Ata da reunião de 19 de julho de 1828, realizada na casa do juiz presidente, onde abriram ofício do presidente da Província sobre a eleição de eleitores da Paróquia, e também ofício do Ouvidor para cálculo aproximado para a nova cadeia.
Documento registrado pelo escrivão Manoel Anselmo de Souza e assinado por: Aranha, Morais, Franco e Gorgel.
Ata da reunião de 30 de agosto de 1828, realizada na casa do juiz presidente, onde deram posse de Juiz Almotacel a Francisco Bueno de Camargo. Na mesma ocasião remeteram um ofício ao Ouvidor da Comarca com uma relação dos presos da cadeia da Vila e as demandas civis e criminais.
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Aranha, Morais, Franco e Gorgel.
Ata da reunião de 05 de novembro de 1829, onde foi realizada a posse de José Januário Ferreira para o cargo de fiscal suplente da freguesia de Araraquara. Discussão acerca do modo de se conceder datas de terras (3). Resposta a ofício do governo da Província sobre a construção de uma cadeia em Araraquara, no qual foi informado que a edilidade local não tinha fundos nem para edificar a Casa da Câmara nem a cadeia local.
Documento registrado e escrito pelo secretário Padre Joze Maria de Oliveira e assinado por Roza, Negreiros, Silva, Barros Ferraz, Correia, Fiuza e Canto.
Ata da reunião de 13 de janeiro de 1831, onde foi deliberado a questão das obras da cadeia nova da Vila, que estava parada, resolveu que se procedesse a uma subscrição voluntária, lembrando aos povos a necessidade da dita cadeia.
Documento registrado e escrito pelo Secretario Francisco Florencio do Amaral e assinado por Roza, Oliveira, Passos, Fiuza, Silva e Castro.
Ata da reunião de 14 de janeiro de 1832, onde tratou-se sobre: a obra da cadeia cuja ninguém quer se prestar a esse trabalho sem ganhar [jornais]. sobre a ponte do Alambari que não foram efetuadas s
A sessão ainda abordou uas obras devido a população não querer construir a dita ponte.
Citam o Fiscal de Limeira, Joze Januario Ferreira e elogiam seus feitos referente a construção das estradas.
E definem que o cemitério será instalado no sexto quarteirão seguindo pela Rua do Pattio, de norte a sul, principiando do quarteirão Matriz. Documento escrito pelo secretário Franciso Florencio do Amaral e assinado por: Roza, Prado, Oliveira, Castro e Silva.
Ata da reunião de 05 de maio de 1832, onde tratou-se sobre: Comissão encarregada de rever a cadeia desta Vila e mandar consertar a porta unida a grada, bem como a parede do meio.
Documento assinado por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Silva, Fiuza, Lima, Castro e Morais.
Ata da reunião de 19 de abril de 1833, onde tratou-se sobre: a respeito das formigas, pedindo que continuem sendo retiradas com o uso de Foles.
Sobre a nova cadeia, que continue o projeto na forma já determinada aplicando sempre toda sua atividade e zelo.
A respeito do cemitério, a câmara já colocou em venda o atual terreno.
Ademais, foram discutidos relatórios e requerimentos.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Fiuza, Oliveira, Prado, Morais, Maxado, Toledo e Silva.
Ata da reunião de 17 de julho de 1833, onde tratou-se sobre: abordou a vigilância de pontes, o requerimento para construção de um engenho e nomeações para distintos cargos.
Foi feito um requerimento para que o fiscal mandasse fazer o mais rápido o possível a chave para a cadeia.
Documento assinado por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Jose Maria de Oliveira, Elias de Almeida Prado, Bento Manoel de Morais, Antonio Jose da Silva e Manoel de Toledo Silva.
Ata da reunião de 12 de janeiro de 1833, onde tratou-se sobre: um requerimento de Francisco Jose Machado foi lido, pedindo que a Câmara lhe atestasse o que se passou na sessão passada entre o senhor presidente e ele como vereador.
O senhor Fiuza deu-se por suspeito e deixou a cadeira.
O senhor Morais ficou de apresentar o plano da nova cadeia na sessão de trinta.
Várias cartas foram assinadas e requerimentos.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Fiuza, Oliveira, Toledo, Prado, Morais e Silva.
Ata da reunião de 31 de janeiro de 1833, onde tratou-se sobre: A comissão apresentou o seu parecer sobre as estradas publicas e particulares, ficando a cargo do fiscal dividir as estradas sem sessões e em cada uma nomear ele mesmo as estradas em questão.
A respeito da ponte que o dito Correia se nega a fazer, a comissão alega que é da responsabilidade do mesmo desde antes dos possuidores dessa propriedade. O senhor Morais apresentou o plano da cadeia.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Fiuza, Oliveira, Prado, Maxado e Morais.