Ata da sessão ordinária do dia 08 de setembro de 1848, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão leram vários requerimentos pedindo cartas de datas e a câmara deliberou que passasse. E não havendo mais quem pedisse a palavra, suspenderam a sessão.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, Ignácio de Vasconcellos Cunha Caldeira, Melchior de Mello Castanho, João da Cunha Raposo, e Teotônio José de Melo.
Ata da sessão extraordinária do dia 30 de julho de 1848, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão leram um requerimento de Francisco da Silva Leite, despachado pelo presidente da Província sobre estradas. Leram um ofício do fiscal de Santa Barbara pedido para ser indenizado pelo concerto da ponte do Ribeirão do Toledo. Leram uma portaria do presidente da Província para proceder a eleição de um deputado para a câmara. Seguiram lendo um requerimento de Florêncio Correa Barbosa pedindo a abertura de uma rua perto da casa de José Antônio Dias, foi deliberado que o fiscal tome providencias. Examinaram as contas do procurador e as consideraram legais, discutiram sobre uma estrada trancada e sobre a estrada de Curuçá, e finalizaram indicando ao fiscal para tirar os formigueiros.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: João da Cunha Raposo, Melchior de Mello Castanho, Ignácio de Vasconcellos Cunha Caldeira, João Francisco de Oliveira Leme, e Teotônio José de Melo.
Ata da sessão extraordinária do dia 01 de janeiro de 1848, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão arremataram as rendas por 481 mil reis e as de Santa Barbara por 42 mil reis. Discutiram sobre o alistamento da Guarda Policial, e sobre a arrematação que o porteiro fez.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado e João da Cunha Raposo.
Ata da sessão extraordinária do dia 01 de janeiro de 1849, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão fizeram a arrematação dos impostos e discutiram sobre isso. O presidente ponderou que o ex procurador não apresentou o saldo de sua arrecadação. Nomearam um fabriqueiro, discutiram sobre o plano e risco da ponte, e finalizaram passando editais.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, Ignácio de Vasconcellos Cunha Caldeira, Melchior de Mello Castanho, João da Cunha Raposo, Teotônio José de Melo, e João Francisco de Oliveira Leme.
Ata da sessão extraordinária do dia 01 de janeiro de 1850, sob presidência de Francisco Ferraz de Carvalho. Em sessão arremataram os impostos, arremataram uma ponte na estrada do Monte Alegre, o Sr. Cesar declarou que por ter tido sarampo gostaria de tirar licença de um mês, e foi lhe concedida a licença.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Francisco Ferraz de Carvalho, Antônio Fiuza de Almeida e Caetano da Silva Barros.
Ata da sessão extraordinária do dia 01 de janeiro de 1851, sob presidência de Domingos José Lopes Roiz. Em sessão fizeram a arrematação dos impostos, e depois de consultar a Câmara o presidente mandou apregoar o ramo das vilas. O Sr. Ramos requereu indenizar Joaquim Aranha os 4 réis que a Câmara deve pelo seu trabalho como engenheiro. Foi lida uma portaria onde Sua Majestade o Imperador nomeou Dr. José Batista de Luné como vacinador da Vila. O Sr. Ferraz indicou que fosse lavrado por edital para o conhecimento do público. O presidente da Câmara indicou que havia grande excesso na distribuição de azeite gasto na cadeia. Leram um ofício do presidente sobre pedidos de dinheiro para a matriz de Santa Bárbara, e para a estrada de Campinas. O presidente indicou que estando o procurador presente que tomasse providencias sobre as causas da Câmara, principalmente sobre o tanque de Torquato da Silva Leitão, que poderia trazer grandes males ao público. Tendo o Dr. José Batista de Luné apresentado seu título convencendo a Câmara de estar habilitado para curar, restava que Torquato da Silva Leitão apresentasse seu título comprovando sua profissão como médico. Finalizaram lendo um requerimento do oficial de justiça João Pereira pedindo custas.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Domingos José Lopes Roiz, Francisco Ferraz de Carvalho, Joaquim Roiz Cesar, Francisco Pereira de Aguiar e Francisco Ferreira Alves.
Ata da sessão ordinária de 1º de janeiro de 1852, sob a Presidência do Sr. Lopes que declarou que o motivo da presente sessão era sobre a arrematação dos impostos. O Sr. Cezar indicou que na ponte do Rio Piracicaba existe umas possas ou covão que podem prejudicar a ponte em estações mais chuvosas. Foi ordenado ao Fiscal que cuidasse desses reparos. O Sr. Fiuza indicou que se pedisse ao Presidente os dinheiros designados pela Assembleia para a Matriz. Leu-se um ofício do Juiz de Paz do Sul pedindo que a Câmara tomasse as providências com o necessário para as Eleições e Conselho de Qualificação. Documento assinado por Domingos José Lopes Roiz, Antônio Fiuza de Almeida, Francisco Ferraz de Carvalho. Joaquim Roiz Cezar, Francisco Ferreira Alves, Francisco Pereira de Aguiar.
Câmara Municipal de PiracicabaAta da sessão ordinária do dia 01 de fevereiro de 1850, sob presidência de Domingos José Lopes Roiz. Em sessão a câmara deliberou que se fizesse a ponte na estrada de Monte Alegre. A comissão apresentou seu parecer a respeito do fiscal, e tiveram uma longa discussão sobre isso. Aprovaram a plantação de arvore no cemitério e o concerto da cadeia. Autorizaram matar cães, cabras e porcos. O Sr. Ferraz indicou que o lugar que serve de matadouro nesta Vila é improprio, visto que prejudica a salubridade publica, por isso deveriam marcar outro no cemitério. Lançaram as férias do procurador, e votaram em artigos de posturas.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Domingos José Lopes Roiz, Francisco Ferraz de Carvalho, Antônio Fiuza de Almeida, Salvador de Ramos Correa, Joaquim Roiz Cesar e Caetano da Silva Barros.
Ata da sessão ordinária do dia 01 de abril de 1850, sob presidência de Domingos José Lopes Roiz. Em sessão Nomearam uma comissão para reverem os papeis. O fiscal ponderou que no Piracicamirim na noite passada houve bonecos, e entre em dúvida sobre a multa. O Sr. Ferraz indicou que se cumpra o artigo de posturas. Leram um ofício do padre Manoel Rosa de Carvalho Pinto acerca dos 600$ incluídos para a matriz de Rio Claro. Leram um ofício da Câmara de Itapetininga, outro do juiz de paz do Sul remetendo a lista das guardas nacionais e ficou inteirada. O Sr. Ferraz apresentou um longo parecer sobre carta de datas e envolvidos. O Sr. Cesar indicou que se oficie ao procurador para ajustar o advogado e comunicar a Câmara para sua aprovação.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Domingos José Lopes Roiz, Francisco Pereira de Aguiar, Joaquim Roiz Cesar, Caetano da Silva Barros, Francisco Ferreira Alves e Lourenço de Almeida Prado.
Ata da sessão ordinária do dia 01 de maio de 1851, sob presidência de Francisco Ferraz de Carvalho. Em sessão leram um oficio do Sr. Ferreira apresentando os motivos pelo qual faltou na sessão, por estar impossibilitado de montar a cavalo porque estava com um tumor. Dispensaram o dito Ferreira da multa, e suspenderam a sessão.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Francisco Ferraz de Carvalho, Salvador de Ramos Correa, Manoel da Rocha Garcia, Felipe Xavier da Rocha, e Francisco Pereira de Aguiar.