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Descrição arquivística
Ata - 17/12/1826
BR SPCVP CMP-AT-A01-237 · Item · 17 de dezembro de 1826
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Ata da reunião de 17 de dezembro de 1826, realizada na casa do juiz presidente, onde em sessão, tomaram contas ao procurador transacto João Damaceno Paxeco do dinheiro do Conselho
Documento registrado pelo escrivão João Batista de Siqueira por: Morato, Roxa, Aranha, Almeida e Oliveira

Câmara Vila da Constituição
Vereador – Melchior de Mello Castanho
BR SPCVP CMP-EMP-EMP02-236 · Item · 07 de janeiro de 1845
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Auto de posse e juramento de Melchior Mello Castanho para vereador da Câmara da Vila da Constituição. Posse dada em sessão da Câmara presidida pelo vereador Elias de Almeida Prado. Documento escrito pelo secretário José Lopes da Siqueira e assinado pelo empossado e pelos vereadores da Câmara.

Ata - 16/12/1826
BR SPCVP CMP-AT-A01-236 · Item · 16 de dezembro de 1826
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Ata da reunião de 16 de dezembro de 1826, realizada na casa do juiz presidente Manoel Morato do Canto, onde foi realizado um despacho de expediente
Documento registrado pelo escrivão João Batista de Siqueira por: Morato, Roxa, Aranha, Almeida e Oliveira

Câmara Vila da Constituição
Ofício - 11/08/1838
BR SPCVP CMP-OF-OF01-236 · Item · 11 de agosto de 1838
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, em que requisitam ajuda financeira para a exploração e melhoramento da estrada de Mato Grosso, bem como relatam ser indispensável a construção de uma ponte no Rio Corumbataí, para que assim estas melhorias possam tornar mais eficiente e dinâmico o comércio e o trânsito entre vilas próximas, como a de Araraquara. Documento assinado por José Alvares de Castro, Manoel da Rocha Garcia, Joaquim de Marins Peixoto, João Carlos da Cunha e Inácio José de Siqueira. Registro feito por José Lopes de Siqueira, Secretário da Câmara.

Sociedade Beneficente 13 de Maio
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-236 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando a fachada da Sociedade Beneficente 13 de Maio.
Fotografia por Rubens Cardia.
Informações adicionais:
"Em 13 de maio de 1901, comemorando o aniversário da Lei Áurea, foi criada a Sociedade Beneficente ‘Antônio Bento’, cujo nome homenageava o abolicionista Dr. Antonio Bento de Souza e Castro. A sociedade foi criada na casa de Zacharias David, na Rua Benjamim Constant, com 31 participantes, tendo sido eleito presidente Luiz Araújo. Depois de alguns meses de atividades, a Sociedade passou a ter participação em desfiles oficiais juntamente com outras agremiações da cidade. Com o crescimento do número de associados, fez-se necessário também a ampliação do atendimento aos mais carentes. Em 1907, numa reunião no Largo da Santa Cruz, foi instituída a Sociedade Beneficente ‘13 de Maio’, no modelo das sociedades de socorros mútuos dos italianos, espanhóis e sírio-libaneses. Como objetivo principal, a união contra a injustiça e repressão. Para obtenção de recursos, passaram a organizar festas públicas no Largo da Santa Cruz ou no pátio da ESALQ, com música, cateretê, cururu, caninha-verde, e barraquinhas de doces e salgadinhos. O ‘13 de Maio’, antes da construção de sua sede definitiva, funcionou na casa de Totó Miguel, na Rua do Rosário, onde eram feitas festas pra gerar receita; depois em casa alugada na rua Voluntários de Piracicaba; na Rua Benjamim Constant e de volta à Rua Voluntários com a Av. Armando de Salles. A nova sede foi construída a partir de 1943 com o apoio financeiro arrecadado pelo Prof. Silvio Aguiar de Souza, no valor de 7 mil cruzeiros. O pintor Archimedes Dutra é o autor do projeto do edifício, que teve o apoio do Prefeito Fernando Febeliano da Costa, Mario Dedini, Pedro Ometto, e a doação de tijolos por Lino Morganti e o madeiramento e cobertura do prédio oferecido por Jean Balboud, antigo gerente da Fábrica Boyes. A obra levou 5 anos, com a inauguração ocorrida em 1948. O sobrado neocolonial tem fachada simétrica, com um extenso alpendre no primeiro pavimento, o arremate se dá por um frontão de inspiração barroca. O espaço é utilizado para o lazer, com bailes e atividades que buscam preservar a cultura afro-brasileira". (CACHIONI, 2011, p. 64). Em 2001, a Sociedade foi declarada como de utilidade pública, por meio do decreto municipal n. 3.186. Já em 2003, seu edifício foi tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC), por meio do decreto municipal n. 10.180.

Ofício - 11/08/1838
BR SPCVP CMP-OF-OF01-235 · Item · 11 de agosto de 1838
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, respondendo a uma Portaria do mesmo em que pede recomendação de pessoa idônea para o cargo de Administrador do caminho da Vila, visto ter requerido demissão o antigo responsável Domingos José da Silva Braga, recomendando então os membros, por conseguinte, a pessoa de Antônio José da Conceição para o referido cargo. Documento assinado por José Alvares de Castro, Manoel da Rocha Garcia, Joaquim de Marins Peixoto, Jesuíno João de Siqueira e João Carlos da Cunha. Registro feito por José Lopes de Siqueira, Secretário da Câmara.

Vereadores
BR SPCVP CMP-EMP-EMP02-235 · Item · 07 de janeiro de 1845
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Auto de posse e juramento de Elias de Almeida Prado, João da Cunha Raposo, Melchior de Mello Castanho, [Theotonio] Jose de Mello, Antônio Ferras de Arruda, João Francisco de Oliveira e Ignácio de Vasconcellos Cunha Caldeira para vereadores da Câmara da Vila da Constituição entre os anos de 1845 e 1848. Posse dada em sessão da Câmara presidida pelo vereador Antônio José da Conceição. Documento escrito pelo secretário José Lopes da Siqueira e assinado pelos novos vereadores empossados e pelos vereadores da Câmara.

Sociedade Recreativa e Cultural Real Hispano Brasileira
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-235 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia dando foco para a fachada da Sociedade Recreativa e Cultural Real Hispano Brasileira.
Fotografia por Rubens Cardia.
Informações adicionais:
"A Sociedade Recreativa e Cultural Real Hispano-Brasileira foi fundada em 26 de junho de 1898, como 'Sociedad Gremio Español de Socorros Mutuos en Piracicaba', por um grupo de espanhóis que morava na cidade, Joaquim Rodrigues de Almeida, Antonio Martins Maqueira e Mathias Blumer com finalidade beneficente, para ajudar os imigrantes espanhóis que chegavam em Piracicaba. Primeiramente funcionou no Largo do Teatro (atual Praça José Bonifácio) e depois se mudou para a sede própria na Rua Prudente de Moraes. O edifício da Sociedade Espanhola tem sua construção ligada à tradição paulista. Se, por um lado, a fachada principal apresenta características do Ecletismo arquitetônico, que era o estilo predominante em 1905, data da inauguração, as laterais e fundos revelam todos os elementos utilizados no período colonial brasileiro. A sede da antiga ‘Sociedad Gremio Español de Socorros Mutuos’ foi edificada no centro do terreno, na tradição construtiva das chácaras, recuada da via pública e com porão alto, dentro da legislação de posturas vigente na época. A fachada principal apresenta elementos da arquitetura Neoclássica e Barroca, inserida no contexto do Ecletismo. A linguagem plástica, os elementos construtivos, como as janelas e respiros do porão (gateiras) são bastante diferentes entre a fachada principal e as demais. As diferenças são indícios de que a edificação pode ter sido construída entre as últimas décadas do século XIX e passou por uma adaptação e reforma em 1905, quando da instalação da antiga 'Sociedade Grêmio Espanhol de Mútuos Socorros'. As edificações vizinhas, pelo menos até a década de 1920, apresentavam as características plásticas das fachadas laterais do edifício em questão: telhado de capa e canal, janelas em guilhotinas, beirais, etc. Talvez sobre uma edificação já existente construída na tradição colonial paulista, teria sido remodelada a sua fachada de modo a valorizar o brasão da Espanha, elo do povo espanhol com sua pátria natal". (CACHIONI, 2011, p. 32). Em 2001, por meio do decreto municipal n. 9.553, o edifício foi tombado como Patrimônio Histórico Cultural de Piracicaba, pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC).

Ata 09/12/1826
BR SPCVP CMP-AT-A01-235 · Item · 09 de dezembro de 1826
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Ata da reunião de 09 de dezembro de 1826, realizada na casa do juiz presidente Manoel Morato do Canto, onde foi realizada a abertura de pelouros, saindo para Juizes Ordinários: Capitão José Joaquim da Silva e José Ferras de Campos; Vereadores: José Leme de Oliveira, Antonio Fiuza de Almeida e Joaquim Aranha de Camargo; Procurador: Vicente do Amaral Gorgel; Juiz de Órfãos: Capitão Manoel de Tholedo e Silva.
Documento registrado pelo escrivão João Batista de Siqueira por: Morato, Roxa, Aranha, Almeida e Oliveira

Câmara Vila da Constituição
Ofício - 20/07/1838
BR SPCVP CMP-OF-OF01-234 · Item · 20 de julho de 1838
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, respondendo a uma Portaria do mesmo em que questiona se seria conveniente a abertura da mala do Correio da Vila de Araraquara e se o Alferes Francisco de Paula Camargo é idôneo para ser administrador naquele ponto, ao passo que os membros da Câmara respondem em concordância com a abertura da mala e recomendam o dito Alferes Francisco na responsabilidade do referido cargo. Documento assinado por José Alvares de de Castro, João Carlos da Cunha, Joaquim de Marins Peixoto, Antônio José da Silva e Manoel da Rocha Garcia. Registro feito por José Lopes de Siqueira, Secretário da Câmara.