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Description archivistique
Ata - 13/09/1840
BR SPCVP CMP-AT-A06-13 · Pièce · 13 de setembro de 1840
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Ata da reunião ordinária de 13 de setembro de 1840, onde tratou-se sobre: leram uma representação do povo desta Vila em que pedem a conclusão da estrada que liga ao Paraná. A Câmara deliberou que se levasse ao conhecimento do presidente da Província. Finalizaram com a leitura de um oficio feito ao presidente da Província felicitando o mesmo por ter tomado as rédeas do governo.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Jose Alvares de Castro; João Carlos da Cunha; Francisco de Toledo e Silva; Joaquim de Marins Peixoto; e Ignacio Jose de Siqueira.

Ônibus Santa Olímpia (1996)
BR SPCVP AF-PIR-RAB-130 · Pièce · 07 de fevereiro de 1996
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra um ônibus estacionado em uma estrada de terra. No letreiro se lê: "0412 - Santa Olímpia". Há, ainda, a presença de uma mulher e um carro, à direita da imagem. Fotografia de Wilton Fogaça.

Lei nº. 114/1914 - Impostos Matadouro
BR SPCVP CE-MATP-130 · Pièce · 07 de novembro de 1914
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Registro da lei que altera os impostos sobre o matadouro, estabelecidos pelo art. 47 da lei n° 82, de 02 de dezembro de 1907, os quais serão cobrados de acordo com a tabela presente na lei.

Ata - 07/10/1839
BR SPCVP CMP-AT-A05-130 · Pièce · 07 de outubro de 1839
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Ata da sessão ordinária do dia 07 de outubro de 1839, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão o Presidente propôs que era necessária uma comissão de dois membros para reverem todos os papéis articulados da presente sessão. Foram lidas as portarias do Presidente da Província.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro, Manoel da Rocha Garcia, Joaquim de Marins Peixoto, João Carlos da Cunha e Ignácio José de Siqueira.

Ata - 01/01/1847
BR SPCVP CMP-AT-A07-130 · Pièce · 01 de janeiro de 1847
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Ata da sessão extraordinária do dia 01 de janeiro de 1847, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, o presidente declarou a arrematação das prendas e declarou aberta a praça. Foi lido um requerimento de Maria Teresa da Silva, pedindo carta de data e deliberaram passar a carta para ela e para João Leite Penteado. Finalizaram discutindo sobre as prendas.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira, Antônio Ferraz de Arruda e Theotonio José de Melo

Ofício - 10/01/1833
BR SPCVP CMP-OF-OF01-130 · Pièce · 10 de janeiro de 1833
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, onde apresentam ao mesmo a divisão entre a Freguesia de Araraquara e Vila da Constituição, feita pela Comissão conjunta com o Juiz de Paz e Eleitores daquela Freguesia encarregada desta função. Documento assinado por Antônio Fiuza de Almeida, Antônio José da Silva, José Maria de Oliveira, Francisco José Machado, Manoel de Toledo e Silva e Bento Manoel de Moraes. Registro feito por Francisco Florêncio do Amaral, Secretário da Câmara.

Ata - 11/12/1824
BR SPCVP CMP-AT-A01-130 · Pièce · 11 de dezembro de 1824
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Ata da reunião de 11 de dezembro de 1824, realizada na casa do Juiz Presidente José Caetano Rosa, na qual foi tratado sobre saída em correição e vistoria em uma praça. Também foram demarcados padrões para a nova matriz.
Documento registrado pelo Escrivão da Câmara Antonio de Campos Bicudo e assinado por: Rosa, Almeida, Amaral, Conceiçam e Correia

Sans titre
Catedral de Santo Antônio
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-130 · Pièce · Julho de 2023
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia dando foco para a parte traseira da catedral de Santo Antônio.
Fotografia de Rubens Cardia.
Informações adicionais:
A atual Catedral de Santo Antônio, ao longo de sua história, passou por diversas intervenções, como as de ordem social, política e estrutural, que remontam desde o período colonial brasileiro, época esta, que a religião católica era oficial em todo o território. Os padres eram funcionários públicos e recebiam seus proventos do governo. Cada povoação deveria ter sua capela, ermida ou mesmo um rancho, onde pudesse ser entronizada a figura do padroeiro determinado para o local. As matrizes católicas se configuravam como um sinal de desenvolvimento e eram construídas com dinheiro público ou doações dos fiéis. Os padres eram considerados autoridades e disputavam poder com os dirigentes civis, se prevalecendo da religião para instruir o povo sobre aquilo que bem entendessem. O primeiro pároco da povoação de Piracicaba e o povoador Antonio Corrêa Barbosa travaram uma intensa disputa de poder que também envolveu a preferência por N. S. dos Prazeres ou Santo Antonio como padroeiros. Em 26 de julho de 1770 o Morgado de Matheus enviou a seguinte carta ao povoador: “Vai a provisão para levantar a Capela nessa Povoação. Vmcê. lhe procurará o melhor sítio, na frente da praça principal, a delineará de modo que possa servir mais tarde de capela-mor, a todo tempo que quiserem acrescentar o corpo da Igreja para fazer freguesia. A invocação há de ser de Nossa Senhora dos Prazeres, minha madrinha e padroeira da minha casa, e a sua imagem há de ser colocada no altar-mor; pois tenho tenção de a fazer venerar em toda parte que puder. Com a elevação do povoado à Freguesia foi criada a paróquia em 26 de junho de 1774 pelo Bispo Diocesano de São Paulo, o qual autorizava que: 'se erigisse em o dito lugar, igreja matriz (...) e o senhor Santo Antonio, Padroeiro dela', também presente no relato do Capitão- mor de Itu. Neste caso, a recomendação do Morgado de Matheus em 1770, sobre N.S. dos Prazeres como padroeira não foi levada em consideração. O primeiro vigário, João Manuel da Silva, foi empossado em 21 de junho de 1774 e oito dias depois fazia o seu primeiro batizado, iniciando com o seguinte registro o 'Livro que há-de servir para assento de batizados de brancos e libertos' (Neme, 1974). A presença de um vigário significava ordem e progresso, e um fator de grande força na época, pois sinalizava que Piracicaba alcançaria prosperidade. Entretanto, logo de início, o padre percebeu pelas evidências, que Antonio Corrêa Barbosa não iria admitir outra autoridade que não a dele. Não aceitava conselhos nem tolerava que o vigário se intrometesse nas coisas do serviço público. Assim, começou uma briga na qual o capitão povoador deveria sempre levar a melhor, e que seria o principal entrave ao progresso local. Por esses motivos, o primeiro vigário da povoação conseguiu apenas levantar um telheiro que servisse de igreja (Neme, 1974; Perecin, 1990).
A segunda matriz só foi edificada na esplanada estabelecida para tal em 1816, por conta de uma desavença criada entre o capitão povoador, o vigário e a população local, sobre a mudança de padroeiro para Santo Antonio, sendo que a padroeira determinada para o povoado havia sido Nossa Senhora dos Prazeres. Em 1833 a segunda matriz finalmente desabou e não havia dinheiro para prosseguir as obras da nova igreja que estava sendo construída circundando a primitiva. Em 1835 a construção já estava adiantada, em fase de colocação do vigamento do telhado. No ano seguinte, em 1836 a nave já estava coberta e faltava cobrir a capela-mor (Vitti, 1989). No dia 29 de abril de 1841 Francisco José da Conceição foi nomeado fabriqueiro da matriz. Em 1843 o padre José Maria de Oliveira foi nomeado diretor das obras. Neste ano, estando concluída a estrutura e a cobertura da igreja, eram necessários acabamentos internos como retábulos e altar-mor com trono. Para tanto, eram necessárias madeiras para a confecção de vigotas, pranchões de cedro para cimalhas e um entalhe, tabuado de cedro, além de ouro e tintas. Em 1844 foi trazido de Itu o entalhador Miguel Arcanjo Benício D'Assumpção Dutra a fim de trabalhar nos entalhes dos altares e retábulos (Guerrini, 1970; Vitti, 1989). Em 1857 foi liberada uma verba de até um conto de réis, para construção de uma torre ou frontispício na Matriz de Santo Antonio.
A terceira versão da Matriz de Santo Antonio no local, configurava-se uma das mais representativas obras da arquitetura Tardo-barroca da cidade, com obras conduzidas por Miguel Arcanjo Benício D'Assunção Dutra.
Em 1921 a Matriz de Santo Antonio ganhou nova fachada principal com apliques de elementos Neoclássicos, além de novo interior em 1925. Esta obra ficou caracterizada como a quinta Matriz de Piracicaba, quarta configuração no local e primeira Catedral de Santo Antonio, quando da criação da Diocese de Piracicaba.
Em 17 de janeiro de 1939, às 5 horas da tarde, a Catedral se incendiou por causa de um monte de palhas secas amontoadas numa tribuna. As paredes resistiram, mas o interior foi destruído. Em consequência do incidente, a Diocese de Piracicaba foi criada em 1944 com a igreja em ruínas. Dois anos após, em 1946, o edifício foi totalmente demolido para a construção de uma igreja maior, que pudesse sediar a nova Diocese (Guerrini, 1970; Vitti, 1989 e Carradore, 1998 citados por IPPLAP, 2012).

Ata - 08/07/1834
BR SPCVP CMP-AT-A04-130 · Pièce · 08 de julho de 1834
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Ata da reunião de 08 de julho de 1834, onde tratou-se sobre: A comissão discutiu sobre a cadeia, os multados que desaparecem assim sendo impossível de cobrar as multas.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Francisco Jose Maxado, Bento Manoel de Morais, Elias de Almeida Prado e Antonio de Arruda Leme.