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Descrição arquivística
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Chapéu (3)
BR SPCVP CE-REV32-08 · Item · 1932
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

O chapéu faz parte do vestuário utilizado pelo ex combatente. Tal tem um modelo conhecido do "boina", não é possível precisar a utilidade do mesmo, além de proteção ao sol. No item há a inscrição de uma provável data "28-10-1932", não se sabe o significado desta datação, e o motivo de tal marcação ter sido feita, ressaltando-se que a chamada Revolução de 1932 teve fim no dia 02 de outubro daquele ano.

Boina utilizada na Revolução de 1932, feita em pano com data ao verso "28-10-1932".

Sem título
Prato
BR SPCVP CE-REV32-13 · Item · 1932
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Utilitário usada para alimentação. O prato faz parte dos objetos doados pelo combatente da Revolução de 1932 Joaquim Moreno.

Sem título
Chapéu (2)
BR SPCVP CE-REV32-07 · Item · 1932
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

O chapéu faz parte do vestuário utilizado pelo ex combatente. Tal tem um modelo conhecido do "selva" ou "militar" (cobertura cáqui), não é possível precisar a utilidade do mesmo, além de proteção ao sol.

Sem título
Bolsa (2)
BR SPCVP CE-REV32-10 · Item · 1932
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

A bolsa faz parte dos utilitários doados pelo ex combatente Joaquim Moreno.

Sem título
Calça
BR SPCVP CE-REV32-04 · Item · 1932
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

A calça faz parte do vestuário utilizado como uniforme pelo ex combatente.

Sem título
Camisa
BR SPCVP CE-REV32-05 · Item · 1932
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

A jaqueta/camisa faz parte do vestuário utilizado como uniforme pelo ex combatente.

Sem título
Cantil
BR SPCVP CE-REV32-11 · Item · 1932
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Utilitário utilizado para armazenar água. O cantil faz parte dos objetos doados pelo ex combatente Joaquim Moreno.

Sem título
Manuscrito de Honorato Faustino
MHPPM CE-CTSM-LRHF-98 · Item · [1932]
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Manuscrito escrito por Honorato Faustino, sem datação, mas provavelmente escrito na década de 1930, no qual ele narra sua vida e conquistas. O referido texto inicia-se da seguinte forma:

“Neste livrinho, assim como em outros de meu arquivo, está registrada, embora desordenadamente e sem observar a ordem cronológica dos fatos, a minha vida dedicada ao mister educativo da infância e da mocidade da minha terra, de 1885 a 1930. Quem tiver curiosidade e paciência de ler, ao menos por alto, o que tenho conservado a esse respeito, verá que fui dedicado à sagrada e mal recompensada missão que o destino me confiou. Cumpri o meu dever estritamente, fui entusiasta do ensino, e até a meu estudo médico, no qual me diplomei, foi aproveitado e exclusivamente dedicado às crianças e suas famílias, aos professores, que foram meus companheiros de trabalho, tudo gratuitamente. Estiveram contados nessa seleção igualmente os funcionários subalternos das escolas normais de Piracicaba e São Paulo, nas quais fui diretor a maior parte da minha existência pública. Fiz tudo quanto me foi possível a bem do ensino público paulista, com honestidade, boa vontade, não tendo poupado sacrifícios para que a minha espinhosa e árdua tarefa pudesse ter sido bem desempenhada. E o consegui, como foi sempre reconhecido pelo povo e pelas altas autoridades escolares, no que possuo também excelente documentação. Estou perfeitamente bem nesse ponto, com a minha consciência” (em transcrição livre).

Após essa apresentação, Honorato narra, de forma cronológica e detalhada, sua vida dedicada ao ensino, começando em 1884, quando a ensinava particularmente em Itapetininga, passando por sua graduação na Escola Normal da Província de São Paulo, sua nomeação em Chapadinha, em Sarapuí, atuação como diretor da Escola Complementar e da Escola Normal, ambas de Piracicaba e da Escola Normal da Praça da República.
Um dos fatos curiosos narrados por Honorato é que ele, quando professor na Escola Normal de Itapetininga, entre os anos de 1895 e 1897, deu aula para Júlio Prestes, que foi político brasileiro, nascido em Itapetininga, que chegou a ser eleito presidente da república, mas não assumiu o cargo devido a eclosão da chamada Revolução de 1930. Sobre a década de 1930. E foi também nos anos de 1930, com o contexto da citada revolução, que Honorato deixa o cargo de diretor da Escola Normal da Praça da República, nas palavras dele:

“Em 1930 houve a revolução da Aliança Liberal, que depôs o presidente Doutor Washington Luiz e não deixou o Doutor Júlio Pestes empossar-se do cargo para que tinha sido eleito. Seguia-se a anarquia governamental, surgindo á tona das águas turvas o lodo das ambições pessoais, das traições, das explosões de maus sentimentos, e eu fui vitima única e exclusivamente do feitio moral do colega que tinha dificuldade em pronunciar o nome - Lourenço Filho”. (em transcrição livre).

Honorato conta também quem em 1932, quando atuava no ginásio “11 de Agosto”, as aulas foram suspensas devido a chamada “Revolução Constitucionalista”, e também foi o período em que uma grave enfermidade o tirou da vida acadêmica.
No manuscrito há também uma listagem das obras ‘publicáveis’ escritas por ele, umas, na época, dependendo de aprovação da diretoria de instrução pública e outras de editores. Além disso, Honorato deixou registrado em seu manuscrito o nome dos professores que o ajudaram em sua formação, finalizando com um agradecimento a eles: “A todos esses saudosos artificies da minha intelectualidade aqui deixo a minha respeitosa e grata homenagem. Honorato Faustino de Oliveira” (em transcrição livre).

PARECER - 31/12/1921
BR SPCVP CE-RCP-RCP01-15 · Item · 31 de dezembro de 1931
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Parecer do prefeito Fernando Febeliano da Costa, em data de 31 de dezembro de 1921, sobre a solicitação de prorrogação de prazo para a inauguração do ramal de Piracicaba pela Cia. Paulista de Estradas de Ferro.

Sem título