Ata da reunião extraordinária de 01 de janeiro de 1841, onde tratou-se sobre: Em sessão, após o fiscal ter pedido sua demissão, nomearam Jose Correa do Amaral para o cargo, o mesmo tomou posse e prestou juramento. O presidente apresentou as despesas das grades de ferro da nova cadeia, grandes de pau, janelas e travas, que somou o valor de um conto e seiscentos e cinquenta e quatro mil reis. A Câmara deliberou que as grades de ferro fossem pagas pelo dinheiro do deposito que se encontra com o presidente.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Jose Alvares de Castro; Domingos Jose da Silva Braga; João Carlos da Cunha; e Manoel da Rocha Garcia.
Nova cadeia
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Ata da reunião de 02 de agosto de 1835, onde tratou-se sobre: O senhor presidente declarou que o motivo da sessão é para tomarem providencias sobre a nova cadeia. Um requerimento de Jose Roiz Leite para ser pago as custas do processo de João Escravo a quantia de doze mil réis, de Joaquim Antonio Maia quatro mil réis e de Joaquim Ferraz ficou adiado porque o senhor Prado achou suspeito.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Manoel de Toledo Silva, Elias de Almeida Prado, Antonio de Arruda Leme e Domingos Soares de Barros.
Ata da reunião de 05 de maio de 1834, onde tratou-se sobre: revisou o plano da nova cadeia e leram relatórios e ofícios.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Francisco Jose Maxado, Bento Manoel de Morais, Antonio de Arruda Leme e Manoel de Toledo Silva.
Ata da reunião de 06 de outubro de 1834, onde tratou-se sobre: Foi lido um ofício do presidente da Província em que o mesmo manda fornecer para a Câmara desta Vila a quantia de seiscentos mil réis para a construção da nova cadeia. A sessão terminou com a leitura de requerimentos e ofícios.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Elias de Almeida Prado, Francisco Jose Machado, Antonio de Arruda Leme, Bento Manoel de Moraes e Manoel de Toledo Silva.
Ata da sessão ordinária de 07 de janeiro de 1839, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão o Presidente declarou que era necessário nomear uma comissão para reverem todos os papeis da presente sessão. Leeram ofícios do Presidente da Província e um requerimento de Salvador Rodrigues da Silva, arrematante da obra da nova cadeia, pedindo que adiantem a quantia de quatro centos mil reis.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro; Antônio José da Silva; Manoel da Rocha Garcia; Francisco de Toledo Silva; João Carlos da Cunha; Joaquim de Marins Peixoto e Ignácio José de Siqueira.
Ata da reunião de 07 de julho de 1835, onde tratou-se sobre: Foi lido um ofício do presidente da Província em que ele aprova a arrematação da nova cadeia desta Vila. Foi lido também um ofício do inspetor da junta em que alega ter tirado da boca do cofre de São Paulo a quantia de seiscentos mil reis para esta Câmara direcionar tal valor para a nova cadeia.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Manoel de Toledo Silva, Jose Vaz Pinto, Elias de Almeida Prado, Antonio de Arruda Leme e Bento Manoel de Moraes.
Ata da reunião de 11 de janeiro de 1834, onde tratou-se sobre: O senhor Maxado apresentou um plano para a nova cadeia com a intenção de que essa seja feita com dois pavimentos.
Ademais, foi lido o relatório do fiscal da vila e citaram plano de melhorias para a ponte.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Manoel de Toledo Silva, Elias de Almeida Prado, Bento Manoel de Morais, Antonio de Arruda Leme e Francisco Jose Maxado.
Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, onde o informam em relação aos gastos do orçamento na obra da cadeia, sendo este no valor de 800*000 réis, comprometendo-se o arrematante da obra a concluí-la no prazo de seis a dez meses, dando assim a quantia de 400 mil réis no começo da obra e o restante depois de terminada. Documento assinado por José Alvares de Castro, Ignácio Ferreira de Camargo, João Carlos da Cunha, Joaquim de Marins Peixoto, Domingos José da Silva Braga e Manoel da Rocha Garcia.
Registro de um ofício da Câmara à Assembléia Provincial, onde suplicam ajuda na feitura de uma Matriz, cadeia e cemitério, aconselhando também uma nova captação de 160 réis por cada pessoa livre e escravos maiores de 10 anos por um período de 6 anos, para que assim talvez se consiga remediar parte das necessidades do Município, ao aplicar o dinheiro na criação destes edifícios. Documento assinado por José Alvarez de Castro, Francisco de Toledo e Silva, Manoel da Rocha Garcia, Theotônio José de Mello, Joaquim de Marins Peixoto, João Carlos da Cunha e Ignácio José de Siqueira. Registro feito por Francisco José Machado, Secretário da Câmara.
Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, fazendo avaliar o projeto da nova cadeia da Vila, em que sendo avaliada a obra em 930 mil réis, foi colocada em praça, porém não obtendo vencedor em razão da diminuta avaliação que não pôde dar lucro ao arrematante. A Câmara decidiu então por representar ao Presidente para que consinta reformar a avaliação ou dê as providências que julgar convenientes, afim de que se consiga esta obra de tanta necessidade. Documento assinado por Antônio Fiuza de Almeida, Elias de Almeida Prado, Bento Manoel de Moraes, Francisco José Machado e Antônio de Arruda Leme. Registro feito por Francisco Florêncio do Amaral, Secretário da Câmara.