Ata da sessão extraordinária do dia 16 de fevereiro de 1845, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão assinaram uma representação feita para a assembleia geral sobre a lei da reforma do código, um ofício pedindo a fatura da nova ponte sobre o rio Piracicaba e outro informando o requerimento de Salvador Rodrigues da Silva. O Sr. Raposo indicou que se devia providenciar sobre uma cerca além do rio pelo administrador do Conde de Valença. Leram um ofício de Luís Teixeira de Barros alegando não poder vir tomar posse de suplente do delegado por estar esperando sua demissão, requerida ao governo. Finalizaram com o Sr. Melo indicando que era necessário tomar providências a respeito dos animais que nos domingos e dias santos amarram ao redor da igreja matriz, visto que aquele lugar deve ser respeitado.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Elias de Almeida Prado, Melchior de Melo Castanho, Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira, Teotônio José de Melo e João da Cunha Raposo.
Igreja Católica
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Ata da sessão extraordinária sob presidência de Manoel de Toledo Silva. Em sessão mandaram pagar quarenta e oito mil réis para o procurador após vencer em custas na reunião dos jurados. Deliberaram fiscais para tomar posse. Leram um ofício de Xisto de Quadro Aranha em que alega não poder aceitar o cargo de Fabriqueiro nesta Vila em razão de não poder mais escrever desde que foi atacado por um raio. Leram mais requerimentos e discutiram a respeito do cemitério novamente, requerendo dois lugares, sendo um deles no Bairro Alto e outro na rua que segue para a Igreja e por isso ficou empatado. O último ofício foi do reverendo pároco de Rio Claro sobre o cemitério que lá se encontra, o reverendo alega que o lugar é impróprio.
Documento redigido pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por: Manoel de Toledo Silva, Miguel Antônio Gonçalves, Domingos José Lopes, Elias de Almeida Prado e Francisco de Camargo Penteado.
Sessão ordinária do dia 08 de novembro de 1837, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão discutiram sobre uma representação de João Pedro Correa, sobre seus motivos para não tomar posse como juiz municipal. Deliberaram ceder apenas cinquenta palmos atrás da igreja. Leu-se um ofício do presidente da Provincia, datado do dia 23 de outubro de 1837, marcando o dia 22 de abril de 1837 para a eleição do novo regente em consequência da demissão de Diogo Antonio Feijó. Ademais leram requerimentos e ofícios.
Sessão extraordinária do dia 05 de fevereiro de 1838, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão foi lido um abaixo assinado da população em que pedem que o vigário desta vila (Piracicaba) fique fixo, pois é um homem probo, de grande honestidade e caráter. O Bispo diocesano suplicou o mesmo. Foi lido ainda o ofício do Presidente da Província aprovando a nomeação do tenente do Corpo da Cavalaria Nacional, como também o ofício da vila de Capivari, o que foi aprovado, ao final foi apresentado cartas de datas para serem assinadas pelo Presidente.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro, Ignácio José de Siqueira, João Carlos da Cunha, Domingos José da Silva Braga e Manoel da Rocha Garcia.
Sessão extraordinária do dia 11 de fevereiro de 1838, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão Agostinho José de Carvalho tomou posse como Tenente Coronel das Guardas Nacionais desta vila. Foi lido um ofício do Juiz de Paz da cabeça do termo, em que alega que a cadeia está danificada e que paguem pelas algemas e cadeados. Discutiram sobre um ofício a respeito da ponte, oficiaram para a assembléia um pedido de 10 mil contos de réis para a construção da matriz desta vila (Piracicaba). Finalizaram discutindo uma solução para remover um formigueiro do pátio da vila.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro, Joaquim de Marins Peixoto, Ignácio José de Siqueira, João Carlos da Cunha, Domingos José da Silva Braga e Manoel da Rocha Garcia.