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Description archivistique
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Prédio CALQ
BR SPCVP AF-FA-1993-04-01 · Pièce · 1993
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da visita feita pelo vereador José Otávio Machado Menten ao prédio do Centro Acadêmico "Luiz de Queiroz" (CALQ).
No centro da imagem, observa-se a fachada do edifício, com acabamento em concreto, aparentemente sem nenhuma pintura, pois a foto expressa marcas de infiltração decorridas provavelmente pelo mal acabamento da parte superior da edificação. Atenta-se também que o imóvel é constituído por três andares, cada um deles finalizado por barreiras em vidro. Na parte inferior da imagem, localiza-se a entrada, percebe-se alguns itens que compõem o ambiente como por exemplo, poucas vegetações, degraus, algumas pichações nas paredes e um veículo estacionado em frente. Ao redor do edifício, observa-se também outros imóveis. Por fim, nota-se de forma sutil as linhas de fiação elétrica que percorrem a fotografia.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.

Fachada do Edifício
BR SPCVP AF-FA-1993-04-02 · Pièce · 1993
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da visita feita pelo vereador José Otávio Machado Menten ao prédio do Centro Acadêmico "Luiz de Queiroz" (CALQ).
Na imagem, observa-se a fachada do edifício, com acabamento em concreto, aparentemente sem nenhuma pintura, pois a foto expressa marcas de infiltração decorridas provavelmente pelo mal acabamento da parte superior da edificação. Atenta-se também, que o imóvel é constituído por três andares, cada um deles finalizado por barreiras em vidro. Na parte inferior, onde localiza-se a entrada, percebe-se alguns itens que compõem o ambiente como poucas vegetações, degraus e alguns veículos.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.

Rua do Rosário (1948)
BR SPCVP AF-PIR-RAB-03 · Pièce · 26 de novembro de 1948
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da colocação de linhas do bonde, na rua do Rosário, no centro de Piracicaba. No verso da imagem há um carimbo com a identificação "Cantarelli & Filhos", com a datação de 26 de novembro de 1948.

"Os bondes começaram a circular em Piracicaba em 16 de janeiro de 1916, por meio do esforço pessoal do político Dr. Paulo de Moraes Barros, que trabalhou pela conclusão do ramal ferroviário da Cia. Paulista, de Campinas à Piracicaba. O primeiro motorneiro foi Julio Antonio Gonçalves, que somente recebeu sua 'Carta de condutor de bonde' no dia seguinte da inauguração. Piracicaba teve três linhas de bondes: para Vila Rezende, Estação da Cia. Paulista, e ESALQ, todos com ponto de partida ao lado da Catedral. A velocidade não passava de 50 quilômetros por hora. O percurso, da Catedral até a Paulista, era feito em 7 minutos; as demais linhas demoravam em torno de 13 minutos, segundo Otávio Troiani, que por mais de 40 anos trabalhou como motorneiro. Os horários eram flexíveis, embora o último bonde, quase sempre, circulasse às 23 horas. Mas, em geral, às quintas-feiras e aos sábados, o bonde esperava o fim das sessões dos cinemas Politeama e Broadway, ou se houvesse apresentações no Teatro Santo Estevão, quando o último veículo só partia à meia-noite. Segundo dados do IBGE, em 1945, em todo o país funcionavam 1759 quilômetros em linhas de bonde. Naquele ano, Piracicaba contava com oito quilômetros e seis carros de fabricação norte-americana e um reboque não motorizado movimentados por 27 funcionários, dos quais cinco na área administrativa. Por mais de sessenta anos, Piracicaba conviveu com os bondes. No segundo mandato do prefeito Luciano Guidotti, iniciado em 1964, iniciou-se a discussão a respeito da substituição dos bondes por ônibus elétricos. A idéia era do empresário e vereador Lázaro Pinto Sampaio, que com sua influência e sendo presidente da Câmara em algumas oportunidades, conseguiu convencer Guidotti (morto durante o mandato) de que o transporte por bondes estava superado. Na administração posterior, com o vice-prefeito Cássio Paschoal Padovani assumindo a Prefeitura, a vontade de Sampaio prevaleceu. Em 1969, o sistema de transportes por bondes foi extinto. Depois da última viagem, o bonde que fazia o percurso até a ESALQ, com o seu reboque, passou a integrar o patrimônio daquela escola, exposto em suas dependências no Museu e Centro de Ciências, Educação e Artes “Luiz de Queiroz”. (CACHIONI, 2011, p. 67).

Grupo analisando o local
BR SPCVP AF-FA-1993-04-03 · Pièce · 1993
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da visita feita pelo vereador José Otávio Machado Menten ao prédio do Centro Acadêmico "Luiz de Queiroz" (CALQ).
Na imagem, observa-se aparentemente um anfiteatro, com diversos assentos, e, à direita, supostamente um palco, visto que uma das pessoas está posicionado acima dos demais. Percebe-se também, no centro da foto, de frente para o palco, segurando pastas e papéis, o vereador José Otávio Machado Menten e um grupo de pessoas, provavelmente analisando as condições do local, visto que uma das paredes da foto aparece com diversos defeitos, como a pintura cedendo, além de alguns buracos. Destas pessoas, observa-se, vestindo uma camiseta, de cabelos brancos e bigode: Newman Ribeiro Simões, professor. Demais pessoas não identificadas.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.

Grupo analisando o local
BR SPCVP AF-FA-1993-04-04 · Pièce · 1993
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da visita feita pelo vereador José Otávio Machado Menten ao prédio do Centro Acadêmico "Luiz de Queiroz" (CALQ).
Na imagem, observa-se aparentemente um anfiteatro, com diversos assentos, e, à direita, supostamente um palco. Observa-se, na imagem, da esquerda para a direita, o terceiro: José Otávio Machado Menten, vereador; e o sexto: Newman Ribeiro Simões, professor. Observa-se, ainda, um grupo de pessoas não identificadas, provavelmente analisando as condições do local, dado que uma das paredes da foto aparece com diversos defeitos como a pintura cedendo, além de alguns buracos e fissuras.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.

CALQ - Ver. Menten
BR SPCVP AF-FA-1993-04 · Record group · 1993
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registros, realizados pelo fotógrafo do Câmara Municipal de Piracicaba Davi Negri, da visita realizada pelo vereador José Otávio Machado Menten ao prédio do Centro Acadêmico "Luiz de Queizoz" (CALQ).
O CALQ é uma entidade representativa de estudantes da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” da Universidade de São Paulo (ESALQ/USP), tal centro acadêmico foi oficialmente fundado em 1909. A edificação registrada nas fotografias é a primeira sede própria do CALQ, sendo um prédio de 3 pavimentos localizado na Rua Voluntários de Piracicaba, que foi ocupado e conquistado após um processo jurídico de usucapião. A inauguração oficial ocorreu em 23 de maio de 1963 e o espaço contava com diferentes alas, com distintas finalidades, inclusive um teatro. A edificação foi vendida em 2009 e atualmente o CALQ está sediado nas imediações do campus Luiz de Queiroz, na Avenida Centenário.

Palacete Luíz de Queiroz (Fachada)
BR SPCVP AF-PIR-LOC-100 · Pièce · [s.d.]
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando a fachada do Palacete Luíz de Queiroz. A fachada em estilo neoclássico está defronte para uma fonte d'água rodeada por ornamentos de sapos. A direita observa-se um cachorro. O Palacete Luíz de Queiroz foi construído pelo agrônomo que leva seu nome, em homenagem a sua esposa Ermelinda. O Palacete mantinha um padrão da mais alta classe e refinamento do final do século 19. Em 1894, Queiroz vende o palacete foi para obter dinheiro para dar continuidade a construção da então Escola Agrícola, idealizada por ele, atual Escola Superior de Agricultura Luíz de Queiroz (Esalq-USP). O segundo proprietário foi Buarque de Macedo, o terceiro foi o senador da República, RodoIpho Miranda, ex-ministro de Estado, que comprou também a fábrica de tecidos de Queiroz, passando a chama-la de Arethusina, em homenagem a esposa. Passou-se em seguida para o quarto proprietário a Cia. Boyes, e ficou popularmente conhecido como Palacete Boyes. O atual proprietário é o Sr. Arnold Fioravante.

A lateral do palacete Luiz de Queiroz
BR SPCVP AF-PIR-LOC-101 · Pièce · [s.d.]
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia representando uma das laterais do Palacete Luís de Queirós, fotografia sem data. O Palacete Luiz de Queiroz foi construído pelo agrônomo que leva seu nome, em homenagem a sua esposa Ermelinda. O Palacete mantinha um padrão da mais alta classe e refinamento do final do século 19. Em 1894, Queiroz vende o palacete foi para obter dinheiro para dar continuidade a construção da então Escola Agrícola, idealizada por ele, atual Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq-USP). O segundo proprietário foi Buarque de Macedo, o terceiro foi o senador da República, RodoIpho Miranda, ex-ministro de Estado, que comprou também a fábrica de tecidos de Queiroz, passando a chama-la de Arethusina, em homenagem a esposa. Passou-se em seguida para o quarto proprietário a Cia. Boyes, e ficou popularmente conhecido como Palacete Boyes. O atual proprietário é o Sr. Arnold Fioravante.

BR SPCVP AF-PIR-LOC-102 · Pièce · [s.d.]
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia dando foco para a entrada da fachada do Palacete Luiz de Queiroz. No seu entorno é possível observar as palmeiras imperiais. Fotografia sem data exata ou fotógrafo responsável. O Palacete Luiz de Queiroz foi construído pelo agrônomo que leva seu nome, em homenagem a sua esposa Ermelinda. O Palacete mantinha um padrão da mais alta classe e refinamento do final do século 19. Em 1894, Queiroz vende o palacete foi para obter dinheiro para dar continuidade a construção da então Escola Agrícola, idealizada por ele, atual Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq-USP). O segundo proprietário foi Buarque de Macedo, o terceiro foi o senador da República, RodoIpho Miranda, ex-ministro de Estado, que comprou também a fábrica de tecidos de Queiroz, passando a chama-la de Arethusina, em homenagem a esposa. Passou-se em seguida para o quarto proprietário a Cia. Boyes, e ficou popularmente conhecido como Palacete Boyes. O atual proprietário é o Sr. Arnold Fioravante.

O Palacete Luiz de Queiroz e sua beleza
BR SPCVP AF-PIR-LOC-103 · Pièce · [s.d.]
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia, colorida, da entrada do palacete Luiz de Queiroz. Tal construção foi realizada pelo agrônomo que leva seu nome, em homenagem a sua esposa Ermelinda. O Palacete mantinha um padrão da mais alta classe e refinamento do final do século 19. Em 1894, Queiroz vende o palacete foi para obter dinheiro para dar continuidade a construção da então Escola Agrícola, idealizada por ele, atual Escola Superior de Agricultura Luíz de Queiroz (Esalq-USP). O segundo proprietário foi Buarque de Macedo, o terceiro foi o senador da República, RodoIpho Miranda, ex-ministro de Estado, que comprou também a fábrica de tecidos de Queiroz, passando a chama-la de Arethusina, em homenagem a esposa. Passou-se em seguida para o quarto proprietário a Cia. Boyes, e ficou popularmente conhecido como Palacete Boyes. O atual proprietário é o Sr. Arnold Fioravante.