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Descrição arquivística
Rua Prudente de Moraes. Década de 1930
BR SPCVP AF-PIR-RAB-69 · Item · Década de 1930
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Imagem, da década de 1930, retratando a atual Rua Prudente de Moraes, onde se observa, na esquina com a atual Rua Santo Antônio, o prédio onde atualmente funciona uma agência do Banco do Brasil.

Rua do Rosário (1948)
BR SPCVP AF-PIR-RAB-19 · Item · 26 de novembro de 1948
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da colocação de linhas do bonde, na rua do Rosário, no centro de Piracicaba. No verso da imagem há um carimbo com a identificação "Cantarelli & Filhos", com a datação de 26 de novembro de 1948.

"Os bondes começaram a circular em Piracicaba em 16 de janeiro de 1916, por meio do esforço pessoal do político Dr. Paulo de Moraes Barros, que trabalhou pela conclusão do ramal ferroviário da Cia. Paulista, de Campinas à Piracicaba. O primeiro motorneiro foi Julio Antonio Gonçalves, que somente recebeu sua 'Carta de condutor de bonde' no dia seguinte da inauguração. Piracicaba teve três linhas de bondes: para Vila Rezende, Estação da Cia. Paulista, e ESALQ, todos com ponto de partida ao lado da Catedral. A velocidade não passava de 50 quilômetros por hora. O percurso, da Catedral até a Paulista, era feito em 7 minutos; as demais linhas demoravam em torno de 13 minutos, segundo Otávio Troiani, que por mais de 40 anos trabalhou como motorneiro. Os horários eram flexíveis, embora o último bonde, quase sempre, circulasse às 23 horas. Mas, em geral, às quintas-feiras e aos sábados, o bonde esperava o fim das sessões dos cinemas Politeama e Broadway, ou se houvesse apresentações no Teatro Santo Estevão, quando o último veículo só partia à meia-noite. Segundo dados do IBGE, em 1945, em todo o país funcionavam 1759 quilômetros em linhas de bonde. Naquele ano, Piracicaba contava com oito quilômetros e seis carros de fabricação norte-americana e um reboque não motorizado movimentados por 27 funcionários, dos quais cinco na área administrativa. Por mais de sessenta anos, Piracicaba conviveu com os bondes. No segundo mandato do prefeito Luciano Guidotti, iniciado em 1964, iniciou-se a discussão a respeito da substituição dos bondes por ônibus elétricos. A idéia era do empresário e vereador Lázaro Pinto Sampaio, que com sua influência e sendo presidente da Câmara em algumas oportunidades, conseguiu convencer Guidotti (morto durante o mandato) de que o transporte por bondes estava superado. Na administração posterior, com o vice-prefeito Cássio Paschoal Padovani assumindo a Prefeitura, a vontade de Sampaio prevaleceu. Em 1969, o sistema de transportes por bondes foi extinto. Depois da última viagem, o bonde que fazia o percurso até a ESALQ, com o seu reboque, passou a integrar o patrimônio daquela escola, exposto em suas dependências no Museu e Centro de Ciências, Educação e Artes “Luiz de Queiroz”. (CACHIONI, 2011, p. 67).

Rua do Rosário (1948)
BR SPCVP AF-PIR-RAB-23 · Item · 26 de novembro de 1948
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da colocação de linhas do bonde, na rua do Rosário, no centro de Piracicaba. No verso da imagem há um carimbo com a identificação "Cantarelli & Filhos", com a datação de 26 de novembro de 1948.

"Os bondes começaram a circular em Piracicaba em 16 de janeiro de 1916, por meio do esforço pessoal do político Dr. Paulo de Moraes Barros, que trabalhou pela conclusão do ramal ferroviário da Cia. Paulista, de Campinas à Piracicaba. O primeiro motorneiro foi Julio Antonio Gonçalves, que somente recebeu sua 'Carta de condutor de bonde' no dia seguinte da inauguração. Piracicaba teve três linhas de bondes: para Vila Rezende, Estação da Cia. Paulista, e ESALQ, todos com ponto de partida ao lado da Catedral. A velocidade não passava de 50 quilômetros por hora. O percurso, da Catedral até a Paulista, era feito em 7 minutos; as demais linhas demoravam em torno de 13 minutos, segundo Otávio Troiani, que por mais de 40 anos trabalhou como motorneiro. Os horários eram flexíveis, embora o último bonde, quase sempre, circulasse às 23 horas. Mas, em geral, às quintas-feiras e aos sábados, o bonde esperava o fim das sessões dos cinemas Politeama e Broadway, ou se houvesse apresentações no Teatro Santo Estevão, quando o último veículo só partia à meia-noite. Segundo dados do IBGE, em 1945, em todo o país funcionavam 1759 quilômetros em linhas de bonde. Naquele ano, Piracicaba contava com oito quilômetros e seis carros de fabricação norte-americana e um reboque não motorizado movimentados por 27 funcionários, dos quais cinco na área administrativa. Por mais de sessenta anos, Piracicaba conviveu com os bondes. No segundo mandato do prefeito Luciano Guidotti, iniciado em 1964, iniciou-se a discussão a respeito da substituição dos bondes por ônibus elétricos. A idéia era do empresário e vereador Lázaro Pinto Sampaio, que com sua influência e sendo presidente da Câmara em algumas oportunidades, conseguiu convencer Guidotti (morto durante o mandato) de que o transporte por bondes estava superado. Na administração posterior, com o vice-prefeito Cássio Paschoal Padovani assumindo a Prefeitura, a vontade de Sampaio prevaleceu. Em 1969, o sistema de transportes por bondes foi extinto. Depois da última viagem, o bonde que fazia o percurso até a ESALQ, com o seu reboque, passou a integrar o patrimônio daquela escola, exposto em suas dependências no Museu e Centro de Ciências, Educação e Artes “Luiz de Queiroz”. (CACHIONI, 2011, p. 67).

Rua Anézia Alves da Silveira (1996)
BR SPCVP AF-PIR-RAB-127 · Item · 1996
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia da rua Anézia Alves da Silveira, localizada no centro de Piracicaba. A foto é do ano 1996, a rua fica de frente para o colégio Dom Bosco - Assunção. Fotografia de Fabrice Desmonts.

Rua Tiradentes (1996)
BR SPCVP AF-PIR-RAB-125 · Item · 1996
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Imagem, da década de 1990, retratando a Rua Tiradentes, no trecho próximo à confluência com a Avenida Armando de Salles Oliveira.
Fotografia de Fabrice Desmonts.

Rua Anézia Alves da Silveira (1996)
BR SPCVP AF-PIR-RAB-126 · Item · 1996
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia da rua Anézia Alves da Silveira, localizada no centro de Piracicaba. A foto é do ano 1996, a rua fica de frente para o colégio Dom Bosco - Assunção. Fotografia de Fabrice Desmonts.

Igreja São Benedito (1998)
BR SPCVP AF-PIR-VIS-88 · Item · fevereiro de 1998
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, datada do ano de 1998 e de autoria do fotógrafa Davi Negri, que registra vista área da área central do município de Piracicaba. Na imagem é possível observar a igreja São Benedito e a edificação que atualmente abriga o prédio anexo da Câmara Municipal de Piracicaba, na época funcionava a Biblioteca Municipal, localizado entre as ruas São José e do Rosário.

Rua Boa Morte
BR SPCVP AF-PIR-RAB-35 · Item · [2010?]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando a rua Boa Morte, em meados da década de 2010. É possível identificar um prédio com fachada histórica tombada, onde atualmente funciona um café/restaurante.

Rua da Praça
BR SPCVP AF-PIR-PJB-17 · Item · 11 de novembro de 2016
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia colorida tirada da Rua Prudente de Morais com vista para a Rua Santo Antônio, à esquerda existem alguns comércios abertos, à direita o início da Praça José Bonifácio, nas ruas é possível visualizar automóveis e motocicletas estacionados. Fotografia de Davi Negri.