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Descrição arquivística
BR SPCVP CMP-LRP-LRP04-09 · Item · 02 de outubro de 1916
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Resolução convertendo em mista a escola feminina de Água Branca.
Documento assinado: Dr. Torquato da Silva Leitão, Antonio de Paula Leite Filho, João Baptista de Castro, Dr. Oscarlino Dias, Luiz Rodrigues de Moraes, Alvaro de Azevedo, Antonio Correa Ferraz, Arthur Vaz.

BR SPCVP CMP-LRP-LRP04-56 · Item · 16 de agosto de 1920
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Resolução que autoriza a Prefeitura a contratar um arrendamento de um prédio que deverá ser construído de acordo com a planta devidamente aprovada para funcionamento das Escolas Reunidas de Villa Rezende.
Documento assinado: Antonio Corrêa Ferraz, Fernando Febeliano da Costa, Samuel de Castro Neves, Luiz Rodrigues de Moraes, Henrique Rochelle Filho, Paulo da Silva Leitão, Ricardo Pinto Cesar, João Alves Corrêa de Toledo e João Sampaio Mattos.

28 de maio de 1910
BR SPCVP CMP-LRP-AUT01-09 · Item · 28 de maio de 1910
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Resolução de lei que autoriza a prefeitura municipal a mandar pagar à Sociedade Igualitária Instrutiva, em duodécimos vencidos, a quantia de 800*000 réis, a que fica reduzida a subvenção que lhe foi consignada na lei orçamentária do exercício atual.

Consta também:

  • Relatório de 10 de dezembro de 1909 do diretor da escola mantida pela Sociedade Igualitária Instrutiva para o presidente da mesma, dando um parecer detalhado sobre diversos aspectos da situação da escola, como montagens de classe, material escolar, movimento de professores, movimento de alunos, visitas, exames e provisão da biblioteca. Neste relatório ele também informa sobre seu pedido feito à Câmara para o aumento da verba a que esta proporciona para a escola, porém, apesar de atendido o pedido, a Câmara condicionou-se a obrigação de que seja criada uma quarta classe na Escola, correndo o risco de corte da verba caso não seja, o que colocaria a Diretoria da Escola em sérios problemas, pois a mesma não dispõe dos recursos necessários para a criação de uma nova classe;
  • Anexo número 1 dos materiais existentes na escola para o ano letivo de 1909;
  • Anexo número 2 da despesa paga pela escola com o produto de cartõezinhos, somando 1.581.400 réis;
  • Anexo número 3 do movimento da escola para o ano letivo de 1909;
  • Documento de 15 de março de 1910 escrito pelo presidente da Sociedade Igualitária Instructiva para o Presidente e membros da Câmara Municipal, onde o mesmo discorre sobre a situação financeira da Igualitária, bem como sobre o risco de se fechar a Escola mantida pela mesma, caso a Escola perca o auxílio financeiro da Câmara. O presidente também relata sobre a não necessidade de se criar uma quarta classe na Escola, pede por uma solução para os membros da Câmara Municipal e também inclui o relatório do diretor da Escola de 10 de dezembro de 1909, contendo ele minuciosas informações sobre o movimento escolar do ano anterior;
  • Substitutivo de lei discorrendo sobre a Sociedade Igualitária e sua situação em relação ao número de alunos e o valor em réis sendo subvencionado pela Câmara, propondo ajustes no mesmo, datado de 10 de abril de 1910;
  • Parecer da comissão de finanças, de 9 de maio de 1910, informando o dever da Câmara de libertar a Sociedade Igualitária Instructiva da obrigação de manter uma quarta classe em sua escola, para que assim possa receber a verba consignada da lei orçamentária, em duodécimos vencidos;
  • Redação da presente lei.
Ata - 30/05/1837
BR SPCVP CMP-AT-A05-30 · Item · 30 de maio de 1837
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Sessão extraordinária do dia 30 de maio de 1837, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão leram o ofício do Presidente da Província acompanhado de instruções sobre a cadeira de primeira Letras desta vila (Piracicaba). Foi lido um ofício de Joaquim Rodrigues de Sampaio e outros herdeiros do finado Manoel Rodrigues de Sampaio, em que pede que esta Câmara forneça a quantia de cem mil réis para Pedro Gonçalves Meira, dinheiro esse que seu finado pai tinha que receber da ponte. Foi lido uma queixa do fiscal do Rio Claro contra o escrivão do Juiz de Paz, onde o mesmo o insultou.
Documento redigido pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por: José Alvares de Castro, Manoel da Rocha Garcia, João Carlos da Cunha, Joaquim de Marins Peixoto e Teotonio José de Mello.

Ata - 08/12/1837
BR SPCVP CMP-AT-A05-49 · Item · 08 de dezembro de 1837
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Sessão extraordinária do dia 08 de dezembro de 1837, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão, o Presidente da Câmara propôs que o motivo da reunião foi a falta de um Juiz Municipal, dado que o atual não poderia mais exercer o cargo, por necessidade de fazer viagens, assim a Câmara convocou Francisco Florêncio do Amaral para tomar posse. Foi lida uma portaria do Presidente da Província para que examinassem Antônio Benedito Ribeiro pretendente a cadeira de Primeiras Letras desta vila (Piracicaba). Finalizaram aprovando o mesmo.
Documento redigido pelo secretário Francisco José Machado e assinado por: José Alvares de Castro, João Carlos da Cunha, Manoel da Rocha Garcia, Joaquim de Marins Peixoto e Ignácio José de Siqueira.

Ata - 14/01/1838
BR SPCVP CMP-AT-A05-56 · Item · 14 de janeiro de 1838
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Sessão extraordinária do dia 14 de janeiro de 1838, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão tomou posse o Juiz Municipal interino, um ofício do secretário Francisco José Machado pedindo demissão e foi atendido. Reviram as contas do procurador pois foram consideradas erradas pelo presidente. O senhor Braga indicou que para o bem público desta vila (Piracicaba) era necessário pedir ao Presidente da Província um mestre de gramática latina e uma professora de meninas para esta vila. Suspendeu-se a sesssão por alguns minutos, pois esperavam o Juiz Municipal Interino José Manoel Ribeiro, dado alguns minutos, leram um ofício em que este pedia licença do cargo, por se declarar suspeito, já que exercia o cargo de Juiz de Paz, foi substituído por José Rodrigues Leite.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro, Joaquim de Marins Peixoto, Ignácio José de Siqueira, Domingos José da Silva Braga, João Carlos da Cunha e Manoel da Rocha Garcia.

Ata - 26/01/1838
BR SPCVP CMP-AT-A05-58 · Item · 26 de janeiro de 1838
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Sessão extraordinária do dia 26 de janeiro de 1838, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão o senhor Braga apresentou o ofício que foi encarregado de criar a respeito de um Mestre de Gramática Latina e uma professora de Primeiras Letras, para ser remetido a Assembléia Provincial. Foi lido um ofício do Juiz de Paz em que faz indicação de vários senhores para o cargo de inspetor de quarteirões em seu distrito, sendo eles: Manoel Rodrigues de Oliveira Neves, Elias de Almeida Prado, [Feliz] Mendes de Camargo, José Antonio Rodrigues, Inácio Ribeiro Fernandes, Joaquim Mariano Galvão, Floriano [...?], Antônio Coelho Barbosa, José Marinho Leite, Caetano da Silva Barros e José Gonçalves Meira, sendo ao final todos aprovados para o cargo. Entraram em discussão a respeito de ruas alagadas que prejudicam a passagem de pessoas a cavalo e a pé, e citam moradores fazendo buracos nessas ruas para retirar minhocas para pesca. O senhor Braga indicou que o fiscal deveria ficar mais atento ao gado, pois muito deles estavam sendo mortos já adoentados e com bicheiras. Ademais leram requerimentos e ofícios, entre eles, destaca-se o do fiscal de Araraquara, em que remetia a lista de pessoas que serviriam de Juizes para o próximo ano.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro, Ignácio José de Siqueira, João Carlos da Cunha, Domingos José da Silva Braga e Manoel da Rocha Garcia.

Antigo Colégio Piracicabano
BR SPCVP AF-PIR-LOC-25 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando o colégio piracicabano no final do século 19, o estilo arquitetônico seguia o americano, tijolos vermelhos ladeados com varandas amadeiradas e telhas francesas.

Construído em 1881, sua idealização e construção foi liderado um grupo progressista, grupo este liderado pelos irmãos Manoel de Moraes Barros e Prudente de Moraes, ambos advogados e políticos influentes na região. Os irmãos Moraes estabeleceram contato com os imigrantes norte-americanos de Santa Bárbara D’Oeste. Entre eles, havia um pastor metodista Rev. Newmann. Dessa amizade surgiu a ideia de criar em Piracicaba uma escola moderna, aos moldes das escolas norte-americanas.
Com o apoio político dos irmãos Moraes, em 13 de Setembro de 1881 a missionária americana Martha Watts abriu as portas da nova escola: “O Colégio Piracicabano”.
A construção do prédio próprio – “Edifício Principal” – na esquina das ruas Boa Morte e D. Pedro II ficou pronta em 1884. O Colégio Piracicabano foi construído e sustentado pelas mulheres metodistas norte-americanas. O objetivo principal dessas mulheres era promover a educação feminina no Brasil. Por essa razão, até a década de 30 só havia internato para moças. A educação para meninos era em regime de externato. Somente em 1934 criou-se o internato masculino. O currículo do colégio oferecia desde os primeiros anos um variado elenco de disciplinas. Logo após a Proclamação da República, Prudente de Moraes foi nomeado governador do Estado de São Paulo e implantou a reforma do ensino público tendo como modelo o sistema de ensino do Colégio Piracicabano.

[Colégio Piracicabano]
BR SPCVP AF-PIR-IE-19 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia em preto e branco, no verso da fotografia há a seguinte informação "Colégio Piracicabano - treino de bola ao cesto na quadra do colégio - década de 40 e 50". Fotografia sem identificação de datação e procedência.

Construído em 1881, sua idealização e construção foi liderado um grupo progressista, grupo este liderado pelos irmãos Manoel de Moraes Barros e Prudente de Moraes, ambos advogados e políticos influentes na região. Os irmãos Moraes estabeleceram contato com os imigrantes norte-americanos de Santa Bárbara D’Oeste. Entre eles, havia um pastor metodista Rev. Newmann. Dessa amizade surgiu a ideia de criar em Piracicaba uma escola moderna, aos moldes das escolas norte-americanas.
Com o apoio político dos irmãos Moraes, em 13 de Setembro de 1881 a missionária americana Martha Watts abriu as portas da nova escola: “O Colégio Piracicabano”.
A construção do prédio próprio – “Edifício Principal” – na esquina das ruas Boa Morte e D. Pedro II ficou pronta em 1884. O Colégio Piracicabano foi construído e sustentado pelas mulheres metodistas norte-americanas. O objetivo principal dessas mulheres era promover a educação feminina no Brasil. Por essa razão, até a década de 30 só havia internato para moças. A educação para meninos era em regime de externato. Somente em 1934 criou-se o internato masculino. O currículo do colégio oferecia desde os primeiros anos um variado elenco de disciplinas. Logo após a Proclamação da República, Prudente de Moraes foi nomeado governador do Estado de São Paulo e implantou a reforma do ensino público tendo como modelo o sistema de ensino do Colégio Piracicabano.

Centro Cultural Martha Watts e o Colégio Piracicabano
BR SPCVP AF-PIR-LOC-36 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando a esquerda o prédio anexo do Colégio Piracicabano, e a direita o prédio principal onde principiou o Colégio Piracicabano, hoje conhecido por Centro Cultural Martha Watts.

O Centro Cultural Martha Watts é um espaço de múltiplas atividades culturais e de pesquisa, monitorias e preservação de acervos históricos significativos de Piracicaba e região, promove ações culturais, tais como: Exposições de arte (esculturas e telas de técnicas e estilos distintos), cursos artísticos, visitas monitoradas individuais ou em grupo gratuitas, lançamento de livros, audições musicais, apresentações teatrais, entre outros.