Ata da reunião de 16 de abril de 1836, onde tratou-se sobre: o Juiz de Paz por ofício pede que esta vila tome as providencias para alugar uma casa suficiente para a segurança dos presos, visto que a cadeia não possui espaço para os presos e os guardas, foi deliberado que aluguem um quarto de frente para a cadeia para acomodarem o comandante da guarda. No mesmo Ofício ele pede duas velas para a cadeia visto que as duas primeiras que esta Câmara mandou dar não é o suficiente para a noite.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Elias de Almeida Prado, Teotonio Jose de Mello e Manoel de Toledo Silva.
Noite
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Ata da reunião ordinária de 10 de outubro de 1840, onde tratou-se sobre: Em sessão leram requerimentos de Antonio da Costa, Dona Candida e Dona Theodora pedindo carta de data. Leram dois requerimentos pedindo carta de data, um requerimento e replica de Francisco de Paula Eduardo, e discutiram sobre isso. Finalizaram com um requerimento do carcereiro pedindo para ser pago duas semanas que assistiu a cadeia com luzes de 40 reis por noite.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Jose Alvares de Castro; João Carlos da Cunha; Manoel da Rocha Garcia; Joaquim de Marins Peixoto; e Ignacio Jose de Siqueira.
Resolução obrigando o fechamento de todas as casas de comércio situadas no perímetro urbano, as 8 horas da noite, exceto farmácias, hotéis, restaurantes, açougues, cafés, padarias, confeitarias e bilhares conforme a lei n° 68 de 9 de novembro de 1904, entrando em vigor a partir de 1º de setembro de 1911.
Documento assinado por Manoel da Silveira Corrêa, Fernando Febeliano da Costa, Dr. Coriolano Ferraz do Amaral, José Nhonho Padre, Aquilino José Pacheco e João Alves Corrêa de Toledo.