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Descrição arquivística
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BR SPCVP CMP-LRP-LRP03-106 · Item · 7 de novembro de 1914
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Lei alterando os impostos sobre o matadouro, estabelecido pelo art. 47 da lei n° 82, de 2 de dezembro de 1907, os quais serão cobrados de acordo com a tabela presente em lei.
Documento registrado por Arthur Vaz e assinado por Dr. Torquato da Silva Leitão, Antonio Augusto de Barros Penteado, Antonio de Paula Leite Filho, Dr. Coriolano Ferraz do Amaral, João Baptista de Castro, Dr. Oscarlino Dias, Odilon Ribeiro Nogueira, Luiz Rodrigues de Moraes, Alvaro de Azevedo e Antônio Corrêa Ferraz.

Lazer à Beira Rio
BR SPCVP AF-PIR-RAB-47 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro de pessoas à beira do Rio Piracicaba, ao lado direito da foto vê-se o rio e ao lado esquerdo há uma mureta em pedras com uma escada que dá acesso a parte rebaixada e com espaço plano nas proximidades das águas do rio. Fotografia sem informações de datação e procedência.

Lateral direita externa do Mercado Municipal
BR SPCVP CE-MMP-MMP02-19 · Item · 2023
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Iconografia da lateral direita externa do Mercado Municipal, com foco no cruzamento do estacionamento na Rua Governador Pedro de Toledo, onde há carros estacionados, com a Rua Dom Pedro II, onde observa-se as janelas do mercado e algumas motocicletas estacionadas, bem como transeuntes.
Fotografia de Guilherme Leite (MTB 21.401).

Lateral da Casa do Povoador
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-61 · Item · 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

A fotografia registra a lateral da casa do Povoador, sua parede está pintado na cor branca, contendo algumas pichações, as janelas e portas estão pintadas em um tom avermelhado, há uma escada que dá acesso a porta de entrada.
É importante destacar que não existe nenhuma fonte histórica que comprove que essa casa pertenceu ao povoador Antônio Corrêa Barbosa, apesar de seu nome automaticamente associa-la à esta figura. Sabe-se que sua construção foi feita no final do Séc. XVIII e início do Séc. XIX, sendo originalmente construída em taipa de mão (pau a pique).
Atualmente há o funcionamento do Museu Municipal, tendo como exposição fixa de "Bonecos de Elias", lembrando que os bonecos eram feitos com objetos encontrados no próprio Rio Piracicaba.
Fotografia de Rubens Cardia Neto.

Largo dos Pescadores (2011)
BR SPCVP AF-PIR-LOC-23 · Item · janeiro de 2011
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia, de autoria de Paulo Tibério, do Largo dos Pescadores, em Piracicaba, durante a enchente de janeiro de 2011. A imagem fez parte da exposição "Amandy, um retrato das enchentes". Amandy, que significada "dia de chuva" em Tupi Guarani, foi o nome escolhido para uma exposição fotográfica ocorrida entre os dias 16 de março a 10 de abril no Engenho Central, que reuniu fotografias coloridas e branco e preto (BP) alusivas às enchentes do Rio Piracicaba a partir da década de 80 até janeiro de 2011.

Largo dos Pescadores
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-66 · Item · 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

O "Largo dos Pescadores" localiza-se na margem esquerda do Rio Piracicaba (Avenida Beira Rio), desde sempre foi um local muito frequentado pela população piracicabana, em seu início pelo beneficiamento do rio, e em seguida usado como ponto de comercialização de produtos (centro), fonte de alimentos (pesca), e também pelo principal motivo que ainda nos dias de hoje é frequentado, pelo lazer. Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Sendo um dos ambientes principais que dá acesso ao rio, este que ao passar em meio da cidade, faz parte da história dela, por isso o chamado "Largo", além de ser um local onde há restaurantes, bares e parques é um ambiente que possibilita o acontecimento de eventos tradicionais da cultura piracicabana, tanto pelo espaço que possui quanto por sua importância histórica e sua ligação direta com o rio.

Largo dos Pescadores
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-65 · Item · 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

O "Largo dos Pescadores" localiza-se na margem esquerda do Rio Piracicaba (Avenida Beira Rio), desde sempre foi um local muito frequentado pela população piracicabana, em seu início pelo beneficiamento do rio, e em seguida usado como ponto de comercialização de produtos (centro), fonte de alimentos (pesca), e também pelo principal motivo que ainda nos dias de hoje é frequentado, pelo lazer. Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Sendo um dos ambientes principais que dá acesso ao rio, este que ao passar em meio da cidade, faz parte da história dela, por isso o chamado "Largo", além de ser um local onde há restaurantes, bares e parques é um ambiente que possibilita o acontecimento de eventos tradicionais da cultura piracicabana, tanto pelo espaço que possui quanto por sua importância histórica e sua ligação direta com o rio.

Largo da Santa Cruz
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-239 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Imagem, de 25 de julho de 2023, retratando o Largo da Santa Cruz. Em boa parte do século XIX até a década de 1930, no local onde está localizado o largo, existia uma capela, a Capela de Santa Cruz, onde aconteciam encontros religiosos, sendo o principal deles a festa de Santa Cruz, sempre no dia 3 de maio. Os eventos que lá tinham lugar não eram apenas religiosos, eis que aconteciam festas populares, com samba rural e caipira. Era também ponto de encontro, principalmente dos negros recém-libertos, que se reuniam para dançar Batuque de Umbigada. Com o tempo, esses encontros começaram a ser perseguidos por conta do ambiente “anticristão”. Por volta de 1938, o local passou por reformas, que resultaram na demolição da capela e que viriam a resultar na posterior configuração do largo. Observa-se, na imagem, o Largo da Santa Cruz, com o cruzeiro em primeiro plano e uma feira livre ao fundo. Fotografia de Rubens Cardia Neto.

Largo da Santa Cruz
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-240 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Imagem, de 25 de julho de 2023, retratando o Largo da Santa Cruz. Em boa parte do século XIX até a década de 1930, no local onde está localizado o largo, existia uma capela, a Capela de Santa Cruz, onde aconteciam encontros religiosos, sendo o principal deles a festa de Santa Cruz, sempre no dia 3 de maio. Os eventos que lá tinham lugar não eram apenas religiosos, eis que aconteciam festas populares, com samba rural e caipira. Era também ponto de encontro, principalmente dos negros recém-libertos, que se reuniam para dançar Batuque de Umbigada. Com o tempo, esses encontros começaram a ser perseguidos por conta do ambiente “anticristão”. Por volta de 1938, o local passou por reformas, que resultaram na demolição da capela e que viriam a resultar na posterior configuração do largo. Observa-se, na imagem, o Largo da Santa Cruz, com o cruzeiro à direita e uma feira livre no centro. Fotografia de Rubens Cardia Neto.