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Descrição arquivística
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Exame de diplomas
BR SPCVP CMP-EL-P02-28 · Item · 23 de setembro de 1836
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Apresentação do parecer da comissão encarregada pelo exame dos diplomas. Foi julgado procedente o impedimento do eleitor Manoel José do Amaral e do suplente João Pinto Ferreira da Villa de Araraquara, em razão de estarem ausentes. Documento assinado por: Delfino Pinheiro de Ulhoa Cintra, Antonio Fiuza de Almeida, Estevão Cardozo de Negreiros, João Baptista do Amaral e Bento Manoel de Moraes

Exame de Francisco José Machado - 30/05/1837
BR SPCVP CMP-OF-OF01-222 · Item · 30 de maio de 1837
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Registro documental onde Francisco José Machado é aprovado no exame de admissão ao Magistério de primeiras letras. Documento assinado por Delfino Pinheiro de Ulhoa Cintra e Manoel José de França. Registro feito por Francisco Florêncio do Amaral, Secretário da Câmara.

Exercícios Escolares de Composição
MHPPM CE-CTSM-B-10 · Item · 1915
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Livro intitulado "Exercicios Escolares de Composição", escrito por Honorato Faustino de Oliveira, diretor da Escola Normal Primaria de Piracicaba. A segunda edição do livro tinha como foco o ensino prático de linguagem no 4° ano, e no preparo de candidatos para exames de cursos secundários do estado. O livro foi organizado pelo próprio Honorato Faustino, e tem como editora a "Typographia da Livraria Augusta".

Exposição do Salão de Humor
BR SPCVP AF-FT-1985.SH-12 · Item · Agosto de 1985
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Segundo informações contidas no envelope usado para armazenar as iconografias em negativos, esta imagem corresponde à Registro fotográfico da 12° edição do Salão de Humor. Na imagem é possível ver painéis expositores em metal, obras expostas e pessoas olhando para as imagens. Fotografia de Davi Negri.

Exposição e visitantes
BR SPCVP AF-FT-1985.SH-05 · Item · Agosto de 1985
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Segundo informações contidas no envelope usado para armazenar as iconografias em negativos, esta imagem corresponde à Registro fotográfico da 12° edição do Salão de Humor. Na imagem é possível ver painéis expositores em metal, obras expostas e pessoas olhando para as imagens. Fotografia de Davi Negri.

Exposição Salão de Humor
BR SPCVP AF-FT-1985.SH-09 · Item · Agosto de 1985
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Segundo informações contidas no envelope usado para armazenar as iconografias em negativos, esta imagem corresponde à Registro fotográfico da 12° edição do Salão de Humor. Na imagem é possível ver painéis expositores em metal, obras expostas e pessoas olhando para as imagens. Fotografia de Davi Negri.

Exterior de galpão
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-14 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da entrada de um dos galpões do Engenho Central de Piracicaba, este galpão apresenta alguns defeitos aparentes, como um grande buraco em sua estrutura (parede) e parte do telhado externo deteriorado, sendo que é possível observar alguns antigos objetos industriais no interior do galpão. Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Mais informações:
O Engenho Central de Piracicaba é localizado às margens do Rio Piracicaba e “em 19 de janeiro de 1881, Estevão Ribeiro de Souza Rezende (advogado e empresário, futuro Barão de Rezende), e os agricultores Antonio Corrêa Pacheco e Joaquim Eugenio do Amaral Pinto, entre outros associados, abriram a Empresa do Engenho Central, com maquinário produzido na indústria mecânica ‘Brissonneau Frères’, da cidade francesa de Nantes, no Pays de la Loire. Em 3 de maio daquele ano, Estevam de Rezende, cedeu parte de suas terras na Fazenda São Pedro, para a instalação do engenho. Quatro dias depois, em 7 de maio de 1881, o imperador D. Pedro II assinou o Decreto Imperial n° 8.089, concedendo a autorização para o funcionamento (Camargo, 1899; Guerrini, 2009, citados por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7915). Com o passar dos anos e “[...] apesar do mercado paulista promissor, o Engenho Central de Piracicaba estagnou, entre outros motivos, pela insuficiência de matéria-prima, entrando em concordata em 29 de abril de 1887, sob a responsabilidade dos sócios Rezende e Castro. Mediante a impossibilidade de saldar os compromissos da empresa quanto ao pagamento dos juros da dívida adquirida junto ao governo, com o lucro da safra daquele ano, os sócios proprietários decidiram anunciar a venda da companhia. No mês seguinte, em 17 de março de 1888, o Barão de Rezende comprou as ações de seus sócios, tornando-se proprietário exclusivo. (Guerrini, 2009; Terci e Peres, 2010 citados por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7916).
“Em vista das dificuldades de resolver os problemas de falta de matéria prima, além das novas condições impostas pelo novo regime político, aliado às constantes oscilações do mercado, em 22 de junho de 1891, a Empresa do Engenho Central foi alienada pelo Barão de Rezende à recém-criada ‘Companhia de Cultura de Canna, Fabricação e Refinação de Assucar, Alcool, Cal, etc. - Niagara Paulista’, cuja diretoria era composta pelo coronel João Carlos Leite Penteado (presidente), Victor Nothmann e o comendador Cícero Bastos, com nova injeção de capital (Gazeta de Piracicaba, 10/08/1893 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7916).” Quando “em 31 de março de 1899 foi lavrada a Escritura de compra do Engenho Central em cartório parisiense, contendo os estatutos da ‘Societè de la Sucrérie de Piracicaba’, da qual foi fundador o industrial Fernand Doré. Dois dias depois, em 2 de abril, na assembleia geral de acionistas, foi decidida a organização definitiva da citada sociedade. Por sua vez, a assembleia geral dos acionistas da Cia. Niágara Paulista, realizada em 17 de abril de 1899, decidiu pela dissolução da companhia (Guerrini, 2009 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7917).”
A indústria do açúcar paulista mostrava-se, neste período, tão vantajosa economicamente, que atraiu mais capital estrangeiro. Em 24 de outubro de 1907, por meio do decreto nº. 6.699, foi fundada em Paris, a sociedade anônima ‘Societé de Sucrérie Brèsilliennes - SSB’ com a presidência de Maurice Allain, reunindo os sócios Fernand Doré, Lucien Mellier, Edmond Steinheil e o Conde Léon de Bertier de Sauvigny. Desta forma, com os franceses, a usina de Piracicaba passou a ser a maior empresa do Estado em produção e a mais importante do país, com fabricação anual de 100 mil sacas de açúcar e três milhões de litros de álcool. [...] Entre os anos de 1967 e 1968, a alta cúpula da SSB determinou, por intermédio do representante geral no Brasil, a nacionalização e a respectiva mudança na razão social da antiga ‘Société de Sucréries Brésiliennes’, a qual passou a ser denominada como ‘Usinas Brasileiras de Açúcar S.A.’ - Ubasa, abrangendo apenas as usinas e sua sede brasileira em São Paulo. Em 1968, depois da nacionalização da empresa, a Ubasa vendeu seu controle acionário para o Grupo Deltec, após 85 anos de atividades industriais. [...] Em 1969 o Grupo Silva Gordo adquiriu da Deltec o controle acionário da Ubasa. O grupo empresarial pertencia ao Banco Português do Brasil S.A., e era controlado pelo banqueiro José Adolpho da Silva Gordo. (Stipp Netto, 2009 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7918).
[...] Do decorrer de 1969 ao primeiro semestre de 1970, a nova administração promoveu alterações estruturais e organizacionais em todas as suas empresas e unidades industriais. Apesar da reorganização administrativa, o Grupo Silva Gordo, motivado pelo crescimento urbano e a valorização imobiliária da região ao redor da usina e das fazendas de cultivo de cana, decidiu encerrar as atividades das usinas em 1972. Em consequência da venda do controle acionário das Empresas do Grupo Silva Gordo, concretizada possivelmente em novembro de 1972, as usinas oriundas da antiga Ubasa foram transferidas para um novo grupo empresarial imobiliário (Stipp Netto, 2009, citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7919). [...] Com o fim definitivo do caráter industrial da empresa, foi iniciado o empreendimento imobiliário Terras do Engenho promovido pela Companhia City com o loteamento de antigas fazendas de produção de cana, que se configuraram nos atuais bairros de Nova Piracicaba, Santa Rosa, entre outros. Com isso, todo o maquinário da usina foi vendido como sucata, restando apenas os edifícios parcialmente arruinados pelo processo de desmontagem. (Cachioni e Kühl, 2010, p. 7919).
Em 1982, por meio dos Decretos municipais n. 3.357, de 03 de fevereiro de 1982 e n. 3.377, de 15 de março de 1982, o ex-prefeito João Herrmann Neto declarou como utilidade pública, as terrras e a propriedade (imóvel), respectivamente, do Engenho Central. E em 11 de agosto de 1989, o Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC) e a prefeitura do munícipio declararam, por meio do Decreto Municipal . 5.036 de 11 de agosto de 1989, o Engenho como patrimônio Histórico-Cultural e Ambiental de Piracicaba. Atualmente é um complexo turístico e cultural da cidade.

Externa (1968)
BR SPCVP AF-PIR-CM-16 · Item · 08 de julho de 1968
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Vista externa do Cemitério da Saudade, em fotografia, datada do ano de 1968, que registra o cortejo fúnebre do prefeito Luciano Guidotti, que faleceu no dia 07 de julho de 1968, enquanto estava investido do cargo.

FA - 1991
BR SPCVP AF-FA-1991 · Subséries · 1991
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

A subsérie "FA-1991" é composta por registros feitos no ano de 1991, de diferentes locais do município de Piracicaba, em decorrência das funções de Fiscalização e o Assessoramento. Os vereadores são responsáveis por fiscalizar a administração e também por sugerir medidas de interesse público ao Executivo, o que acarreta em visitas a locais, ruas e bairros, e consequentemente, registros fotográficos.