Registro fotográfico do Terminal Central de Integração, o TCI. Na foto observa-se a entrada do local, bem como transeuntes pelos arredores.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Informações adicionais:
O Terminal Central de Integração, foi inaugurado em 31 de agosto de 1991, iniciando as operações no dia 25 de novembro daquele ano. Foi denominado como “Comendador Antonio Romano” - Benfeitor Piracicabano, por meio da lei municipal 4.687, de 13 de julho de 1999. Em geral, os Terminais Urbanos da cidade recebem aproximadamente 2,8 milhões de passageiros por mês, sendo o Terminal Central de Integração o que recebe maior número de passageiros (cerca de 30 mil por dia).
Todos os espaços são equipados com bebedouros, relógios digitais e com câmeras de vigilância instaladas pela Secretaria de Mobilidade Urbana Trânsito e Transportes (SEMUTTRAN), com o objetivo de auxiliar na segurança e coibir atos de vandalismo e depredação.
Abertura do livro de eleição feita por João de Medeiros Gomes (1822).
Em suas últimas páginas o livro foi usado em outro momento para outro assunto, por isso há a abertura do registro de empregados públicos de Constituição (que se encontra a partir da folha 64) feita em 1846.
Termo de abertura do livro de registro das ordens do governo dirigidas à Câmara de Piracicaba. (Ou Vila da Constituição). Documento assinado por Joaquim Antônio da Silva.
Termo de contrato entre Francisco Adolpho Apolino e a Câmara Municipal da Cidade da Constituição, representada por seu presidente Salvador de Ramos Correa. Tal contrato foi autorizado pela edilidade em sessão ordinária de 12 de janeiro de 1857 e diz respeito ao fornecimento de materiais (tijolos) à Igreja Matriz. Documento lavrado pelo secretario interino Francisco Ferraz de Carvalho e assinado pelo contratado, presidente da Câmara e por duas testemunhas, sendo elas José Luiz Alves Gonzaga e [Amaro] Manoel Machado.
Termo de declaração de 06 de maio de 1826, realizada na casa do Juiz Presidente Joaquim Leite de Serqueira, na qual não houve vereança devido a falta de dois vereadores (João Carlos da Cunha e Joaquim Antonio da Silva). Documento registrado pelo Escrivão Antonio de Campos Bicudo e assinado por: Serqueira e Pacheco.
Câmara Vila da ConstituiçãoTermo de declaração de 17 de dezembro de 1825, realizada na casa do juiz ordinário e presidente, onde foram convocados os vereadores e procurador, faltando os camaristas José Ferras Pacheco e Joaquim Antonio da Silva, sendo assim, não houve sessão conforme Termo de Declaração. Documento registrado pelo escrivão Francisco João Baptista de Siqueira e assinado por: Gorgel, Abreu e Pacheco.
Câmara Vila da ConstituiçãoTermo de declaração de 19 de novembro de 1825, realizada na casa do juiz ordinário e presidente, tal documento foi lavrado pois não houve sessão por falta do procurador. Documento registrado pelo escrivão João Batista de Siqueira por: Serqueira e Pacheco.
Câmara Vila da ConstituiçãoTermo de encerramento do livro de atas.
Assinado por Antônio Fiuza de Almeida.
Documento lavrado pelo escrivão Jacinto Teixeira Pinheiro e assinado pelo Juiz de Paz José Alvares de Castro.
Termo de encerramento do livro de registro de leis e resoluções nº 03, de 1909 á 1915. Documento assinado pelo presidente da Câmara Manoel da Silveira Correa.