Foto de um cano em desuso na caixa d’água da Estação Paulista.
Atividade artística durante a solenidade: Pela encenada pelos alunos da Escola Augusta Saes.
Vista geral da Catedral Santo Antônio e das pessoas presentes na missa de corpo presente de Luciano Guidotti.
Dom Aniger Francisco de Maria Melillo falando à rádio, com o jornalista Rubens Lemer de Morais. À esquerda da imagem está o fotógrafo Paulo Lacorte.
Ata da reunião de 29 de novembro de 1828, realizada na casa do juiz presidente, na qual, realizaram abertura dos Pelouros para o ano de 1829, nos quais saíram eleitos, Juízes Ordinários: José Rodrigues Leite e o Capitão Miguel Antônio Gonçalves. Vereadores José de Camargo Neves, Joaquim Antônio da Silva, Albano Leite do Canto e Procurador Joaquim Guedes de Queiroz, Juiz de Órfãos Bento Dias Leite. Tão bem houve a questão do Libelo a Câmara movido por Theobaldo da Fonseca e Souza.
Documento registrado pelo escrivão Manoel Anselmo de Souza e assinado por: Aranha, Morais, Franco, Carvalho e Gorgel.
Ata da reunião de 12 de agosto de 1832, onde tratou-se sobre: O senhor presidente declarou que o motivo da sessão extraordinária é para dar cumprimento a dois ofícios do excelentíssimo presidente, primeiro sobre a fatura dos ranchos na estrada que segue desta vila até Jundiai, arrematados por Salvador Rodrigues da Silva, exigindo a planta e construções que foram arrematados para poder aprovar.
Além disso a Regência em nome do Imperador ordenou por aviso que não se arremata mais a imposição estabelecida sobre águas ardentes e licores.
Documento escrito por Fracisco Florencio do Amaral, e assinado por Roza, Fiuza, Lima, Silva e Castro.
Sessão extraordinária do dia 08 de dezembro de 1837, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão, o Presidente da Câmara propôs que o motivo da reunião foi a falta de um Juiz Municipal, dado que o atual não poderia mais exercer o cargo, por necessidade de fazer viagens, assim a Câmara convocou Francisco Florêncio do Amaral para tomar posse. Foi lida uma portaria do Presidente da Província para que examinassem Antônio Benedito Ribeiro pretendente a cadeira de Primeiras Letras desta vila (Piracicaba). Finalizaram aprovando o mesmo.
Documento redigido pelo secretário Francisco José Machado e assinado por: José Alvares de Castro, João Carlos da Cunha, Manoel da Rocha Garcia, Joaquim de Marins Peixoto e Ignácio José de Siqueira.
Ata da sessão ordinária do dia 10 de outubro de 1844, sob presidência de Antônio José da Conceição. Em sessão, iniciaram com a apuração dos votos para vereadores da Câmara, que serviriam no ano de 1845 a 1848.
Obtiveram votos para vereadores: Elias de Almeida Prado (630 votos), João da Cunha Raposo (618 votos), Melchio de Melo Castanho (617 votos), Teotonio José de Mello (615 votos), Antonio Ferraz de Arruda Filho (615 votos), João Francisco de Oliveira (615 votos) e Ignácio de Vasconcellos Cunha Caldeira (609 votos).
Após a apuração, determinaram para que a Câmara expedisse cartas oficiais para servirem de títulos aos vereadores eleitos, bem como o número de votos de cada um, tudo em conformidade com os artigos 13 e 14 da lei de 1 de outubro de 1828 , após, encerraram a sessão.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Antônio José da Conceição, Ignácio de Vasco, Cunha Caldeira e Francisco de Camargo Penteado.
Bilhete postal denominado “Piracicaba – Colégio Piracicabano”. O anverso do postal traz a reprodução do colégio, que foi fundado em 13 de setembro de 1881, com o apoio político dos irmãos Prudente de Moraes e Manoel de Moraes Barros junto à missionária metodista americana Martha Watts que abriu as portas da nova escola. Aparentemente, a ilustração foi realizada a partir de fotografia, posteriormente colorida.
O Colégio Piracicabano foi a primeira escola metodista no Brasil e a construção do prédio representado no bilhete postal ficou pronta em 1884. No reverso do bilhete, há no centro superior as inscrições “Estados Unidos do Brazil”; “Bilhete Postal”; bem como os campos para inserção de dado de “Correspondência”; e “Endereço”, e abaixo destes, de modo a separá-los por uma linha formando assim uma coluna, está inscrito entre esta linha na diagonal “Edição Sacconi”, bem como há linhas para preenchimento destas informações. A iconografia faz parte do conjunto de documentos encontrados na cápsula do tempo do Sud Mennucci, que foi encapsulada em 1922 e aberta em 2022.
Imagem, do ano de 2017, retratando a vista aérea do amplo gramado e vegetação do campus da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - Esalq-USP. Observa-se, ao fundo, o Edifício Central do campus.