(1) da Freguesia de Santa Bárbara. Posse dada em sessão da Câmara presidida por Domingos José Lopes Rodrigues. Documento escrito pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado pelo empossado e pelos vereadores da Câmara.
1 Encarregado de receber os rendimentos da fábrica (ecles) de uma igreja, de cuidar dos móveis e paramentos, além de administrar internamente o templo; fabricário.
Auto de posse e juramento de Francisco Eugênio da [Rocha] para servir fabriqueiro(1) da Freguesia de Santa Bárbara. Posse dada em sessão da Câmara presidida Elias de Almeida Prado. Documento escrito pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado pelo empossado e pelos vereadores da Câmara.
1 Encarregado de receber os rendimentos da fábrica (ecles) de uma igreja, de cuidar dos móveis e paramentos, além de administrar internamente o templo; fabricário.
Auto de posse e juramento de Francisco José da Conceição para servir fabriqueiro(1) da Igreja Matriz da Vila da Constituição. Documento escrito pelo secretário, Francisco José Machado e assinado pelo empossado e pelos vereadores da Câmara.
1 Encarregado de receber os rendimentos da fábrica (ecles) de uma igreja, de cuidar dos móveis e paramentos, além de administrar internamente o templo; fabricário.