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Registro de um ofício da Câmara à Capital, respondendo a outro ofício da própria Capital que pedia informação sobre obras públicas que precisassem de auxílio, o que a Câmara informa então neste documento os necessários suportes financeiros, que além de novas estradas, também inclui a obra da casa nova da Câmara e cadeia, bem como a da nova Matriz, pois o rendimento da Câmara ainda se dá insuficiente para tais projetos, sendo estes de grande benefício para o município com qualquer ajuda que puderem receber. Documento assinado por José Caetano Rosa, Antônio Fiuza de Almeida, Joaquim Antônio da Silva, Lucianno Ribeiro Passos, Pedro Leme de Oliveira, José Alvares de Castro, Vicente do Amaral Gorgel. Registro feito por Francisco Florêncio do Amaral, Secretário da Câmara.

Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, onde suplicam assistência financeira para o mesmo na feitura de uma nova Matriz, pois a antiga veio a cair, o que decidiu então alguns cidadãos na reconstrução de outra, apesar da baixa financeira em que se encontrava a Câmara. Documento assinado por Antônio Fiuza de Almeida, Elias de Almeida Prado, Manoel de Toledo e Silva, Francisco José Machado e Antônio de Arruda Leme. Registro feito por Francisco Florêncio do Amaral, Secretário da Câmara.

Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, onde remetem a conta corrente do dispendido com a obra da Matriz, que se acha em perfeito seguimento, sendo a quantia gasta no valor total de 1:000*000 réis. Registro feito por José Lopes de Siqueira, Secretário da Câmara.

Registro de um ofício da Câmara à Assembléia Provincial, onde suplicam por ajuda financeira para que seja completada a obra da Matriz, pois a quantia de 1:000*000 réis previamente designada pela Lei do Orçamento achou-se bastante limitada para todas as necessidades que o trabalho requer. Documento assinado por José Alvares de Castro, Manoel da Rocha Garcia, Ignácio José de Siqueira, Antônio José da Silva, Joaquim de Marins Peixoto e João Carlos da Cunha. Registro feito por José Lopes de Siqueira, Secretário da Câmara.

Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, onde suplicam por ajuda financeira para a continuação da obra na nova Matriz, que anda a passos muitos lentos, correndo até mesmo o risco de uma parada total por falta de dinheiro. Antônio Fiuza de Almeida, Bento Manoel de Moraes, Theotônio José de Mello, Miguel Antônio Gonçalves, Miguel de Toledo e Silva e Elias de Almeida Prado. Registro feito por Francisco Florêncio do Amaral, Secretário da Câmara.

Registro de um ofício da Câmara à Assembléia Provincial, onde suplicam ajuda na feitura de uma Matriz, cadeia e cemitério, aconselhando também uma nova captação de 160 réis por cada pessoa livre e escravos maiores de 10 anos por um período de 6 anos, para que assim talvez se consiga remediar parte das necessidades do Município, ao aplicar o dinheiro na criação destes edifícios. Documento assinado por José Alvarez de Castro, Francisco de Toledo e Silva, Manoel da Rocha Garcia, Theotônio José de Mello, Joaquim de Marins Peixoto, João Carlos da Cunha e Ignácio José de Siqueira. Registro feito por Francisco José Machado, Secretário da Câmara.

Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, onde o informam que a obra da Matriz se acha em estado bastante avançado, graças ao esforço do Vigário. Documento assinado por José Alvares de Castro, Domingos José da Silva Braga, Manoel da Rocha Garcia, João Carlos da Cunha, Joaquim de Marins Peixoto e Ignácio Pereira de Camargo.

Ata da reunião de 30 de abril de 1832, onde tratou-se sobre: são citados diversos requerimentos e reveem o relatório do Fiscal da Vila, que recomenda a exumação das ossadas do cemitério que fica aos arredores da matriz, alegando infecção à população.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral e assinado por Silva, Fiuza, Lima, Castro e Morais.

Ata da reunião de 29 de abril de 1835, onde tratou-se sobre: Foi lido um ofício do Reverendo Vigário desta Vila, em que o mesmo pede providencias sobre a mudança do cemitério. O lugar destinado para o novo cemitério necessita da construção de muros e de um portão com chave, para poder ser benzido. Por essa razão, ele pede que a Câmara mande roçar outro lugar indicado para se enterrar os corpos enquanto não se finaliza o novo cemitério. É necessário fazer isso por conta da construção da Matriz, e na repartição dos esteios, os mesmos podem acidentalmente cair em cima das sepulturas. Leu-se um ofício de Jose Joaquim Correia que foi nomeado juiz municipal, que alega não poder comparecer na sessão por estar com alguns de seus escravos doentes.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Manoel de Toledo Silva, Bento Manoel de Moraes, Jose Vas Pinto, Antonio de Arruda Leme e Elias de Almeida Prado.

Ata da sessão extraordinária do dia 24 de agosto de 1847, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, leram uma portaria do presidente da Província, sobre proceder à eleição para senador. Discutiram sobre isso. Leram um requerimento de João José da Silva, pedindo permissão para abrir um esgoto do seu quintal ligando ao rio, concederam. Oficiaram ao presidente, pedindo auxílio para a obra da matriz. O Sr. Mello indicou que há um clamor público acerca do cemitério, pois na semana que decorreu viram um cão devorando um cadáver. Atentado à humanidade e à religião. Pediu o Sr. Mello que se dê providências a respeito.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira, João da Cunha Raposo, Theotonio José de Melo e Antônio Ferraz de Arruda.