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Description archivistique
Abertura do Livro
BR SPCVP CMP-LRP-LRP01-01 · Pièce · 24 de setembro de 1892
Fait partie de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Abertura do livro de registro de leis, posturas e provimentos decretados pela Câmara Municipal de Piracicaba. Documento assinado por Joviniano Reginaldo Alvim em 24 de setembro de 1892.

Abertura
BR SPCVP CMP-SM-SM01-01 · Pièce · 06 de agosto de 1822
Fait partie de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Abertura do livro de Registro das Patentes dos Oficiais da Ordenança da Vila Nova da Constituição. Documento assinado por João de Medeiros Gomes

Abertura
BR SPCVP CMP-CAS-CSC-01 · Pièce · 16 de junho de 1866
Fait partie de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Abertura do Livro de Registro de Casamentos Acatólicos, tal foi assinada pelo Presidente Interino da Câmara Municipal, Ricardo Pinto de Almeida, cuja rubrica também pode ser observada na margem superior direita. O texto da abertura tem o seguinte conteúdo, em transcrição livre:

“Este livro, que contém o número de folhas constantes no encerramento, é destinado para nele serem registrados pelo Secretário da Câmara os casamentos de nacionais ou estrangeiros – não católicos – na forma disposta no regulamento nº 3069 de 14 de abril de 1863 – devendo o mesmo Secretário [cingir-se] em tudo ao que dispõe este regulamento sobre o referido registro. As folhas deste livro vão todas numeradas e rubricadas por mim com a rubrica de que uso, que é a seguinte: Pinto d’Almeida e para constar lavrei o presente que assino. Constituição, 16 de junho de 1866. O Presidente Interino da Câmara Municipal Ricardo Pinto de Almeida”

O decreto citado no texto da abertura "Regula o registro dos casamentos, nascimentos e óbitos das pessoas que professam religião diferente da do Estado"

BR SPCVP CMP-OF-OF01-133 · Pièce · [s.d]
Fait partie de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Registro de um requerimento de abaixo assinado do povo de Vila da Constituição que a Câmara remete ao Presidente da Província, onde discorrem sobre a situação dificultosa em que se encontra o sistema de entregas dos correios, que por conta da queda das pontes do Rio Piracicaba, Atibaia e Jaguari nas enchentes, teve que passar a usar canoas nas travessias, e isto acabou atrasando e desordenando as datas para entrega e saída de cartas, pois por este caminho o correio deve dar uma grande volta por São Carlos até chegar à Vila. O documento então suplica ao Presidente para que o correio volte a utilizar o caminho por Santa Bárbara, onde não precise dar voltas, assim facilitando e fazendo um caminho direto para a entrega dos produtos. Documento assinado por Domingos José da Silva Braga, Vicente do Amaral Gorgel, Fructuoso José Coelho, Francisco Bueno de Camargo, Policarpo Joaquim do Amaral, José Baldoíno Lopes, Ignácio José da Siqueira, Felippe Cezar de Cerqueira, José Rodrigues de Cerqueira, Joaquim Marcelino da Rocha, Joaquim Leite de Cerqueira, Manoel Anselmo de Souza, Ignácio de Vasconcellos Cunha Caldeira, José Pinto de Almeida, Jacinto Pinheiro Teixeira, Manoel Joaquim de Amaral Gorgel, Antônio Francisco de Amaral, José Alvares de Castro, Ignácio Francisco de Amaral Gorgel, José Manoel Ribeiro, Alexandre Cavalheiro Leite. Registro feito por Francisco Florêncio do Amaral, Secretário da Câmara.

MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-02 · Pièce · 1922
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhetes de postal denominado “A leitura do 1º capítulo da História Pátria”. O anverso da imagem traz a reprodução da obra de arte de Áurélio Figueiredo, intitulada “Leitura da carta de Caminha”, onde retrata a leitura de Pero Vaz de Caminha em que lê para Pedro Alvarez Cabral e Frei Henrique Soares a carta que enviaria ao Rei de Portugal Dom Manuel sobre o descobrimento do Brasil. Traz no canto superior direito um selo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo” e ao redor do circulo central “Distribuição da Secretaria do Interior. No reverso do bilhete, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como um breve relato, à esquerda, do 1º capítulo da História Pátria. O bilhete explica que a carta “É o 1º documento de nossa história e descreve a chegada de Cabral á Vera Cruz.
Ainda no reverso do documento, há notações escritas pelo então diretor Honorato Faustino de Oliveira da Escola Normal de Piracicaba (Sud Menucci), que escreveu: "Ensino cívico. Davam-se estes cartões como prêmio de assiduidade, comportamento, applicação, ás creanças. Estado de São Paulo. Piracicaba. Anno de 1922."

Sans titre
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-10 · Pièce · 1922
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “A Leitura da sentença aos conspiradores mineiros”. No anverso do documento há a representação do evento, retratando a resposta de Tiradentes à comutação da pena de morte dos Inconfidentes. Traz um selo no canto superior direito em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “Bilhete Postal”, bem como uma breve descrição, à esquerda, sobre o ocorrido. Destaca-se o trecho: “Tiradentes, o evangelizador da República, tentou em 1789 fazer a independência do Brasil, tendo por companheiros Gonzaga, Alvarenga Peixoto, Cláudio Manoel da Costa, Padre Corrêa de Toledo, Maciel, Vidal e outros. Denunciados, foram todos presos. A sentença lhes foi lida na madrugada de 19 de abril de 1792. Tiradentes manteve-se calmo, impassível; e os outros tiveram tristes desabafos. No outro dia veio a sentença final em que a todos se comutava a pena de morte em degredo perpétuo, exceto a de Tiradentes”; (transcrição livre).

Sans titre
A batalha do Riachuelo
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-12 · Pièce · 1922
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “A Batalha do Riachuelo”. No anverso do documento há a reprodução da obra de Victor Meirelles, retratando a dita batalha, travada no dia 11 de junho de 1865 entre a esquadra imperial do Brasil e a esquadra paraguaia, e que foi decisiva para a Guerra do Paraguai. Traz um selo no canto superior direito em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “Bilhete Postal”, bem como uma breve descrição, à esquerda, da Batalha do Riachuelo. Destaca-se o trecho: “A Parnaíba foi abordada por 4 navios paraguaios: O Paraguarí que ela pôs a pique, o Taquarí, o Salto e o Marquês de Olinda. Mais de 100 paraguaios saltaram para o convés da Parnaíba e acutilavam a guarnição. Desesperados, os brasileiros iam lançar fogo ao paiol de pólvora[...], mas Manoel Barros, que comandava a nossa fragata Amazonas, por uma inspiração genial, converteu em esporão a popa do navio e, dando bicadas no Jejuí, Marquês de Olinda e Salto meteu-os a pique. Estava salva a Parnaíba. Os outros navios paraguaios fugiram”; (transcrição livre).

Sans titre
A batalha de Avaí
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-13 · Pièce · 1922
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “A Batalha de Avahy”. No anverso do documento há a reprodução da obra de Pedro Américo, retratando esta que foi uma das principais batalhas travadas na Guerra do Paraguai, e estavam presentes ícones da história militar brasileira, como Duque de Caxias e General Osório. Traz um selo no canto superior esquerdo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como uma breve descrição, à esquerda, da Batalha de Avaí. Destaca-se o trecho: “Em Villeta, a 11 de Dezembro de 1868, travou-se a batalha de Avaí. Os paraguaios, sob o comando de Caraballo, com 17 batalhões de infantaria, 6 regimentos de cavalaria e numerosa artilharia, foram vencidos pelos brasileiros com Osório e Caxias à frente”; (transcrição livre).

Sans titre