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Descrição arquivística
Foto 05
BR SPCVP AF-FT-1968.FLG-03-05 · Item · 08 de julho de 1968
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Saída do féretro da Catedral de Santo Antônio. É possível ver o caixão de Luciano Guidotti, coberto por uma bandeira, em cima do carro dos bombeiros.

Foto 04
BR SPCVP AF-FT-1968.FLG-03-04 · Item · 08 de julho de 1968
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Saída do féretro da Catedral de Santo Antônio. É possível ver o caixão de Luciano Guidotti, coberto por uma bandeira, em cima do carro dos bombeiros. Há muitos populares e flores. Direita: Banco Indústria e Comércio. Esquerda: Pensão.

Foto 01
BR SPCVP AF-FT-1968.FLG-03-01 · Item · 08 de julho de 1968
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia tirada na frente da Catedral de Santo Antônio, onde ocorreu a Missa de Corpo Presente de Luciano Guidotti. Há muitos populares na praça na frente da igreja, também há um carro vermelho dos bombeiros e muitas flores.

Foto 09
BR SPCVP AF-FT-1968.FLG-03-09 · Item · 08 de julho de 1968
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Saída do féretro da Catedral de Santo Antônio. De óculos, na frente, Rubens Vitti, funcionário da Câmara.

Foto 07
BR SPCVP AF-FT-1968.FLG-03-07 · Item · 08 de julho de 1968
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia tirada na frente da Catedral de Santo Antônio, onde ocorreu a Missa de Corpo Presente de Luciano Guidotti. Na imagem há homens fardados (Soldados do Tiro de Guerra) em formação, além de muitos populares nas laterais e escadarias da Catedral.

Foto 08
BR SPCVP AF-FT-1968.FLG-03-08 · Item · 08 de julho de 1968
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia tirada na frente da Catedral de Santo Antônio, onde ocorreu a Missa de Corpo Presente de Luciano Guidotti. Na imagem há homens fardados (Soldados do Tiro de Guerra) em formação, além de muitos populares nas laterais e escadarias da Catedral.

Catedral de Santo Antônio
BR SPCVP AF-PIR-CPP-06 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Cartão Postal de Piracicaba, sem informações quanto a datação, com a imagem da Catedral de Santo Antônio, padroeiro da cidade, elaborado pela então Coordenadoria Municipal de Turismo. O verso do cartão traz informações sobre os aspectos físicos, econômicos e sociais do município, com os seguintes dados:

ASPECTOS FÍSICOS:
Microrregião açucareira de Piracicaba
População: 242.000 habitantes
Superfície: 1.421km2
Altitude: 540 metros
Longitude: 47º 38’ 00’’
Latitude: 22º 42’ 30’’
Temperatura Média: 22ºC/ Máxima 38ºC/ Mínima 0,2ºC
Distância de São Paulo: Via Anhanguera: 152km – Via Castelo Branco: 180km

ASPECTOS ECONÔMICOS E SOCIAS:
Principais Atividades Econômicas: Indústria açucareira, metalurgia, siderurgia, acessórios para usinas e autopeças
Número de Indústrias: 890
Número de Casas Comerciais: 4.200
Número de estabelecimentos bancários: 30
Número de hotéis: 10
Número de hospitais e clínicas: 06
Número de imóveis cadastrados: 63.075
Número de eleitores: 83.934
Número de veículos: 5.421
Número de telefones: 17.000
Universidade: 01
Cursos Superiores: 29, Escolas de 1º Grau: 46, Escolas de 2º Grau: 15.

A atual Catedral de Santo Antônio, ao longo de sua história, passou por diversas intervenções, como as de ordem social, política e estrutural, que remontam desde o período colonial brasileiro, época esta, que a religião católica era oficial em todo o território. Os padres eram funcionários públicos e recebiam seus proventos do governo. Cada povoação deveria ter sua capela, ermida ou mesmo um rancho, onde pudesse ser entronizada a figura do padroeiro determinado para o local. As matrizes católicas se configuravam como um sinal de desenvolvimento e eram construídas com dinheiro público ou doações dos fiéis. Os padres eram considerados autoridades e disputavam poder com os dirigentes civis, se prevalecendo da religião para instruir o povo sobre aquilo que bem entendessem. O primeiro pároco da povoação de Piracicaba e o povoador Antonio Corrêa Barbosa travaram uma intensa disputa de poder que também envolveu a preferência por N. S. dos Prazeres ou Santo Antonio como padroeiros. Em 26 de julho de 1770 o Morgado de Matheus enviou a seguinte carta ao povoador: “Vai a provisão para levantar a Capela nessa Povoação. Vmcê. lhe procurará o melhor sítio, na frente da praça principal, a delineará de modo que possa servir mais tarde de capela-mor, a todo tempo que quiserem acrescentar o corpo da Igreja para fazer freguesia. A invocação há de ser de Nossa Senhora dos Prazeres, minha madrinha e padroeira da minha casa, e a sua imagem há de ser colocada no altar-mor; pois tenho tenção de a fazer venerar em toda parte que puder. Com a elevação do povoado à Freguesia foi criada a paróquia em 26 de junho de 1774 pelo Bispo Diocesano de São Paulo, o qual autorizava que: 'se erigisse em o dito lugar, igreja matriz (...) e o senhor Santo Antonio, Padroeiro dela', também presente no relato do Capitão- mor de Itu. Neste caso, a recomendação do Morgado de Matheus em 1770, sobre N.S. dos Prazeres como padroeira não foi levada em consideração. O primeiro vigário, João Manuel da Silva, foi empossado em 21 de junho de 1774 e oito dias depois fazia o seu primeiro batizado, iniciando com o seguinte registro o 'Livro que há-de servir para assento de batizados de brancos e libertos' (Neme, 1974). A presença de um vigário significava ordem e progresso, e um fator de grande força na época, pois sinalizava que Piracicaba alcançaria prosperidade. Entretanto, logo de início, o padre percebeu pelas evidências, que Antonio Corrêa Barbosa não iria admitir outra autoridade que não a dele. Não aceitava conselhos nem tolerava que o vigário se intrometesse nas coisas do serviço público. Assim, começou uma briga na qual o capitão povoador deveria sempre levar a melhor, e que seria o principal entrave ao progresso local. Por esses motivos, o primeiro vigário da povoação conseguiu apenas levantar um telheiro que servisse de igreja (Neme, 1974; Perecin, 1990).
A segunda matriz só foi edificada na esplanada estabelecida para tal em 1816, por conta de uma desavença criada entre o capitão povoador, o vigário e a população local, sobre a mudança de padroeiro para Santo Antonio, sendo que a padroeira determinada para o povoado havia sido Nossa Senhora dos Prazeres. Em 1833 a segunda matriz finalmente desabou e não havia dinheiro para prosseguir as obras da nova igreja que estava sendo construída circundando a primitiva. Em 1835 a construção já estava adiantada, em fase de colocação do vigamento do telhado. No ano seguinte, em 1836 a nave já estava coberta e faltava cobrir a capela-mor (Vitti, 1989). No dia 29 de abril de 1841 Francisco José da Conceição foi nomeado fabriqueiro da matriz. Em 1843 o padre José Maria de Oliveira foi nomeado diretor das obras. Neste ano, estando concluída a estrutura e a cobertura da igreja, eram necessários acabamentos internos como retábulos e altar-mor com trono. Para tanto, eram necessárias madeiras para a confecção de vigotas, pranchões de cedro para cimalhas e um entalhe, tabuado de cedro, além de ouro e tintas. Em 1844 foi trazido de Itu o entalhador Miguel Arcanjo Benício D'Assumpção Dutra³ a fim de trabalhar nos entalhes dos altares e retábulos (Guerrini, 1970; Vitti, 1989). Em 1857 foi liberada uma verba de até um conto de réis, para construção de uma torre ou frontispício na Matriz de Santo Antonio.
A terceira versão da Matriz de Santo Antonio no local, configurava-se uma das mais representativas obras da arquitetura Tardo-barroca da cidade, com obras conduzidas por Miguel Arcanjo Benício D'Assunção Dutra.
Em 1921 a Matriz de Santo Antonio ganhou nova fachada principal com apliques de elementos Neoclássicos, além de novo interior em 1925. Esta obra ficou caracterizada como a quinta Matriz de Piracicaba, quarta configuração no local e primeira Catedral de Santo Antonio, quando da criação da Diocese de Piracicaba.
Em 17 de janeiro de 1939, às 5 horas da tarde, a Catedral se incendiou por causa de um monte de palhas secas amontoadas numa tribuna. As paredes resistiram, mas o interior foi destruído. Em consequência do incidente, a Diocese de Piracicaba foi criada em 1944 com a igreja em ruínas. Dois anos após, em 1946, o edifício foi totalmente demolido para a construção de uma igreja maior, que pudesse sediar a nova Diocese (Guerrini, 1970; Vitti, 1989; Carradore, 1998 citados por IPPLAP, 2012).

Catedral de Santo Antônio (1983)
BR SPCVP AF-PIR-CSA-01 · Item · 27 de julho de 1983
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia da escadaria e das portas dianteiras da Catedral de Santo Antônio. A imagem tem datação de 27 de julho de 1983 e é creditada ao fotógrafo Marcos Muzi. Na parte de traz da foto há um carimbo "Arquivo O Diário", provável procedência da iconografia.

Antiga Catedral (déc. 1930)
BR SPCVP AF-PIR-CSA-02 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia da antiga Catedral de Santo Antônio, possivelmente datada da década de 1930. Na iconografia não consta nenhuma informação quanto datação ou procedência, sendo a inscrição "catedral velha" a única presente no verso da foto.
Na imagem tem-se pessoas, muitas delas utilizando fardamentos militares, além de uma bandeira e uma plataforma coberta, o que leva a crer que se tratava de algum evento ou desfile que ocorreu defronte a catedral.

Torre da Matriz
BR SPCVP AF-PIR-CSA-05 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia da construção da segunda torre de Catedral de Santo Antônio. Não há informações de datação e procedência.