Demarcação do rocio e solicitação de Alferes Manoel Joaquim Pinto de Arruda para fechar suas terras , deixando franca a servidão pública.
Sem títuloAta da reunião de 23 de Julho de 1823, realizada na casa do juiz ordinário e presidente da Câmara Manoel de Toledo Silva, Abertura de ofício do Governo Provisório sobre o Rocio da Vila e sobre a estrada do Morro Azul. Fez ofício ao Tenente Coronel Theobaldo da Fonseca e Souza tirar a porteira da Rua da Praia.
Documento registrado pelo escrivão João Luiz Leitão Freire e assinado por: Toledo, Cezar, Soares, Castro e Oliveira.
Ata da reunião de 20 de dezembro de 1823, realizada na casa do juiz ordinário e presidente da Câmara Manoel de Toledo Silva, na qual foram deliberados sobre o mandado para o “Solicitador Possidônio” Luiz Leitão, com o Tenente Coronel Theobaldo sobre o rocio da Vilas.
Documento registrado pelo escrivão Francisco José Machado e assinado por: Toledo, Cezar, Castro e Passos.
Ata da reunião de 11 de setembro de 1824, realizada na casa do juiz ordinário Manoel Duarte Novaes, na qual foi realizada a leitura de oficio do Ouvidor, no qual determinava a suspensão do Alferes Manuel Joaquim Pinto de Arruda do cargo de Juiz Ordinário, por achar envolvido em devassa. Representação de Francisco Telles Barreto conta o Tenente Coronel Theobaldo da Fonseca quanto a cercas em terras do Rocio, que prejudicavam a servidão publica e a retirada de madeira.
Documento registrado pelo escrivão Antonio de Campos Bicudo e assinado por: Duarte, Almeida, Amaral, Conceiçam e Correia.