Mostrando 168 resultados

Descrição arquivística
Ata - 15/03/1823
BR SPCVP CE-MATP-01 · Item · 15 de março de 1823
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Ata da reunião de 15 de março de 1823, realizada na casa do juiz ordinário e presidente, Manoel de Toledo Silva, na qual a Câmara trata sobre o “Contrato do Talho e da Carne Verde em praça”, que foi arrematado por Constantino Manoel, “por oito mil réis pelo ano” (em transcrição livre). Primeira manifestação, em ata, de assunto referente a local de armazenamento e comércio de carnes, no caso, o “talho”, que seria o equivalente ao que hoje conhece-se como “açougue”. (Se discutia, de maneira embrionária, sobre esse espaço, oitenta e cinco anos antes da inauguração do que viria a ser o Matadouro Municipal).

Ata - 20/03/1824
BR SPCVP CE-MATP-02 · Item · 20 de março de 1824
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Ata da reunião de 20 de março de 1824, realizada na casa do juiz ordinário e presidente Manoel Joaquim Pinto de Arruda, na qual a Câmara declara que “se rematou o talho da carne verde, sendo arrematador Hernesto Rodrigues de Andrade” (em transcrição livre).

Ata - 18/10/1828
BR SPCVP CE-MATP-03 · Item · 18 de outubro de 1828
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Ata da reunião ordinária de 18 de outubro de 1828, realizada na casa do juiz presidente, na qual a Câmara manda “passar um Edital para quem quiser rematar a fatura de uma casa de Açougue para esta Vila” (em transcrição livre).

Ata - 08/02/1833
BR SPCVP CE-MATP-06 · Item · 08 de fevereiro de 1833
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Ata da reunião extraordinária de 08 de fevereiro de 1833, na qual o procurador da Câmara afirmava “não ter o açougue pesos competentes”. Em discussão, foi resolvido que se comprasse “pesos de duas arrobas, sendo uma dividida em pesos miúdos” (em transcrição livre).

Ata - 11/01/1833
BR SPCVP CE-MATP-05 · Item · 11 de janeiro de 1833
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Ata da reunião ordinária de 11 de janeiro de 1833, na qual há o registro de uma indicação do “Sr. Moraes” (possivelmente o vereador Bento Manoel de Moraes) - “que se ordenasse ao procurador para alugar um quarto para servir de açougue, assim foi deliberado” (em transcrição livre).

Ata - 13/01/1834
BR SPCVP CE-MATP-07 · Item · 13 de janeiro de 1834
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Ata da reunião ordinária de 13 de janeiro de 1834, na qual "a comissão encarregada de rever as contas dadas pelo procurador acha a mesma conforme, e, ao mesmo tempo indica que, vendo nas contas despesa de oitocentos réis mensais para uma casa que serve de açougue, e que é público que os cortadores não ocupam e mesmo porque passam-se muitas vezes duas e três semanas que não cortam uma vez, por isso que era melhor que cessasse esta despesa” (em transcrição livre).

Ata - 10/07/1835
BR SPCVP CE-MATP-08 · Item · 10 de julho de 1835
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Ata da reunião ordinária de 10 de julho de 1835, na qual houve um debate acerca das medidas e aferições. O procurador informava “não ter balança e pesos, e que quando quer aferir, que empresta”. A comissão é de parecer que o procurador “recolha a balança e pesos que tem Manoel Coelho, pertencente a Câmara, pois não havendo açougue, a Câmara não tem obrigação de dar, principalmente agora, que há quase sempre dois e três que matam em um dia em diversos lugares” (em transcrição livre).

Ata - 25/11/1837
BR SPCVP CMP-AT-A05-48 · Item · 25 de novembro de 1837
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Sessão Extraordinária do dia 25 de novembro de 1837, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão José Manoel Ribeiro tomou posse como Juiz de Paz. Assinaram dois ofícios para a Assembléia Provincial pedindo uma contribuição de 160 reis por pessoa de seis a cima para a construção da Igreja Matriz. Foi lido um ofício do Procurador pedindo que a câmara lhe forneça aumento de 12% referente a tudo o que arrecadar devido as despesas de suas viagens e foi deliberado que ele continue no dito emprego até ser substituído por um outro procurador que não exija tal aumento. Finalizaram discutindo sobre o Engenho d’água, a respeito da demarcação de rocio e sobre um requerimento do falecido Brigadeiro Galvão sobre demarcação de suas terras. Discutiram sobre as carnes do Matadouro.
Documento redigido pelo secretário Francisco José Machado e assinado por: José Alvares de Castro; Francisco de Toledo Silva; Ignacio José de Siqueira; João Carlos da Cunha; Joaquim de Marins Peixoto; e Manoel da Rocha Garcia.

Ata - 11/01/1849
BR SPCVP CE-MATP-09 · Item · 11 de janeiro de 1849
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Ata da reunião ordinária de 11 de janeiro de 1849, na qual, em sessão, “a comissão encarregada de apresentar os artigos de posturas sobre os carros e carretões, animais, lugar do matadouro”, propôs os seguintes dispositivos:
“Art. 2º Nenhuma pessoa poderá matar rezes (1) no 4º desta Vila, senão no lugar da forca, e para isso chamará o fiscal para ver se as rezes estão em termo de serem mortas.
Art. 3º O fiscal fará lançamento das rezes que forem mortas no talho” (em transcrição livre).
Quanto ao “lugar da forca”, segundo Leandro Guerrini, trata-se do pátio da forca, então convertido em matadouro. O pátio da forca possivelmente situava-se entre as atuais ruas Moraes Barros e XV de Novembro, com margem para o Itapeva (atual Avenida Armando de Salles Oliveira).

*Rês: qualquer animal cuja carne é utilizada para alimentação humana

Ata - 01/02/1850
BR SPCVP CE-MATP-10 · Item · 01 de fevereiro de 1850
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Ata da reunião de ordinária 01 de fevereiro de 1850, na qual o “Sr. Ferraz” (provavelmente o vereador Francisco Ferraz de Carvalho) “indicou que o lugar que serve de matadouro na Vila é impróprio, visto que já prejudica a salubridade pública, por isso que deve marcar-se outro no cemitério. Entrando em discussão, foi deliberado que se marcasse um quarteirão para esse fim, fazendo-se o competente orçamento” (em transcrição livre).