Ata da reunião de 19 de abril de 1833, onde tratou-se sobre: a respeito das formigas, pedindo que continuem sendo retiradas com o uso de Foles.
Sobre a nova cadeia, que continue o projeto na forma já determinada aplicando sempre toda sua atividade e zelo.
A respeito do cemitério, a câmara já colocou em venda o atual terreno.
Ademais, foram discutidos relatórios e requerimentos.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Fiuza, Oliveira, Prado, Morais, Maxado, Toledo e Silva.
Ata da reunião de 17 de julho de 1833, onde tratou-se sobre: abordou a vigilância de pontes, o requerimento para construção de um engenho e nomeações para distintos cargos.
Foi feito um requerimento para que o fiscal mandasse fazer o mais rápido o possível a chave para a cadeia.
Documento assinado por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Jose Maria de Oliveira, Elias de Almeida Prado, Bento Manoel de Morais, Antonio Jose da Silva e Manoel de Toledo Silva.
Ata da reunião de 08 de dezembro de 1835, onde tratou-se sobre: O presidente propôs que o motivo da sessão é para dar cumprimento de um ofício do Bispo para o Reverendo Padre Delfim da Silva Barbosa, servir nesta Vila como Vigario. Leu-se um ofício do presidente da Província acompanhado de um exemplar da Proclamação de Posse do Regente. Também se leu outro a respeito de uma quantia de seiscentos mil reis para o reparo ou construção da cadeia desta Vila. Ademais leram requerimentos e ofícios.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Manoel de Toledo Silva, Bento Manoel de Moraes, Antonio de Arruda Leme, Domingos Soares de Barros e Francisco Camargo Penteado.
Ata da reunião de 16 de abril de 1836, onde tratou-se sobre: o Juiz de Paz por ofício pede que esta vila tome as providencias para alugar uma casa suficiente para a segurança dos presos, visto que a cadeia não possui espaço para os presos e os guardas, foi deliberado que aluguem um quarto de frente para a cadeia para acomodarem o comandante da guarda. No mesmo Ofício ele pede duas velas para a cadeia visto que as duas primeiras que esta Câmara mandou dar não é o suficiente para a noite.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Elias de Almeida Prado, Teotonio Jose de Mello e Manoel de Toledo Silva.
Ata da reunião de 03 de maio de 1836, onde tratou-se sobre: Leu-se um ofício do Juiz de Paz de Limeira sobre o alistamento dos Guardas Nacionais e Policiais. Discutiram sobre os ferros da cadeia, e um Ofício do presidente da província no qual o Bispo nomeia o Padre Manoel Jose de França para tomar conta da igreja.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Bento Manoel de Moraes, Manoel de Toledo Silva, Teotonio Jose de Mello, Domingos Soares de Barros e Antonio Jose da Silva.
Ata da reunião de 08 de julho de 1836, onde tratou-se sobre: Foi lido um ofício do arrematante da Cadeia em que diz não ter madeiras no Pau-Queimado para construção das vigas, e que peçam madeiras para Vicente da Silva, pois nos matos do mesmo existe madeira suficiente. Discutiram sobre dinheiro para a ponte, um ofício sobre as dívidas de Capivari e despacharam requerimentos pedindo datas.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Bento Manoel de Moraes, Miguel Antonio Gonçalves, Teotonio Jose de Mello, Elias de Almeida Prado e Francisco de Camargo Penteado.
Ata da sessão ordinária do dia 09 de janeiro de 1837, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão a Câmara discutiu sobre o relatório do prefeito acerca da segurança e inalterável tranquilidade que se predomina na Vila. Sendo urgente a necessidade de percintar (1) a Rua do Porto que se acha quase intransitável devido a chuva. Pediram ao prefeito informações a respeito da obra da cadeia. O senhor Silva propôs que se ponha em execução os pareceres sobre o cemitério e foi escolhido o lugar na rua que segue a par da igreja, adiante do lugar que foi projetado. Ainda discutiram sobre o estado da cadeia, que se encontra arrombada e sem menor segurança e o Juiz de Paz do Sul através de um ofício pede que se compre cinco cadeados para a segurança dos presos da cadeia.
Documento redigido pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por: José Alvares de Castro, Antônio José da Silva, Francisco de Toledo Silva, João Carlos da Cunha, Joaquim de Marins Peixoto, Ignácio José de Siqueira e Teotonio José de Mello.
- [Náutica] Forrar (um cabo) com percinta. Cingir por todos os lados: Morros e colinas percintavam a cidade.
Ata da sessão ordinária do dia 10 de janeiro de 1839, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão iniciaram examinando com toda reflexão a portaria do Presidente da Província e discutiram. Foi lido um requerimento de Policarpo Joaquim do Amaral em que pede para ser pago de seu trabalho como escrivão. Um outro escrivão pediu o mesmo, e Theodoro Luiz de Godois pediu para ser pago no valor de quatro mil reis que gastou na compra de cadeados para a cadeia. Ademais leram um ofício do Juiz Municipal alegando estar substituindo o Juiz de Direito da Comarca por conta do mesmo ter ido assistir a assembléia; e nomearam um fiscal para Rio Claro.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro; Antônio José da Silva; Manoel da Rocha Garcia; Francisco de Toledo Silva; Joaquim de Marins Peixoto e Ignácio José de Siqueira.
Ata da reunião ordinária de 14 de janeiro de 1841, onde tratou-se sobre: Em sessão, a comissão permanente discutiu sobre a resposta de Jose Alvares de Castro, cuja o mesmo porta a quantia de 336$000, que pertence a Câmara. Discutiram e resolveram sobre o assunto. Foi lido um oficio de Theodoro Luiz de Godois pedindo para ser isento de tomar posse do cargo de juiz municipal para a causa do Libello entre Joaquim Duarte Novaes e Joaquim Aranha de Camargo. Leram três requerimentos pedindo data; um oficio do tenente coronel, comandante das guardas nacionais; outro de Antonio da Costa Carvalho; e o presidente suspendeu a sessão por 1 hora. A comissão da cadeia examinou a obra da cadeia discutindo sobre isso. Assinaram um oficio para o governo; Salvador Rodrigues da Silva pediu demissão; e fecharam a sessão.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Antonio Fiuza de Almeida; Melchior de Mello Castanho; Antonio Jose da Conceição; e Pedro Ferraz Castanho.
Ata da reunião ordinária de 13 de janeiro de 1843, onde tratou-se sobre: Em sessão, o presidente alegou que, tendo o porteiro da Câmara comprado três cadeados pela quantia de 1$500 para a cadeia, foi deliberado que o mesmo fosse pago. Leram um requerimento de José Rodrigues Leite em que requer a esta Câmara abrir uma rua tapada no terreno de José Balduino. Na presente sessão, o vigário José Maria de Oliveira foi nomeado para dirigir a obra da igreja e José Pinto de Almeida para depositário dos dinheiros. Prosseguiram analisando estradas, a ponte do Lambari e passaram atestações.
Documento redigido pelo secretário Policarpo Joaquim de Amaral e assinado por: Antônio Fiuza de Almeida, Manoel de Toledo Silva, Joaquim Rodrigues Cesar, Ignácio Ferreira de Camargo, Antônio Franco do Amaral, Manoel Duarte Novais e Francisco Florêncio do Amaral.