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Descrição arquivística
Rio Corumbataí
BR SPCVP AF-PIR-RIO-39 · Item · Setembro de 1995
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia tirada de dentro de um barco que navegava nas águas do Rio Corumbataí (este que desagua no Rio Piracicaba). Ao fundo da foto existe uma construção com uma chaminé em uso no momento em que a fotografia foi tirada. Fotógrafo: Davi Negri.

Rio Corumbataí
BR SPCVP AF-PIR-RIO-40 · Item · Setembro de 1995
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Segundo informações no envelope usado para armazenar as iconografias em negativos, esta imagem corresponde ao Rio Corumbataí. Na imagem pode-se visualizar algumas pedras ao meio do rio e ao fundo um relevo coberto por gramíneas. Fotografo: Davi Negri.

Rio Corumbataí
BR SPCVP AF-PIR-RIO-41 · Item · Setembro de 1995
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Segundo informações contidas no envelope usado para armazenar as iconografias em negativos, esta imagem foi tirada no Rio Corumbataí. Na margem do rio há duas pessoas descendo o barrando com um barco e levando-o em direção ao rio. Fotografia de Davi Negri.

Boi à beira do rio
BR SPCVP AF-PIR-RIO-42 · Item · Setembro de 1995
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Segundo informações contidas no envelope usado para armazenar as iconografias em negativos, a foto foi tirada no Rio Corumbataí. Na imagem existe um animal bovino pastando pelas margem deste rio. Fotografia de Davi Negri.

Rio Corumbataí (2001)
BR SPCVP AF-PIR-RIO-64 · Item · 21 de março de 2001
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, datada de 21 de março de 2001, que retrata o Rio Corumbataí. No envelope, que acondiciona e identifica o negativo de tal imagem, há informação de "poluição no Corumbataí", dando a entender que existia algum problema do gênero na localidade. O rio Corumbataí nasce no município de Analândia e desagua no rio Piracicaba, fazendo parte da chamada bacia do Rio Piracicaba.

Rio Corumbataí (2001)
BR SPCVP AF-PIR-RIO-65 · Item · 21 de março de 2001
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, datada de 21 de março de 2001, que retrata o Rio Corumbataí. No envelope, que acondiciona e identifica o negativos de tal imagem, há informação de "poluição no Corumbataí", dando a entender que existia algum problema do gênero na localidade. O rio Corumbataí nasce no município de Analândia e desagua no rio Piracicaba, fazendo parte da chamada bacia do Rio Piracicaba.

Ata - 09/02/1845
BR SPCVP CMP-AT-A07-68 · Item · 09 de fevereiro de 1845
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Ata da sessão extraordinária do dia 09 de fevereiro de 1845, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão deram parte ao governo sobre ter caído a ponte do rio Grande e também a ponte do rio Corumbataí. Discutiram sobre isso. Leram um ofício da Câmara Municipal de Campinas, bem como um requerimento do carcereiro da Vila e uma proposta do fiscal dizendo que José Campos desejaria concertar a rua do Porto com as madeiras da ponte que caiu, sem que precisasse ser pago. O presidente propôs que existia na Vila um estrangeiro querendo mostrar ao público um panorama e como não havia posturas a respeito, que a Câmara discutisse a respeito.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Elias de Almeida Prado, Melchior de Melo Castanho, João da Cunha Raposo, Teotônio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.

Ata - 14/03/1845
BR SPCVP CMP-AT-A07-71 · Item · 14 de março de 1845
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Ata da sessão ordinária do dia 14 de março de 1845, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão o presidente propôs uma comissão de dois membros para reverem todos os papéis daquela sessão. Leram um requerimento do vigário da Vila pedindo autorização para vender um terreno pertencente a igreja da matriz, e após a venda empregar o dinheiro na obra da igreja. Leram um requerimento de Ignácio Francisco Mariano pedindo licença para fazer um pari no Rio Corumbataí. Finalizaram com o Sr. Melo Castanho indicando que era necessária uma postura sobre os cavalos e éguas que andam soltos nesta Vila e Antônio José de Almeida fez um tanque que alagou a estrada desta Vila para Itu, ficando intransitável.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Elias de Almeida Prado, Melchior de Melo Castanho, Antônio Ferraz de Arruda, João da Cunha Raposo e Teotônio José de Melo.