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Description archivistique
Cavalaria – Guarda Nacional
BR SPCVP CMP-SM-SM02-09 · Pièce · 1838
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Cópia do alistamento Companhia da Cavalaria das Guardas Nacionais da Vila da Constituição do ano de 1838. São listados os oficias, soldados e reservistas. Entre os nomes listados estão: Antônio Fiuza de Almeida (capitão), Francisco Florêncio do Amaral (tenente), Francisco de Toledo e Silva (alferes) e Joaquim Coelho (1º sargento).

Atestado Médico
MHPPM CE-CTSM-EN-ADM-09 · Pièce · 1922
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Atestado do Médico Dr. Ruggero Cersosimo, médico parteiro, operador, formado na Itália e habilitado por exames na Faculdade do Rio de Janeiro.

Jornal de Piracicaba - 13/08/1918
MHPPM CE-CTSM-LRHF-09 · Pièce · 13 de agosto de 1918
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Recorte do “Jornal de Piracicaba”, de 13 de agosto de 1918, que diz: “O abalizado maestro senhor João Gomes Junior, em visita a Escola Normal e inspeção as aulas de música, mostrou-se francamente entusiasmado pela disciplina, boa ordem e adiantamento dos alunos, tecendo francos elogios à orientação que se tem dado ali ao ensino de musica” (em transcrição livre).

Galpões do Engenho
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-09 · Pièce · julho de 2023
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro de dois galpões do Engenho Central de Piracicaba, ao lado de uma das torres há uma chaminé, centralizado existem duas engrenagens coloridas em vermelho e em uma delas existe um texto ilegível, ao lado direito há algumas árvores e uma grade de arame.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Mais informações:
O Engenho Central de Piracicaba é localizado às margens do Rio Piracicaba e “em 19 de janeiro de 1881, Estevão Ribeiro de Souza Rezende (advogado e empresário, futuro Barão de Rezende), e os agricultores Antonio Corrêa Pacheco e Joaquim Eugenio do Amaral Pinto, entre outros associados, abriram a Empresa do Engenho Central, com maquinário produzido na indústria mecânica ‘Brissonneau Frères’, da cidade francesa de Nantes, no Pays de la Loire. Em 3 de maio daquele ano, Estevam de Rezende, cedeu parte de suas terras na Fazenda São Pedro, para a instalação do engenho. Quatro dias depois, em 7 de maio de 1881, o imperador D. Pedro II assinou o Decreto Imperial n° 8.089, concedendo a autorização para o funcionamento (Camargo, 1899; Guerrini, 2009, citados por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7915). Com o passar dos anos e “[...] apesar do mercado paulista promissor, o Engenho Central de Piracicaba estagnou, entre outros motivos, pela insuficiência de matéria-prima, entrando em concordata em 29 de abril de 1887, sob a responsabilidade dos sócios Rezende e Castro. Mediante a impossibilidade de saldar os compromissos da empresa quanto ao pagamento dos juros da dívida adquirida junto ao governo, com o lucro da safra daquele ano, os sócios proprietários decidiram anunciar a venda da companhia. No mês seguinte, em 17 de março de 1888, o Barão de Rezende comprou as ações de seus sócios, tornando-se proprietário exclusivo. (Guerrini, 2009; Terci e Peres, 2010 citados por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7916).
“Em vista das dificuldades de resolver os problemas de falta de matéria prima, além das novas condições impostas pelo novo regime político, aliado às constantes oscilações do mercado, em 22 de junho de 1891, a Empresa do Engenho Central foi alienada pelo Barão de Rezende à recém-criada ‘Companhia de Cultura de Canna, Fabricação e Refinação de Assucar, Alcool, Cal, etc. - Niagara Paulista’, cuja diretoria era composta pelo coronel João Carlos Leite Penteado (presidente), Victor Nothmann e o comendador Cícero Bastos, com nova injeção de capital (Gazeta de Piracicaba, 10/08/1893 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7916).” Quando “em 31 de março de 1899 foi lavrada a Escritura de compra do Engenho Central em cartório parisiense, contendo os estatutos da ‘Societè de la Sucrérie de Piracicaba’, da qual foi fundador o industrial Fernand Doré. Dois dias depois, em 2 de abril, na assembleia geral de acionistas, foi decidida a organização definitiva da citada sociedade. Por sua vez, a assembleia geral dos acionistas da Cia. Niágara Paulista, realizada em 17 de abril de 1899, decidiu pela dissolução da companhia (Guerrini, 2009 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7917).”
A indústria do açúcar paulista mostrava-se, neste período, tão vantajosa economicamente, que atraiu mais capital estrangeiro. Em 24 de outubro de 1907, por meio do decreto nº. 6.699, foi fundada em Paris, a sociedade anônima ‘Societé de Sucrérie Brèsilliennes - SSB’ com a presidência de Maurice Allain, reunindo os sócios Fernand Doré, Lucien Mellier, Edmond Steinheil e o Conde Léon de Bertier de Sauvigny. Desta forma, com os franceses, a usina de Piracicaba passou a ser a maior empresa do Estado em produção e a mais importante do país, com fabricação anual de 100 mil sacas de açúcar e três milhões de litros de álcool. [...] Entre os anos de 1967 e 1968, a alta cúpula da SSB determinou, por intermédio do representante geral no Brasil, a nacionalização e a respectiva mudança na razão social da antiga ‘Société de Sucréries Brésiliennes’, a qual passou a ser denominada como ‘Usinas Brasileiras de Açúcar S.A.’ - Ubasa, abrangendo apenas as usinas e sua sede brasileira em São Paulo. Em 1968, depois da nacionalização da empresa, a Ubasa vendeu seu controle acionário para o Grupo Deltec, após 85 anos de atividades industriais. [...] Em 1969 o Grupo Silva Gordo adquiriu da Deltec o controle acionário da Ubasa. O grupo empresarial pertencia ao Banco Português do Brasil S.A., e era controlado pelo banqueiro José Adolpho da Silva Gordo. (Stipp Netto, 2009 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7918).
[...] Do decorrer de 1969 ao primeiro semestre de 1970, a nova administração promoveu alterações estruturais e organizacionais em todas as suas empresas e unidades industriais. Apesar da reorganização administrativa, o Grupo Silva Gordo, motivado pelo crescimento urbano e a valorização imobiliária da região ao redor da usina e das fazendas de cultivo de cana, decidiu encerrar as atividades das usinas em 1972. Em consequência da venda do controle acionário das Empresas do Grupo Silva Gordo, concretizada possivelmente em novembro de 1972, as usinas oriundas da antiga Ubasa foram transferidas para um novo grupo empresarial imobiliário (Stipp Netto, 2009, citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7919). [...] Com o fim definitivo do caráter industrial da empresa, foi iniciado o empreendimento imobiliário Terras do Engenho promovido pela Companhia City com o loteamento de antigas fazendas de produção de cana, que se configuraram nos atuais bairros de Nova Piracicaba, Santa Rosa, entre outros. Com isso, todo o maquinário da usina foi vendido como sucata, restando apenas os edifícios parcialmente arruinados pelo processo de desmontagem. (Cachioni e Kühl, 2010, p. 7919).
Em 1982, por meio dos Decretos municipais n. 3.357, de 03 de fevereiro de 1982 e n. 3.377, de 15 de março de 1982, o ex-prefeito João Herrmann Neto declarou como utilidade pública, as terrras e a propriedade (imóvel), respectivamente, do Engenho Central. E em 11 de agosto de 1989, o Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC) e a prefeitura do munícipio declararam, por meio do Decreto Municipal . 5.036 de 11 de agosto de 1989, o Engenho como patrimônio Histórico-Cultural e Ambiental de Piracicaba. Atualmente é um complexo turístico e cultural da cidade.

BR SPCVP AF-PIR-VIS-09 · Pièce · [s.d.]
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, fotografia aérea do centro da cidade, na imagem, é possível visualizar a atual avenida Armando Salles, bem como no centro da imagem há o antigo estádio de futebol Roberto Gomes Pedrosa, popularmente conhecido como Estádio Municipal Barão de Serra Negra, que foi denominado por meio da lei 1.365 de novembro de 1965 e que foi inaugurado em 04 de setembro de 1965, este estádio foi a "casa" do Esporte Clube XV de Novembro de Piracicaba. Atualmente, no lugar do estádio, encontra-se um supermercado do ramo atacadista. Não há informações de datação e procedência.

Juramento á bandeira.
MHPPM CE-CTSM-FT-EN-09 · Pièce · 07/09/1922
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Fotografia datada de 07 de setembro de 1922.
Fotografia em tons amarelados, tendo borda irregular de coloração bege, seguindo para outra borda de coloração acinzentada. Na parte superior existe a seguinte descrição de difícil compreensão: “ [...?] do Grupo Modelo de Piracicaba.”, abaixo escrito em coloração preto existe a seguinte descrição: “Juramento a bandeira, a 07 de setembro de 1922. Escola Normal – Piracicaba. ” Na parte inferior a seguinte descrição: “Juramento Juvenil a Bandeira. 07 de setembro de 1922. 1° Centenário da Independência. ”, além de um carimbo escrito como “Mattos. Phot. ”, no final direito da fotografia. Na foto em si observamos um aglomerado de pessoas presentes na fachada da escola. Existem pessoas na sacada do primeiro andar, assim como em frente a porta de entrada da escola. A aglomeração estende-se pela escadaria em direção a calçada da rua. Os alunos trajando uniformes do exército fazem o juramento a bandeira, estendendo o braço destro. É possível reconhecer no alto da escadaria o diretor Honorato Faustino, e também a bandeira do estado de São Paulo. No verso da fotografia em tons marrons, existe a seguinte escrita em tons pretos: “ (1822-1922) Piracicaba, 07 de setembro de 1922. Fotografia tirada pelo professor Joaquim Bueno de Mattos, da cadeira de desenho da Escola Normal e da Complementar de Piracicaba, estado de São Paulo, Brasil. No momento em que as crianças de mais de 10 anos, comprometeram-se a bem servir a Pátria, sendo seu paraninfo o diretor da Escola Normal – Honorato Faustino de Oliveira.

Sans titre
Dimas Cardozo de Almeida
MHPPM CE-CTSM-TE-GEO-09 · Pièce · 1921
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Trabalho de Geografia de Dimas Cardozo de Almeida, do ano de 1921. O trabalho consiste em uma ilustração do mapa do Brasil, constando os seus rios principais.

Sans titre
Museu da Água (1996)
BR SPCVP AF-PIR-MDA-09 · Pièce · abril de 1996
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, datada de abril de 1996, da edificação onde funcionava a 1º estação de captação, tratamento e bombeamento de água da cidade de Piracicaba, localizada na avenida Beira Rio, na margem esquerda do rio. Nos dias atuais o espaço funciona como um museu e espaço cultural, denominado de "Museu da Água".

Corredor
BR SPCVP AF-PIR-PDM-09 · Pièce · 2004
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia do Parque do Mirante, onde há um corredor e ao lado esquerdo há um cercado, ambos de concreto. Há alguns postes para iluminação e muita vegetação ao entorno. Fotografia: Davi Negri