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Descripción archivística
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Pimentas
BR SPCVP CE-MMP-MMP02-16 · Unidad documental simple · 2023
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Iconografia de pimentas vendidas em loja do Mercado Municipal, com foco em uma bandeja onde se tem armazenadas pimentas do tipo Capsicum baccatum ou como é conhecida: "dedo-de-moça" ou "pimenta-aji". Ao lado esquerdo, há outra bandeja com pimentas de tonalidade verde, onde não é possível identificar o tipo, dado o desfoque da imagem. Ao lado direito, há bandeja com pimentas do tipo Capsicum annuum ou como é conhecida "pimenta jalapenho".
Fotografia de Guilherme Leite (MTB 21.401).

Teto do Mercado Municipal
BR SPCVP CE-MMP-MMP02-13 · Unidad documental simple · 2023
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Iconografia do teto do Mercado Municipal, sob a perspectiva de cima para baixo, onde se vê a estrutura feita em madeira e as telhas, bem como o teto de algumas lojas. Ressalta-se que a estrutura em madeira, é original desde sua construção, para tanto, em 2018, foi realizada uma reforma, onde as telhas foram substituídas pelas que se observam na imagem, porém destaca-se que tais seguem o mesmo modelo das anteriores, ou seja, o modelo francês.
Fotografia de Guilherme Leite (MTB 21.401).

Teto do Mercado Municipal
BR SPCVP CE-MMP-MMP02-14 · Unidad documental simple · 2023
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Iconografia do teto do Mercado Municipal, sob a perspectiva de baixo para cima, onde se vê a estrutura feita em madeira e as telhas. Ressalta-se que a estrutura em madeira, é original desde sua construção, para tanto, em 2018, foi realizada uma reforma, onde as telhas foram substituídas pelas que se observam na imagem, porém destaca-se que tais seguem o mesmo modelo das anteriores, ou seja, o modelo francês.
Fotografia de Guilherme Leite (MTB 21.401).

Interior do Mercado Municipal
BR SPCVP CE-MMP-MMP02-18 · Unidad documental simple · 2023
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Iconografia do interior do Mercado Municipal, onde a direita, no primeiro plano, visualiza-se bancas com legumes, frutas e verduras expostos para venda. Já na esquerda, observa-se dois caiaques para navegação, ao fundo visualiza-se lojas do mercado. Na imagem, vê-se ainda um dos corredores e o piso do mercado, que foi trocado em uma reforma realizada em 2016, que era de cimento queimado e foi alterado para granito.
Fotografia de Guilherme Leite (MTB 21.401).

ATA - 30/06/1888
BR SPCVP CE-MMP-MMP01-35 · Unidad documental simple · 30 de junho de 1888
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

O vereador Prudente de Moraes indicou os primeiros servidores do Mercado: “Indico que sejam nomeados para o Mercado desta cidade: José Julio César Huffen Baecher – Administrador; Francisco Mendes de Godoy – Ajudante;
Paulino José de Carvalho – Servente”.

Finalmente, após anos de deliberações na Câmara, o Mercado Municipal era aberto ao público no dia 05 de julho de 1888.

Janela do Mercado Municipal
BR SPCVP CE-MMP-MMP02-20 · Unidad documental simple · 2023
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Iconografia da janela do Mercado Municipal, sob a perspectiva de baixo para cima.
Fotografia de Guilherme Leite (MTB 21.401).

ATA - 07/01/1886
BR SPCVP CE-MMP-MMP01-11 · Unidad documental simple · 07 de janeiro de 1886
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

A Comissão, da qual é relator o vereador Manoel de Moraes Barros, encarregada de organizar o projeto do contrato com o Engenheiro Miguel Assmussen para a construção do mercado, apresentou diversos artigos que foram aprovados pela Câmara. O Presidente, João Baptista da Rocha Conceição, indicou que se adiasse a assinatura do contrato, “visto haver dificuldades quase insuperáveis para a
construção do mercado no local escolhido. Em aditamento a esta indicação, o vereador Sr. José Ferraz de Camargo Junior indicou que a Comissão desse parecer sobre outro local que esteja nas condições de servir para o mercado e lembrava o quarteirão existente nos fundos da chácara de André Ferraz de Sampaio”.

ATA - 31/12/1884
BR SPCVP CE-MMP-MMP01-05 · Unidad documental simple · 31 de dezembro de 1884
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

A Comissão de Obras Públicas deu parecer sobre a indicação do vereador Manoel de Moraes Barros, opinando pela aceitação da indicação. Quanto à escolha do local, a comissão opinou pelo adiamento dessa escolha “para melhor [esmero] da matéria”.

ATA - 10/01/1886
BR SPCVP CE-MMP-MMP01-12 · Unidad documental simple · 10 de janeiro de 1886
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

O vereador Manoel de Moraes Barros, relator da Comissão incumbida dos negócios relativos à construção do Mercado “expôs à Câmara as dificuldades encontradas para a construção deste no Largo do Gavião”. “Essas dificuldades consistem principalmente em ser preciso aterrar o terreno mais do que já está a fim de diminuir-lhe a declividade, que é muito forte. Este aterro só por si importa em despesa de vulto”. “Por estes motivos entende a Comissão dever abandonar o Largo do Gavião e procurar outro terreno que não exija acréscimo de despesa”. “Procurando esse outro terreno, entendeu a Comissão tê-lo encontrado no terreno sito à rua do Comércio, em frente à antiga enfermaria ‘Santa Rita’, pertencente à dona Maria Josepha de Camargo em sua maior parte, e a João
Conrado Engelberg em parte menor, e já encetou negociação com aquela senhora para a compra de sua parte”. Por fim, o “Presidente suspendeu a sessão enquanto o contrato era lavrado no Livro competente. O que feito, e aberta novamente a sessão, foi o contrato lido, aprovado em sua redação e assinado pelos senhores vereadores presentes e pelo empreiteiro Miguel Assmussen”

ATA - 02/02/1886
BR SPCVP CE-MMP-MMP01-14 · Unidad documental simple · 02 de fevereiro de 1886
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

O vereador Manoel de Moraes Barros, relator da Comissão incumbida dos negócios relativos à construção do Mercado expôs o estado que se encontravam as negociações para a aquisição do terreno: “que com dona Maria Josepha de Camargo estava o trato já feito, mas que com Engelberg e Filhos a Comissão tinha encontrado dificuldades em chegar a um acordo, recusando-se estes absolutamente abrir preço a seu pequeno terreno e só aceitando trocar por outro, cujo proprietário exige preço exagerado. À vista de que a comissão, certa de continuar a esforçar-se para conseguir um arranjo amigável, via-se na necessidade de propor a desapropriação do terreno de Engelberg e Filhos, declarando a Câmara, na forma da lei, que é uso de utilidade pública, para depois seguir-se os demais trâmites”. Comunicou ainda que “Jacob Diehl ofereceu gratuitamente para a construção do mercado um terreno na rua da
Palma esquina com a rua do Conselho [...] Oferta esta que a Comissão não pode aceitar por já estar com sua palavra comprometida para com dona Maria Josepha, e também por ser o terreno insuficiente e precisar ser completado com a compra de outro anexo”.