30 de março de 1964
Ofício, do Movimento de Arregimentação Feminina, convidando para a “Marcha da Família, com Deus pela Liberdade”.
PASTA 1964 – CAIXA 01 – PROCESSO 02 – FL. 29
30 de março de 1964
Ofício, do Movimento de Arregimentação Feminina, convidando para a “Marcha da Família, com Deus pela Liberdade”.
PASTA 1964 – CAIXA 01 – PROCESSO 02 – FL. 29
Demarcação do rocio e solicitação de Alferes Manoel Joaquim Pinto de Arruda para fechar suas terras , deixando franca a servidão pública.
Sem títuloAta da reunião de 15 de março de 1828, realizada na casa do juiz presidente, na qual, oficializaram ao Sargento Mor Comandante da Vila sobre a estrada que seguia para Araraquara. Na mesma ocasião informou-se que a ponte sobre o Rio Piracicaba havia “desmanchado”, e por isso determinou-se ao cobrador que a travessia pelo rio fosse feita de canoa, cobrando a mesmo imposto cobrado pela ponte.
Documento registrado pelo escrivão João Batista de Siqueira e assinado por: Aranha, Morais, Carvalho e Gorgel.
Ata da reunião de 14 de maio de 1829, onde foi expedido ofício do Padre Jose Maria de Oliveira, suplente de fiscal e encarregado pela construção da ponte de Itapeva e serviços de melhoramento das vias da Vila, atestando a falta de dinheiro.
Documento registrado e escrito por Joze Rodrigues de Cerqueira Cezar e assinado por Roza, Canto, Oliveira, Silva e Correa.
Registro de um ofício-circular do vice-presidente da província de São Paulo, Manoel Bispo, informando aos membros das câmaras das Villas, sob ordem do Imperador, para que suspendam a deliberação do Conselho do Governo que concedeu às câmaras permissão para derrubar matas em terras devolutas, até que esta questão seja regulada pela Assembleia Geral Legislativa. Documento assinado por Manoel Bispo. Registro feito pelo Padre José Maria de Oliveira, Secretário da Câmara.
Lei que obriga o fechamento de casas de comércio, situadas no perímetro urbano, aos domingos. Na lei está descrita as penas impostas aos infratores. Documento assinado por Paulo de Moraes Barros, Manoel Ferraz de Camargo, João Baptista da Silveira Mello, José Gabriel Bueno de Mattos, Francisco de Almeida Morato, Antonio Pinto Coelho, Manoel da Silveira Corrêa, e Aquilino José Pacheco.
Utilitário usada para alimentação. O prato faz parte dos objetos doados pelo combatente da Revolução de 1932 Joaquim Moreno.
Revolução de 1932Vista aérea da Estação Paulista e ao fundo o bairro Paulista.
Fotografia datada de 1922, presentes na foto encontram-se 17 alunos, divididos entre 09 meninas e 08 meninos, ambos estão sentados divididos entre duas mesas. Na mesa da esquerda é possível observar que a mesma é dedicada a crianças do Grupo Modelo, de menor idade, visto que na mesa da esquerda encontram-se jovens de maior idade da Escola Normal. Identificamos na fotografia uma lousa, além de livreiros, e um relógio, esse marcando 14:27 minutos. A sala é adornada com pintura floral e papel de parede. Abaixo da fotografia existe a seguinte escrita: “Crianças do Grupo Modelo e jovens da Escola Normal lendo na biblioteca – Piracicaba, 1922.”.
Livro intitulado "A Igreja Católica e a escravidão", escrito por Joaquim da Silveira Santos, sob o n. 342, foi publicado em janeiro de 1913, no Rio de Janeiro, na sede central da Igreja Positivista do Brasil – Templo da Humanidade. O livro é uma mescla de uma série de artigos publicados no jornal "Gazeta de Piracicaba". Há na contracapa uma declaração manuscrita, datada de 15 de fevereiro de 1922: "Declaração. Junta-se o presente opúsculo apenas como documento, e não por se lhe atribuir merecimento de fundo era de forma que o torne digno de ser lido daqui a cem anos.
Piracicaba, 11 de fevereiro de [...], 68 da era Normal
15 de Novembro de 1922
Joaquim da Silveira Santos
(em transcrição livre)