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Descrição arquivística
Túmulo de João de Almeida Prado
BR SPCVP AF-PIR-CM-20 · Item · fevereiro de 1998
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando o túmulo de João de Almeida Prado. Túmulo, popularmente conhecido, sobretudo por crenças de que o livro acima do túmulo, transporta de lugar.
"João de Almeida Prado, capitão, nascido em Itu, em 16 de fevereiro de 1824 e falecido em Piracicaba, no dia 31 de outubro de 1912, e foi casado com Carolina Ferraz do Amaral Prado. Os Almeida Prado fazem parte dos antigos e renomados troncos familiares piracicabano e de Itu, SP. João de Almeida Prado teve como antepassados remotos o abastado fazendeiro Miguel de Almeida de Miranda (falecido em São Paulo, 1659) e sua mulher Maria do Prado, que no século 17 originaram a união dos sobrenomes Almeida e Prado e foram avós do bandeirante Miguel de Almeida Prado. Maria do Prado, por sua vez, era filha do patriarca da família dos Prado, João do Prado. Fazendeiro e genealogista conceituado, João de Almeida Prado colaborou com Silva Leme, na Genealogia paulistana (1903-5). Seu túmulo no Cemitério da Saudade mostra-o sentado sobre uma pedra, com um livro caído no chão. (PFROMM NETTO, p. 444, 2013)."
Fotografia de Davi Negri.

Foto 36
BR SPCVP AF-FT-1968.FLG-03-36 · Item · 08 de julho de 1968
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Cortejo fúnebre de Luciano Guidotti chegando ao Cemitério da Saudade.

Foto 38
BR SPCVP AF-FT-1968.FLG-03-38 · Item · 08 de julho de 1968
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Chegada do féretro ao Cemitério da Saudade. Em destaque o Bispo Aniger Francisco Melilo.

Foto 42
BR SPCVP AF-FT-1968.FLG-03-42 · Item · 08 de julho de 1968
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia tirada ao ar livre, provavelmente no Cemitério da Saudade, com o caixão aberto e alguns homens em volta. Da esquerda para a direita estão: João Guidotti, posicionado de perfil; Francisco Antônio Coelho, também de lado; possivelmente Miguel Guidotti, atrás de Coelho; Archimedes Dutra, com a mão na direção do corpo e Jorge Antônio Angeli, com as duas mãos apoiadas na madeira.

Foto 53
BR SPCVP AF-FT-1968.FLG-03-53 · Item · 08 de julho de 1968
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Populares e Soldados do Tiro de Guerra acompanham o enterro de Luciano Guidotti no Cemitério da Saudade

Cemitério da Saudade - Túmulos
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-201 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico no Cemitério da Saudade, onde visualiza-se, centralizado na foto, o túmulo do Comendador Joaquim da Silveira Mello, figura piracicabana de relevância, tendo sido vereador da cidade pelos períodos de 1865 a 1868 e 1881 a 1884. No túmulo, há as seguintes inscrições: "Commendador Joaquim da Silveira Mello - Nascido em 07 de setembro de 1827 - Fallecido em 08 de março de 1900 - Saudades".
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).

Cemitério da Saudade - Túmulos
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-202 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico no Cemitério da Saudade, onde podemos ver, centralizado na imagem, o túmulo de Manoel de Moraes Barros. Manoel foi advogado, empresário e político brasileiro, bem como irmão do Presidente Prudente de Moraes. No túmulo, há a inscrição "Manoel de Moraes Barros Junior - Nasceu em 28 de novembro de 1862 - Falleceu em 19 de dezembro de 1887".
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).

Cemitério da Saudade - Túmulo de Prudente de Moraes
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-203 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico no Cemitério da Saudade, onde podemos ver, centralizado na imagem, o túmulo onde está enterrado Prudente de Moraes, bem como três de suas filhas: Maria Thereza, Júlia Prudente de Moraes e Maria Jovita. Acima do túmulo de Prudente, observamos também um busto representando a sua pessoa. Prudente de Moraes foi um piracicabano de grande estatura política e social, sendo o primeiro presidente civil e terceiro presidente da República (1894-1898), bem como Presidente do Estado de São Paulo (1889-1890).
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o Cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).

Cemitério da Saudade - Túmulo de Prudente de Moraes
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-204 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro fotográfico no Cemitério da Saudade, onde podemos ver, centralizado na imagem, o túmulo onde está enterrado Prudente de Moraes, bem como três de suas filhas: Maria Thereza, Júlia Prudente de Moraes e Maria Jovita. Acima do túmulo de Prudente, observa-se também uma herma (busto) representando a sua pessoa. Prudente de Moraes foi um piracicabano de grande estatura política e social, sendo o primeiro presidente civil e terceiro presidente da República (1894-1898), bem como Presidente do Estado de São Paulo (1889-1890).
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).

Fachada do Cemitério da Saudade
BR SPCVP AF-PIR-CM-03 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia da parte superior da fachada do Cemitério da Saudade de Piracicaba. Sem identificação de datação e procedência. Com a inscrição em latim ”Omnes similes sumus” ou seja, “todos somos iguais”.
"O Cemitério da Saudade resulta de uma extraordinária obra artística arquitetada por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, imigrantes, em 1906. À época, o portal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil." (ELIAS NETTO, 2021).