Fotografia retratando a paróquia São Francisco Xavier no bairro Itapuã.
Igreja
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Registro da fachada da Paróquia do Senhor Bom Jesus do Monte, localizada no cruzamento das ruas Alfredo Guedes e Moraes Barros. Tal edificação, foi considerada patrimônio histórico e cultural de Piracicaba, por meio do Decreto municipal n. 10.161/2002. Fotografia de Rubens Cardia Neto.
Mais informações:
João Antônio Siqueira fez doação de um terreno ao Senhor Bom Jesus em 8 de outubro de 1857, mas somente em 6 de agosto de 1918 foi lançada a pedra fundamental de um pequeno templo que levou apenas um ano para ficar pronto. Com a chegada do Padre Mário Montefeltro foi iniciada a construção do novo edifício, cujo encarregado foi Paulo Nardin, auxiliado pelo construtor Napoleão Belluca e seus filhos Antônio e Alfredo. Contudo, o Padre Mário não veria a conclusão de seu trabalho, pois em 1926 foi transferido de Piracicaba. Coube a seu sucessor, Padre Francisco Borja do Amaral, concluir o projeto durante os seis anos em que esteve à frente da paróquia, ajudado por associações religiosas empenhadas em angariar fundos e tocar a obra. Em 1927, foi iniciada a cobertura da nave central e instalado o altar-mor. O primeiro carrilhão existente em toda a então Diocese de Campinas foi instalado sobre o pórtico da Igreja do Bom Jesus do Monte, em 1929, fruto de uma doação do Com. José Pereira Cardoso. Para completar a decoração foi chamado o pintor Mario Thomazi, responsável pelas pinturas do teto da nave principal. A imagem do Bom Jesus, instalada no alto da torre da igreja, seria inaugurada em agosto de 1932, mas a Revolução Constitucionalista atrasou a colocação. Apenas em 13 de novembro a imagem foi erguida no topo da torre. Finalmente, em 1° de maio de 1935, foi oficialmente inaugurada, enquanto dirigida pelo Padre Martinho Salgot Sors, que permaneceu por 36 anos à frente da paróquia. O projeto original não foi executado, tendo sido modificado no decorrer da obra. O edifício possui torre central e três corpos na fachada principal. Os laterais, com pilastras caneladas de ordem colossal, com capitéis compósitos estilizados, apresentam também dois grandes vitrais em arco pleno, no inferior e dois óculos no superior e são arrematados por uma platibanda balaustrada com dois anjos de cada lado. O corpo principal pode ser dividido em três partes: uma grande portada em arco pleno, com entrada principal, arrematada por um grande vitral colorido; após o entablamento, há um corpo intermediário à sineira com cornija barroca, sustentada por modilhões, com um relógio; e a superior com a abertura da sineira arrematada pelo Cristo Redentor. A planta é estruturada por coro, nave principal e capela-mor com sacristia. Originalmente, sua alvenaria imitava pedra, provavelmente executada com massa raspada. A soma de elementos arquitetônicos de correntes estilísticas, torna a Igreja um dos exemplos mais representativos da arquitetura Eclética de Piracicaba. (CACHIONI, 2012, p. 47).
Fotografia sem data e informação de procedência, da Igreja da Paróquia Bom Jesus do Monte, localizada no Bairro Alto.
Registro da fachada, com perspectiva à direita da construção, da Paróquia do Senhor Bom Jesus do Monte, localizada no cruzamento das ruas Alfredo Guedes e Moraes Barros. Tal edificação, foi considerada patrimônio histórico e cultural de Piracicaba, por meio do Decreto municipal n. 10.161/2002. Fotografia de Rubens Cardia Neto.
Mais informações:
João Antônio Siqueira fez doação de um terreno ao Senhor Bom Jesus em 8 de outubro de 1857, mas somente em 6 de agosto de 1918 foi lançada a pedra fundamental de um pequeno templo que levou apenas um ano para ficar pronto. Com a chegada do Padre Mário Montefeltro foi iniciada a construção do novo edifício, cujo encarregado foi Paulo Nardin, auxiliado pelo construtor Napoleão Belluca e seus filhos Antônio e Alfredo. Contudo, o Padre Mário não veria a conclusão de seu trabalho, pois em 1926 foi transferido de Piracicaba. Coube a seu sucessor, Padre Francisco Borja do Amaral, concluir o projeto durante os seis anos em que esteve à frente da paróquia, ajudado por associações religiosas empenhadas em angariar fundos e tocar a obra. Em 1927, foi iniciada a cobertura da nave central e instalado o altar-mor. O primeiro carrilhão existente em toda a então Diocese de Campinas foi instalado sobre o pórtico da Igreja do Bom Jesus do Monte, em 1929, fruto de uma doação do Com. José Pereira Cardoso. Para completar a decoração foi chamado o pintor Mario Thomazi, responsável pelas pinturas do teto da nave principal. A imagem do Bom Jesus, instalada no alto da torre da igreja, seria inaugurada em agosto de 1932, mas a Revolução Constitucionalista atrasou a colocação. Apenas em 13 de novembro a imagem foi erguida no topo da torre. Finalmente, em 1° de maio de 1935, foi oficialmente inaugurada, enquanto dirigida pelo Padre Martinho Salgot Sors, que permaneceu por 36 anos à frente da paróquia. O projeto original não foi executado, tendo sido modificado no decorrer da obra. O edifício possui torre central e três corpos na fachada principal. Os laterais, com pilastras caneladas de ordem colossal, com capitéis compósitos estilizados, apresentam também dois grandes vitrais em arco pleno, no inferior e dois óculos no superior e são arrematados por uma platibanda balaustrada com dois anjos de cada lado. O corpo principal pode ser dividido em três partes: uma grande portada em arco pleno, com entrada principal, arrematada por um grande vitral colorido; após o entablamento, há um corpo intermediário à sineira com cornija barroca, sustentada por modilhões, com um relógio; e a superior com a abertura da sineira arrematada pelo Cristo Redentor. A planta é estruturada por coro, nave principal e capela-mor com sacristia. Originalmente, sua alvenaria imitava pedra, provavelmente executada com massa raspada. A soma de elementos arquitetônicos de correntes estilísticas, torna a Igreja um dos exemplos mais representativos da arquitetura Eclética de Piracicaba. (CACHIONI, 2012, p. 47).
Registro de um ofício do Vigário da Vila Manoel Joaquim de Amaral Gorgel à Câmara, onde relata sobre seu atual estado frágil de saúde e consequente inabilidade de fazer serviço laborioso na igreja enquanto não se recuperar, e sobre esta questão o mesmo Vigário havia representado ao Prelado [1] quando retornou à Vila no lugar do Padre José Maria de Oliveira, pedindo nesta ocasião para que lhe fosse provido um coadjutor [2], prometendo então o Padre da Vila de Itu João Alvarez de Siqueira a ir coadjuvá-lo, pois o mesmo se achava desocupado, e para isso apenas deveria esperar a dispensa do termo que assinou para coadjuvar em São Carlos. O Vigário então pede que os membros representem ao Prelado sobre a urgente necessidade de prover o dito Padre João Alvarez como coadjutor de Vila da Constituição, pois na Vila de São Carlos o Vigário já se encontra provido de ajuda e muitos clérigos, ao contrário de Manoel Joaquim, que se encontra só e enfermo. Documento assinado pelo vigário Manoel Joaquim de Amaral, Gorgel. Registro feito por Francisco Florêncio do Amaral, Secretário da Câmara.
[1] Prelado: Título dos altos dignatários da Igreja.
[2] Coadjutor: Eclesiástico nomeado para auxiliar uma autoridade religiosa no desempenho de suas funções.
Fotografias, de autoria do repórter fotográfico Davi Negri, que registram a visita feita pelo então vereador e presidente da Câmara, Nelson Corder, e mais autoridades ao chamado "Lar Franciscano". Tal, localizava-se na Avenida Independência, local onde, atualmente, encontra-se, a Cúria Diocesana de Piracicaba - Centro Diocesano Pastoral", ao lado da Capelania São Francisco de Assis. O Lar Franciscano foi fundado pelo Frades Capuchinos em 1952, e presta serviços de acolhimento. Atualmente está localizado no Bairro Verde, em Piracicaba.
Registro da visita feita pelo vereador e presidente da Câmara, Nelson Corder, e mais autoridades ao chamado "Lar Franciscano".
Na imagem, observa-se a fachada do edifício, nela o letreiro em letras 3D, com a seguinte inscrição: "Lar Franciscano de Menores", ao lado nota-se a Capelania São Francisco de Assis e de forma sutil visualiza-se a fiação elétrica que percorre o local como também as poucas plantas e vegetações que compõem o ambiente.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.
Registro da visita feita pelo vereador e presidente da Câmara, Nelson Corder, e mais autoridades ao chamado "Lar Franciscano".
Na imagem, observa-se em uma das janelas do edifício, cerca de cinco crianças olhando para o fotógrafo, pois provavelmente perceberam as visitas que estavam de frente ao local. Nota-se também uma parte do letreiro, em destaque a palavra "Lar", e de forma sutil as fiações elétricas que percorre o local.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.
Registro da visita feita pelo vereador e presidente da Câmara, Nelson Corder, e mais autoridades ao chamado "Lar Franciscano".
Na imagem, observa-se em uma das janelas do edifício, cerca de três crianças olhando e interagindo com o fotógrafo, pois provavelmente notaram as visitas que estavam de frente ao local. Nota-se também uma parte do letreiro, em destaque a palavra "Lar", e de forma sutil as fiações elétricas que percorre o local.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.
A subsérie "Instituições Religiosas" é composta por documentos iconográficos, principalmente fotografias, de igrejas piracicabanas, como a Igreja da Nossa Senhora da Boa Morte e a Igreja Metodista de Piracicaba, em diferentes períodos temporais. Parte dos itens não possuem informações de data e nem de procedência.