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Descrição arquivística
Cesário Motta Júnior (Hospital Espírita)
BR SPCVP AF-PIR-IS-15 · Item · fevereiro de 1996
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, datada de fevereiro de 1996, de parte externa da edificação que abrigava o Hospital Espírita "Cesário Motta Júnior", conhecido como "Hospício" ou "Sanatório" de Piracicaba. O local destinava-se ao tratamento de pessoas acometidas de problema mentais e "espirituais". Tal começou a ser construído na década de 1970 e foi fechado nos anos 90. Há relatos de que , "Cesário Motta Júnior" era o nome de um espirito que incorporava o médico Emílio Petrim, que fazia parte da equipe do hospital.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.

Cesário Motta Júnior (Hospital Espírita)
BR SPCVP AF-PIR-IS-16 · Item · fevereiro de 1996
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, datada de fevereiro de 1996, da quadra de esportes da edificação que abrigava o Hospital Espírita "Cesário Motta Júnior", conhecido como "Hospício" ou "Sanatório" de Piracicaba. O local destinava-se ao tratamento de pessoas acometidas de problema mentais e "espirituais". Tal começou a ser construído na década de 1970 e foi fechado nos anos 90. Há relatos de que , "Cesário Motta Júnior" era o nome de um espirito que incorporava o médico Emílio Petrim, que fazia parte da equipe do hospital.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.

Cesário Motta Júnior (Hospital Espírita)
BR SPCVP AF-PIR-IS-17 · Item · fevereiro de 1996
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, datada de fevereiro de 1996, da quadra de esportes da edificação que abrigava o Hospital Espírita "Cesário Motta Júnior", conhecido como "Hospício" ou "Sanatório" de Piracicaba. O local destinava-se ao tratamento de pessoas acometidas de problema mentais e "espirituais". Tal começou a ser construído na década de 1970 e foi fechado nos anos 90. Há relatos de que , "Cesário Motta Júnior" era o nome de um espirito que incorporava o médico Emílio Petrim, que fazia parte da equipe do hospital.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.

Posto de saúde - Tupi
BR SPCVP AF-PIR-IS-18 · Item · 1996
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Segundo uma placa que se encontra ao lado esquerdo da porta, o registro corresponde ao "POSTO DE SAÚDE DO BAIRRO TUPI INAUGURADO: 24/08/87 ADMINISTRAÇÃO: ADILSON MALUF, ANTONIO FAGANELO COORDENADOR DE SAÚDE DR. FULVIO BASSO". Através da porta que está aberta existe um homem em pé na entrada, à sua frente um balcão e ao fundo é possível observar um banco com uma mulher sentada. Fotografia de Frabrice Desmonts.

Pronto Socorro da Vila Rezende
BR SPCVP AF-PIR-IS-19 · Item · Outubro de 1996
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia de uma das salas do Pronto Socorro da Vila Rezende, a sala possui característica oval, com várias janelas de vidros. É possível, visualizar, no fundo da sala, uma escrivaninha e duas cadeiras, ao lado esquerdo da escrivaninha há um armário. Fotógrafo: Fabrice Desmonts.

PS Balbo (1997)
BR SPCVP AF-PIR-IS-23 · Item · 06 de fevereiro de 1997
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra uma sala, com as paredes acometidas por mofo. Segundo informações contidas no envelope, que acondiciona o negativo, de tal imagem, tal trata-se do posto de saúde do Balbo, ou "Parque Piracicaba". Os problemas na instituição de saúde, possivelmente, acarretaram a visita de vereadores ao local, e, consequentemente, o registro de tal imagem.

Ponte - Ribeirão Piracicamirim
BR SPCVP AF-PIR-PON-02 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia, sem informações quanto datação e procedência, que apresenta a seguinte inscrição: "Estrada de Monte Alegre - Ponte sobre o Ribeirão Piracicamirim (vista de cima)". Na imagem é possível visualizar ainda, a presença de uma homem, à direita, bem como um automóvel na estrada de terra.

O buraco na Ponte
BR SPCVP AF-PIR-PON-03 · Item · 04 de janeiro de 1988
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando reparos na ponte Irmãos Rebouças, ao fundo é possível ver o Hotel Beira Rio.
Fotógrafo: Davi Negri

Ponte Zé do Prato
BR SPCVP AF-PIR-PON-11 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia, preto e branco, retratando a ponte José Antonio de Souza - "Zé do Prato", ponte esta, denominada por meio da Lei, n. 3.424 de 15 de abril de 1992.

O bonde e a ponte
BR SPCVP AF-PIR-PON-17 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Trilho dos bondes na ponte do Mirante, atual ponte Irmãos Rebouças, o bonde em questão estava em direção a Vila Rezende.

"Os bondes começaram a circular em Piracicaba em 16 de janeiro de 1916, por meio do esforço pessoal do político Dr. Paulo de Moraes Barros, que trabalhou pela conclusão do ramal ferroviário da Cia. Paulista, de Campinas à Piracicaba. O primeiro motorneiro foi Julio Antonio Gonçalves, que somente recebeu sua 'Carta de condutor de bonde' no dia seguinte da inauguração. Piracicaba teve três linhas de bondes: para Vila Rezende, Estação da Cia. Paulista, e ESALQ, todos com ponto de partida ao lado da Catedral. A velocidade não passava de 50 quilômetros por hora. O percurso, da Catedral até a Paulista, era feito em 7 minutos; as demais linhas demoravam em torno de 13 minutos, segundo Otávio Troiani, que por mais de 40 anos trabalhou como motorneiro. Os horários eram flexíveis, embora o último bonde, quase sempre, circulasse às 23 horas. Mas, em geral, às quintas-feiras e aos sábados, o bonde esperava o fim das sessões dos cinemas Politeama e Broadway, ou se houvesse apresentações no Teatro Santo Estevão, quando o último veículo só partia à meia-noite. Segundo dados do IBGE, em 1945, em todo o país funcionavam 1759 quilômetros em linhas de bonde. Naquele ano, Piracicaba contava com oito quilômetros e seis carros de fabricação norte-americana e um reboque não motorizado movimentados por 27 funcionários, dos quais cinco na área administrativa. Por mais de sessenta anos, Piracicaba conviveu com os bondes. No segundo mandato do prefeito Luciano Guidotti, iniciado em 1964, iniciou-se a discussão a respeito da substituição dos bondes por ônibus elétricos. A idéia era do empresário e vereador Lázaro Pinto Sampaio, que com sua influência e sendo presidente da Câmara em algumas oportunidades, conseguiu convencer Guidotti (morto durante o mandato) de que o transporte por bondes estava superado. Na administração posterior, com o vice-prefeito Cássio Paschoal Padovani assumindo a Prefeitura, a vontade de Sampaio prevaleceu. Em 1969, o sistema de transportes por bondes foi extinto. Depois da última viagem, o bonde que fazia o percurso até a ESALQ, com o seu reboque, passou a integrar o patrimônio daquela escola, exposto em suas dependências no Museu e Centro de Ciências, Educação e Artes “Luiz de Queiroz”. (CACHIONI, 2011, p. 67).