Ata da sessão ordinária do dia 11 de janeiro de 1846, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, iniciaram lendo um requerimento de José de Campos sobre a passagem do rio e deliberaram que o administrador do conde de Valença não poderá impedir o trânsito. Seguiram lendo um requerimento do major Melchior de Melo Castanho pedindo para ser isento do cargo de vereador. O Sr. Cunha disse que a comissão especial não podia fazer a repartição das Companhias de Guardas Policiais porque o alistamento está incorreto devido a idade avançada de certos homens que servem. Finalizaram apresentando as contas do procurador e discutindo sobre terrenos.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Elias de Almeida Prado, Melchior de Melo Castanho, Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira, Antônio Ferraz de Arruda, Theotonio José de Melo, João da Cunha Raposo e João Francisco de Oliveira Leme.
Jose de Campos
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Ata da sessão ordinária do dia 28 de outubro de 1846, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, iniciaram com o Sr. Cunha discutindo providências sobre várias obras e sobre a parede exigida perto da casa de José de Campos e que a mesma não tem relação com a ponte sobre o rio. Discutiram sobre as pontes do Tijuco Preto e Itapeva. Deliberaram para o fiscal tomar providências acerca de várias obras. O presidente da Câmara indicou que sendo de clamor público nesta Vila não só pelas pessoas abastadas e especialmente pelos pobres, o monopólio que alguns negociantes fazem com que os gêneros de primeira necessidade aproveitem da carestia deles para atravessarem os mantimentos. Discutiram sobre posturas de vendas e vendedores.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, João da Cunha Raposo, Antônio Ferraz de Arruda, Theotonio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.
Ata da reunião ordinária de 05 de fevereiro de 1842, onde tratou-se sobre: Em sessão, a comissão reviu o relatório do fiscal desta Vila, e remeteu à comissão. Leram um oficio de Joaquim Ferraz de Campos, que comprou o rendimento do estanque, aferições e cabeças do Toledo, queixando-se do fiscal daquela por não ter aferido seus pesos e medidas. Leram um requerimento do vigário desta Vila pedindo atestação para poder receber seu trimestre; o presidente propôs que era de grande utilidade ao público um tanque no Itapeva, e necessário pedir a assembleia dinheiro para a obra da Matriz, deliberaram que fosse pedido 4.000$000 de reis. O Sr. Caldeira indicou que se encontrava na Rua do Porto um grande pântano ao lado da casa de Jose de Campos, em linha da rua que desce do pátio e que com pouco serviço se evita abrir um pequeno rebaixe em um alto que sai do Porto a ganhar as águas que correm pelo morro abaixo, visto estar intransitável. E finalizaram passando mandados.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Antonio Fiuza de Almeida; Afonso Agostinho Gentil; Manoel de Toledo Silva; Pedro Ferraz Castanho; e Felipe Xavier da Rocha.