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Descrição arquivística
Vista - Torres da Catedral
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-115 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra a vista da área central de Piracicaba. A imagem, de autoria do fotógrafo Rubens Cardia, foi registrada do 4º andar do prédio anexo de gabinetes da Câmara Municipal de Piracicaba, denominado como "Guerino Trevisan", localizado na esquina das ruas São José e do Rosário. Na foto observa-se as torres da Catedral de Santo Antônio.

Vista Área Central
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-117 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra a vista da área central de Piracicaba. A imagem, de autoria do fotógrafo Rubens Cardia, foi registrada do 4º andar do prédio anexo de gabinetes da Câmara Municipal de Piracicaba, denominado como "Guerino Trevisan", localizado na esquina das ruas São José e do Rosário.

Av. Armando de Salles Oliveira
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-170 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra a Avenida Armando de Salles Oliveira, em Piracicaba
Fotografia de Rubens Cardia
A avenida, que foi denominada em homenagem ao engenheiro, político, interventor federal e governador, Armando Sales de Oliveira, é conhecida por ser fruto de um projeto de engenharia, que canalizou o córrego que passa abaixo desta. A chamada “canalização do Itapeva” foi uma obra iniciada em década de 1940, pelo então prefeito Luiz Dias Gonzaga, para canalizar o córrego do Itapeva, que cruzava a área central de Piracicaba. O projeto foi finalizado em 1957, pelo prefeito Luciano Guidotti.

Vista pelo Nova Piracicaba
BR SPCVP AF-PIR-VIS-06 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Vista da área central da cidade, fotografia retirada, possivelmente, pela perspectiva do bairro Nova Piracicaba. Não há informações de datação e procedência.

Rua da Praça
BR SPCVP AF-PIR-PJB-17 · Item · 11 de novembro de 2016
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia colorida tirada da Rua Prudente de Morais com vista para a Rua Santo Antônio, à esquerda existem alguns comércios abertos, à direita o início da Praça José Bonifácio, nas ruas é possível visualizar automóveis e motocicletas estacionados. Fotografia de Davi Negri.

Foto Aérea
BR SPCVP AF-PIR-PJB-20 · Item · 05 de novembro de 2019
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia aérea da Praça José Bonifácio, é possível identificar a rotatória em frente à praça e na outra extremidade, a superior, a Catedral de Santo Antônio. Também visualiza-se as vegetações, o coreto, comércios, edifícios residenciais do Centro de Piracicaba. Fotografia de Davi Negri.

Vista para a Moraes Barros
BR SPCVP AF-PIR-RAB-02 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

No verso da foto existe uma anotação a lapis com os seguintes dizeres: "Inicio da Rua Morais Barros - Hotel Central - Secretaria de Educação - Biblioteca"

Rua do Rosário (1948)
BR SPCVP AF-PIR-RAB-19 · Item · 26 de novembro de 1948
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da colocação de linhas do bonde, na rua do Rosário, no centro de Piracicaba. No verso da imagem há um carimbo com a identificação "Cantarelli & Filhos", com a datação de 26 de novembro de 1948.

"Os bondes começaram a circular em Piracicaba em 16 de janeiro de 1916, por meio do esforço pessoal do político Dr. Paulo de Moraes Barros, que trabalhou pela conclusão do ramal ferroviário da Cia. Paulista, de Campinas à Piracicaba. O primeiro motorneiro foi Julio Antonio Gonçalves, que somente recebeu sua 'Carta de condutor de bonde' no dia seguinte da inauguração. Piracicaba teve três linhas de bondes: para Vila Rezende, Estação da Cia. Paulista, e ESALQ, todos com ponto de partida ao lado da Catedral. A velocidade não passava de 50 quilômetros por hora. O percurso, da Catedral até a Paulista, era feito em 7 minutos; as demais linhas demoravam em torno de 13 minutos, segundo Otávio Troiani, que por mais de 40 anos trabalhou como motorneiro. Os horários eram flexíveis, embora o último bonde, quase sempre, circulasse às 23 horas. Mas, em geral, às quintas-feiras e aos sábados, o bonde esperava o fim das sessões dos cinemas Politeama e Broadway, ou se houvesse apresentações no Teatro Santo Estevão, quando o último veículo só partia à meia-noite. Segundo dados do IBGE, em 1945, em todo o país funcionavam 1759 quilômetros em linhas de bonde. Naquele ano, Piracicaba contava com oito quilômetros e seis carros de fabricação norte-americana e um reboque não motorizado movimentados por 27 funcionários, dos quais cinco na área administrativa. Por mais de sessenta anos, Piracicaba conviveu com os bondes. No segundo mandato do prefeito Luciano Guidotti, iniciado em 1964, iniciou-se a discussão a respeito da substituição dos bondes por ônibus elétricos. A idéia era do empresário e vereador Lázaro Pinto Sampaio, que com sua influência e sendo presidente da Câmara em algumas oportunidades, conseguiu convencer Guidotti (morto durante o mandato) de que o transporte por bondes estava superado. Na administração posterior, com o vice-prefeito Cássio Paschoal Padovani assumindo a Prefeitura, a vontade de Sampaio prevaleceu. Em 1969, o sistema de transportes por bondes foi extinto. Depois da última viagem, o bonde que fazia o percurso até a ESALQ, com o seu reboque, passou a integrar o patrimônio daquela escola, exposto em suas dependências no Museu e Centro de Ciências, Educação e Artes “Luiz de Queiroz”. (CACHIONI, 2011, p. 67).

Rua Boa Morte
BR SPCVP AF-PIR-RAB-35 · Item · [2010?]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando a rua Boa Morte, em meados da década de 2010. É possível identificar um prédio com fachada histórica tombada, onde atualmente funciona um café/restaurante.