Ata da reunião de 03 de maio de 1836, onde tratou-se sobre: Leu-se um ofício do Juiz de Paz de Limeira sobre o alistamento dos Guardas Nacionais e Policiais. Discutiram sobre os ferros da cadeia, e um Ofício do presidente da província no qual o Bispo nomeia o Padre Manoel Jose de França para tomar conta da igreja.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Bento Manoel de Moraes, Manoel de Toledo Silva, Teotonio Jose de Mello, Domingos Soares de Barros e Antonio Jose da Silva.
Ata da reunião de 08 de julho de 1836, onde tratou-se sobre: Foi lido um ofício do arrematante da Cadeia em que diz não ter madeiras no Pau-Queimado para construção das vigas, e que peçam madeiras para Vicente da Silva, pois nos matos do mesmo existe madeira suficiente. Discutiram sobre dinheiro para a ponte, um ofício sobre as dívidas de Capivari e despacharam requerimentos pedindo datas.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Bento Manoel de Moraes, Miguel Antonio Gonçalves, Teotonio Jose de Mello, Elias de Almeida Prado e Francisco de Camargo Penteado.
Ata da sessão ordinária do dia 09 de janeiro de 1837, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão a Câmara discutiu sobre o relatório do prefeito acerca da segurança e inalterável tranquilidade que se predomina na Vila. Sendo urgente a necessidade de percintar (1) a Rua do Porto que se acha quase intransitável devido a chuva. Pediram ao prefeito informações a respeito da obra da cadeia. O senhor Silva propôs que se ponha em execução os pareceres sobre o cemitério e foi escolhido o lugar na rua que segue a par da igreja, adiante do lugar que foi projetado. Ainda discutiram sobre o estado da cadeia, que se encontra arrombada e sem menor segurança e o Juiz de Paz do Sul através de um ofício pede que se compre cinco cadeados para a segurança dos presos da cadeia.
Documento redigido pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por: José Alvares de Castro, Antônio José da Silva, Francisco de Toledo Silva, João Carlos da Cunha, Joaquim de Marins Peixoto, Ignácio José de Siqueira e Teotonio José de Mello.
- [Náutica] Forrar (um cabo) com percinta. Cingir por todos os lados: Morros e colinas percintavam a cidade.
Ata da sessão ordinária do dia 10 de janeiro de 1839, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão iniciaram examinando com toda reflexão a portaria do Presidente da Província e discutiram. Foi lido um requerimento de Policarpo Joaquim do Amaral em que pede para ser pago de seu trabalho como escrivão. Um outro escrivão pediu o mesmo, e Theodoro Luiz de Godois pediu para ser pago no valor de quatro mil reis que gastou na compra de cadeados para a cadeia. Ademais leram um ofício do Juiz Municipal alegando estar substituindo o Juiz de Direito da Comarca por conta do mesmo ter ido assistir a assembléia; e nomearam um fiscal para Rio Claro.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro; Antônio José da Silva; Manoel da Rocha Garcia; Francisco de Toledo Silva; Joaquim de Marins Peixoto e Ignácio José de Siqueira.
Ata da reunião ordinária de 14 de janeiro de 1841, onde tratou-se sobre: Em sessão, a comissão permanente discutiu sobre a resposta de Jose Alvares de Castro, cuja o mesmo porta a quantia de 336$000, que pertence a Câmara. Discutiram e resolveram sobre o assunto. Foi lido um oficio de Theodoro Luiz de Godois pedindo para ser isento de tomar posse do cargo de juiz municipal para a causa do Libello entre Joaquim Duarte Novaes e Joaquim Aranha de Camargo. Leram três requerimentos pedindo data; um oficio do tenente coronel, comandante das guardas nacionais; outro de Antonio da Costa Carvalho; e o presidente suspendeu a sessão por 1 hora. A comissão da cadeia examinou a obra da cadeia discutindo sobre isso. Assinaram um oficio para o governo; Salvador Rodrigues da Silva pediu demissão; e fecharam a sessão.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Antonio Fiuza de Almeida; Melchior de Mello Castanho; Antonio Jose da Conceição; e Pedro Ferraz Castanho.
Ata da reunião ordinária de 13 de janeiro de 1843, onde tratou-se sobre: Em sessão, o presidente alegou que, tendo o porteiro da Câmara comprado três cadeados pela quantia de 1$500 para a cadeia, foi deliberado que o mesmo fosse pago. Leram um requerimento de José Rodrigues Leite em que requer a esta Câmara abrir uma rua tapada no terreno de José Balduino. Na presente sessão, o vigário José Maria de Oliveira foi nomeado para dirigir a obra da igreja e José Pinto de Almeida para depositário dos dinheiros. Prosseguiram analisando estradas, a ponte do Lambari e passaram atestações.
Documento redigido pelo secretário Policarpo Joaquim de Amaral e assinado por: Antônio Fiuza de Almeida, Manoel de Toledo Silva, Joaquim Rodrigues Cesar, Ignácio Ferreira de Camargo, Antônio Franco do Amaral, Manoel Duarte Novais e Francisco Florêncio do Amaral.
Ata da reunião ordinária de 05 de agosto de 1843, onde tratou-se sobre: Em sessão, o presidente propôs que estando a cadeia velha prestes a cair, que fossem retiradas as telhas para não se perder, e que no lugar da antiga cadeia o lugar se colocasse em praça. A comissão reviu o relatório do fiscal a respeito de dedetizar formigas e discutiram sobre isso. Prosseguiram nomeando um fiscal para Limeira, discutiram sobre a ata do colégio de Limeira, examinaram o relatório do fiscal dessa Vila e discutiram a respeito da venda de azeite, conserto da ponte e construção de casas fora do alinhamento. A comissão examinou o requerimento de Joaquim de Marins Peixoto e reconhecem que o inspetor do caminho dos moradores do Rio Abaixo abriu um novo caminho pelos cultivados do suplicante, constituindo assim uma nova servidão, sem manifestar utilidade pública e ainda em terras já estão oneradas com igual servidão. Finalizaram examinando e discutindo sobre o requerimento de alguns moradores da Freguesia de Santa Bárbara.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Antônio Fiuza de Almeida, Fructuozo José Coelho, Antônio Franco do Amaral, Domingos José Lopes Roiz e Francisco Florêncio do Amaral.
Ata da sessão ordinária do dia 01de maio de 1846, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, leram o relatório do fiscal e o Sr. Cunha pediu a palavra e declarou que o caminho da beira do rio estava em dúvida com os moradores e por isso deveriam nomear uma comissão para discutir sobre isso. Seguiram discutindo sobre um ofício do empresário da obra da cadeia, Salvador Rodrigues da Silva. Finalizaram discutindo sobre as multas e cobranças.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira, Joaquim Floriano Leite, João da Cunha Raposo, Theotonio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.
Registro de um ofício da Câmara à Assembléia Provincial, onde suplicam ajuda na feitura de uma Matriz, cadeia e cemitério, aconselhando também uma nova captação de 160 réis por cada pessoa livre e escravos maiores de 10 anos por um período de 6 anos, para que assim talvez se consiga remediar parte das necessidades do Município, ao aplicar o dinheiro na criação destes edifícios. Documento assinado por José Alvarez de Castro, Francisco de Toledo e Silva, Manoel da Rocha Garcia, Theotônio José de Mello, Joaquim de Marins Peixoto, João Carlos da Cunha e Ignácio José de Siqueira. Registro feito por Francisco José Machado, Secretário da Câmara.
Registro da visita do vereador Nelson Corder e mais autoridades ao Centro de Detenção Provisória localizado na rua São José, em Piracicaba. Na imagem foram identificados, da esquerda para a direita: Equipe EPTV, de costas, Egídio Mauro Filho (então vereador); Nelson Corder (vereador e presidente da Câmara); Sergio Bastos, Moacir Bento de Lima – Moacir Siqueira (vereador) e Ângelo Pardi.