Mostrando 6828 resultados

Descrição arquivística
Gazeta de Piracicaba (março/1923) - Recorte
MHPPM CE-CTSM-JOR-08 · Item · Março de 1923
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Recorte de uma imagem publicada na Gazeta de Piracicaba, de março de 1923. A imagem traz algumas pessoas numa paisagem aparentemente próxima ao Rio Piracicaba, com a seguinte legenda: “Aspecto da enchente do Rio Piracicaba – Fim da Rua do Porto, completamente inundada”.

MHPPM CE-CTSM-EN-ADM-08 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Trata do movimento de assistência dentária no Grupo Modelo e Escola Modelo Isoladas, de 1º de agosto a 15 de novembro de 1922. A instalação do gabinete dentário não foi custeada pelo Governo e prestaram serviço desinteressadamente por dentistas diplomados que serão lembrados á Posterioridade.

Sud Mennucci - Escola Normal
Caderno para cálculo
MHPPM CE-CTSM-EN-PED-08 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Dois Cadernos de Cálculos, produzidos pela então Papelaria Jornal de Piracicaba. Na capa do caderno, além do título da Papelaria Jornal no cabeçalho, há ainda as seguintes inscrições impressas: “Rua Moraes Barros, 67 e 69, Telefone. 9 e 9-A – Caixa Postal, 11 – Caderno para Cálculos”. Abaixo das inscrições há uma imagem com a legenda: “Vista do Engenho Central”, posteriormente a imagem, as inscrições “Completo Sortimento de Artigos Escolares, livros em branco, fitas para máquinas de escrever, cartões postais, artigos para presente, figurinos e outros artigos”, são encontradas. Existe também a inscrição manuscrita: “Preço – 200 reis”, e no rodapé “Piracicaba, Novembro de 1922”.
Na contracapa, existe inscrições publicitárias impressas, sendo a primeira inscrição: “Jornal de Piracicaba – Folha diária de grande circulação”, ao centro uma publicidade dentro de uma caixa de texto, com as inscrições: “Com um bem montada tipografia de obras movida a tração elétrica, executando todo e qualquer serviço a uma ou mais cores pelo preço de São Paulo”. No rodapé: “A nova cútis – o rei dos fixadores do pó de arroz” e “Unicos depositários: J. Franco e CIA – Papelaria Jornal”. Há ainda a inscrição manuscrita de Honorato Faustino de Oliveira explicando que: “Estes cadernos serviram, nos cursos primários, para exercícios de cálculo. As lousas, antigamente usadas para o mesmo fim, estão abolidas, por anti-higiênicas. Piracicaba, novembro de 1922”. (em transcrição livre)

Sud Mennucci - Escola Normal
BR SPCVP CMP-LRP-LRP05-08 · Item · 28 de dezembro de 1925
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

O prefeito fica autorizado a conceder uma sepultura ao Sr. Vnicarlos José de Moraes, sepultura esta que se encontram os restos mortais de D. Maria Malagheta de Moraes.
Resolução assinada por Sebastião Nogueira de Lima, Fernando Febeliano da Costa, Antonio Correa Ferraz, Samuel de Castro Neves, João Alves C. de Toledo, Philippe Westin C. De Vasconcellos, Thales C. de Andrade, Dr. Godofredo Bulhões e o secretario da câmara João Sampaio Mattos.

Ata - 14/01/1828
BR SPCVP CMP-AT-A02-08 · Item · 14 de janeiro de 1828
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Ata da reunião de 14 de janeiro de 1828, realizada na casa do juiz presidente, na qual, deu posse de Juiz Ordinário a Xisto de Quadros Aranha e para Juiz de Órfãos a Luciano Ribeiro.
Documento registrado pelo escrivão João Batista de Siqueira e assinado por: Campos, Fiuza e Gorgel.

Henrique [Fehr] e Susanna Buhman
BR SPCVP CMP-CAS-CSC-08 · Item · 09 de julho de 1874 (registro)
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Registro, feito pelo secretário da Câmara, Jeronimo José Lopes da Siqueira, da certidão de casamento de Henrique [Fehr] e Susanna Buhman. O documento datado de 09 de julho de 1874, inicia-se com: “Aos 09 dias do mês de julho de 1874, nesta Secretaria, registrei a certidão que abaixo transcrevo” (em transcrição livre)

Dentre as informações disponíveis no documento, tem-se que:

Henrique [Fehr]: nascido em 24 de março de 1808, em Cantão de Zurich, na Suíça, filho de Henrique [Fehr] e Elisabeth [Nigeli], de religião protestante e residente na cidade de Constituição (Piracicaba)

Susanna Buhman: religião protestante, nascida em 06 de abril de 1820, no Cantão de Aargau (Argóvia), na Suíça, viúva, filha de Gaspar [Hert] e Maria [Hert] e residente na cidade de Constituição (Piracicaba)

Segundo consta, o ato religioso foi celebrado em conformidade do artigo 5 do Decreto nº 3.069 (1) de 18 de abril de 1863 (2), no dia 07 de julho de 1874, às 7 horas da tarde, na casa de residência do senhor Henrique [Fehr], situada na Rua do Comércio (atual Rua Governador Pedro de Toledo). Certificado pelo pastor Eduardo [Bahn] – no documento há a informação que Eduardo [Bahn] era pastor protestante, com título registrado na Secretaria do Governo de São Paulo e residente na cidade de São João do Rio Claro.

(1) No registro, o número do decreto aparasse como “trinta mil e sessenta e nove, de dezoito de abril de mil oitocentos e sessenta e três”, um provável erro de redação, pois o decreto que versa sobre os casamentos acatólicos é o nº3.069/1863, não sendo localizado nenhum decreto com a numeração 30.069/1863.
(2) O art.5º, do Decreto 3.069/1863, tem a seguinte redação:
“ Art. 5º Os casamentos de nacionais, ou estrangeiros que professarem religião diferente da do Estado, celebrados no Império depois da publicação da Lei de 11 de setembro de 1861 (art. 1º, § 3º da citada lei), dependem, para que lhes sejam extensivos os efeitos civis dos casamentos católicos:
1º Da celebração do ato religioso segundo o costume, ou prescrições das religiões respectivas;
2º Da celebração desse ato religioso por Pastor ou Ministro que, na conformidade deste Regulamento, tenha exercitado funções de seu ministério religioso com as condições necessárias para que tal ato produza efeitos civis.

(Decreto imperial nº. 3.069, de 17 de abril de 1863. Regula o registro dos casamentos, nascimentos e óbitos das pessoas que professam religião diferente da do Estado)

SEMAC - Secretaria Municipal da Ação Cultural
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-08 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra a edificação que funciona, em 2023, a Secretaria Municipal da Ação Cultural (SEMAC). Tal localiza-se no Parque do Engenho Central, nas proximidades do acesso pela Avenida Doutor Maurice Allain. Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.

Mais informações:
O Engenho Central de Piracicaba é localizado às margens do Rio Piracicaba e “em 19 de janeiro de 1881, Estevão Ribeiro de Souza Rezende (advogado e empresário, futuro Barão de Rezende), e os agricultores Antonio Corrêa Pacheco e Joaquim Eugenio do Amaral Pinto, entre outros associados, abriram a Empresa do Engenho Central, com maquinário produzido na indústria mecânica ‘Brissonneau Frères’, da cidade francesa de Nantes, no Pays de la Loire. Em 3 de maio daquele ano, Estevam de Rezende, cedeu parte de suas terras na Fazenda São Pedro, para a instalação do engenho. Quatro dias depois, em 7 de maio de 1881, o imperador D. Pedro II assinou o Decreto Imperial n° 8.089, concedendo a autorização para o funcionamento (Camargo, 1899; Guerrini, 2009, citados por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7915). Com o passar dos anos e “[...] apesar do mercado paulista promissor, o Engenho Central de Piracicaba estagnou, entre outros motivos, pela insuficiência de matéria-prima, entrando em concordata em 29 de abril de 1887, sob a responsabilidade dos sócios Rezende e Castro. Mediante a impossibilidade de saldar os compromissos da empresa quanto ao pagamento dos juros da dívida adquirida junto ao governo, com o lucro da safra daquele ano, os sócios proprietários decidiram anunciar a venda da companhia. No mês seguinte, em 17 de março de 1888, o Barão de Rezende comprou as ações de seus sócios, tornando-se proprietário exclusivo. (Guerrini, 2009; Terci e Peres, 2010 citados por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7916).
“Em vista das dificuldades de resolver os problemas de falta de matéria prima, além das novas condições impostas pelo novo regime político, aliado às constantes oscilações do mercado, em 22 de junho de 1891, a Empresa do Engenho Central foi alienada pelo Barão de Rezende à recém-criada ‘Companhia de Cultura de Canna, Fabricação e Refinação de Assucar, Alcool, Cal, etc. - Niagara Paulista’, cuja diretoria era composta pelo coronel João Carlos Leite Penteado (presidente), Victor Nothmann e o comendador Cícero Bastos, com nova injeção de capital (Gazeta de Piracicaba, 10/08/1893 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7916).” Quando “em 31 de março de 1899 foi lavrada a Escritura de compra do Engenho Central em cartório parisiense, contendo os estatutos da ‘Societè de la Sucrérie de Piracicaba’, da qual foi fundador o industrial Fernand Doré. Dois dias depois, em 2 de abril, na assembleia geral de acionistas, foi decidida a organização definitiva da citada sociedade. Por sua vez, a assembleia geral dos acionistas da Cia. Niágara Paulista, realizada em 17 de abril de 1899, decidiu pela dissolução da companhia (Guerrini, 2009 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7917).”
A indústria do açúcar paulista mostrava-se, neste período, tão vantajosa economicamente, que atraiu mais capital estrangeiro. Em 24 de outubro de 1907, por meio do decreto nº. 6.699, foi fundada em Paris, a sociedade anônima ‘Societé de Sucrérie Brèsilliennes - SSB’ com a presidência de Maurice Allain, reunindo os sócios Fernand Doré, Lucien Mellier, Edmond Steinheil e o Conde Léon de Bertier de Sauvigny. Desta forma, com os franceses, a usina de Piracicaba passou a ser a maior empresa do Estado em produção e a mais importante do país, com fabricação anual de 100 mil sacas de açúcar e três milhões de litros de álcool. [...] Entre os anos de 1967 e 1968, a alta cúpula da SSB determinou, por intermédio do representante geral no Brasil, a nacionalização e a respectiva mudança na razão social da antiga ‘Société de Sucréries Brésiliennes’, a qual passou a ser denominada como ‘Usinas Brasileiras de Açúcar S.A.’ - Ubasa, abrangendo apenas as usinas e sua sede brasileira em São Paulo. Em 1968, depois da nacionalização da empresa, a Ubasa vendeu seu controle acionário para o Grupo Deltec, após 85 anos de atividades industriais. [...] Em 1969 o Grupo Silva Gordo adquiriu da Deltec o controle acionário da Ubasa. O grupo empresarial pertencia ao Banco Português do Brasil S.A., e era controlado pelo banqueiro José Adolpho da Silva Gordo. (Stipp Netto, 2009 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7918).
[...] Do decorrer de 1969 ao primeiro semestre de 1970, a nova administração promoveu alterações estruturais e organizacionais em todas as suas empresas e unidades industriais. Apesar da reorganização administrativa, o Grupo Silva Gordo, motivado pelo crescimento urbano e a valorização imobiliária da região ao redor da usina e das fazendas de cultivo de cana, decidiu encerrar as atividades das usinas em 1972. Em consequência da venda do controle acionário das Empresas do Grupo Silva Gordo, concretizada possivelmente em novembro de 1972, as usinas oriundas da antiga Ubasa foram transferidas para um novo grupo empresarial imobiliário (Stipp Netto, 2009, citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7919). [...] Com o fim definitivo do caráter industrial da empresa, foi iniciado o empreendimento imobiliário Terras do Engenho promovido pela Companhia City com o loteamento de antigas fazendas de produção de cana, que se configuraram nos atuais bairros de Nova Piracicaba, Santa Rosa, entre outros. Com isso, todo o maquinário da usina foi vendido como sucata, restando apenas os edifícios parcialmente arruinados pelo processo de desmontagem. (Cachioni e Kühl, 2010, p. 7919).
Em 1982, por meio dos Decretos municipais n. 3.357, de 03 de fevereiro de 1982 e n. 3.377, de 15 de março de 1982, o ex-prefeito João Herrmann Neto declarou como utilidade pública, as terrras e a propriedade (imóvel), respectivamente, do Engenho Central. E em 11 de agosto de 1989, o Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC) e a prefeitura do munícipio declararam, por meio do Decreto Municipal . 5.036 de 11 de agosto de 1989, o Engenho como patrimônio Histórico-Cultural e Ambiental de Piracicaba. Atualmente é um complexo turístico e cultural da cidade.

Escrivão da Dizima – José Pinto de Almeida
BR SPCVP CMP-EMP-EMP02-08 · Item · 14 de fevereiro de 1831
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Auto de posse e juramento de José Pinto de Almeida para o cargo de Escrivão da Dizima. Documento escrito pelo secretário, Francisco Florêncio do Amaral e assinado pelo empossado e pelos vereadores da Câmara.

Foto 08
BR SPCVP AF-FT-1968.FLG-02-08 · Item · 08 de Julho de 1968
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Celebração da missa do corpo presente, contado com as presenças, da esquerda para a direita, segurando um livro, o Monsenhor Francisco Mochelet; Bispo Aniger Francisco Melilo; Luis Gonzaga Juliani; e mais ao fundo, de óculos, Frei Saúl.