Foto, provavelmente da década de 1920 ou 1930, da Estação Paulista. Na Imagem é possível observar charretes na frente da referida estação. A Estação da Paulista foi inaugurada em 1922 e recebeu o nome de Estação de Piracicaba Paulista para diferenciá-la da Estação Sorocabana, situada a dois quilômetros dali, no centro da cidade. As linhas da Paulista e da Sorocabana não se encontravam, apenas se cruzavam, um pouco antes de chegar à nova estação. O tráfego de passageiros foi suspenso no dia 20 de fevereiro de 1977 e na década de 1990 houve supressão quase total dos cargueiros e, então, posteriormente ao seu fechamento permanente juntamente com as linhas. Atualmente, na antiga Estação da Paulista, se encontra o Centro Cultural Estação da Paulista Antônio Pacheco Ferraz, denominado pela lei n. 5.842/2006 e a Estação Idoso “José Nassif” — serviço realizado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Semdes) em parceira com a Associação Franciscana de Assistência Social Madre Cecília (AFASMAC).
Fotografia, preta e branca, de um terreno próximo a antiga estação da paulista, na imagem, é possível visualizar o espaço cercado por alambrados de arame. bem como um portão de acesso, com o mesmo material, no segundo plano, é possível visualizar ainda um automóvel estacionado e vegetação gramínea alta. Fotografia sem identificação de procedência.
Iconografia, datada do ano de 1996 e de autoria do fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Fabrice Desmonts, que registra a Estação Paulista. No envelope, que acondiciona e identifica o negativo de tal fotografia há o registro que a visita ao local foi motivado por uma vistoria de vereadores em função da realização do Carnaval de 96. Na imagem, é possível observar o ramal que compõe a estação, a plataforma de embarque e desembarque, à esquerda há um grupo de pessoas (provavelmente os que estavam fiscalizando o local) e ao redor as vegetações que compõem o local.
Iconografia, datada do ano de 1996 e de autoria do fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Fabrice Desmonts, que registra a Estação Paulista. No envelope, que acondiciona e identifica o negativo de tal fotografia há o registro que a visita ao local foi motivado por uma vistoria de vereadores em função da realização do Carnaval de 96. Na imagem, é possível observar o ramal que compõe a estação, a plataforma de embarque e desembarque, à esquerda há um grupo de pessoas (provavelmente os que estavam fiscalizando o local) e ao redor as vegetações que compõem o local.
Iconografia, datada do ano de 1996 e de autoria do fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Fabrice Desmonts, que registra a Estação Paulista. No envelope, que acondiciona e identifica o negativo de tal fotografia há o registro que a visita ao local foi motivado por uma vistoria de vereadores em função da realização do Carnaval de 96. Na imagem, observamos a extensão da linha dos trilhos, ao lado direito uma estrutura (provavelmente umas das plataformas), ao fundo a plataforma de embarque e desembarque, e, à esquerda um grupo de pessoas (provavelmente os que estavam avaliando o local) além das vegetações do local.
Iconografia da parte superior da fachada do Cemitério da Saudade de Piracicaba. Sem identificação de datação e procedência. Com a inscrição em latim ”Omnes similes sumus” ou seja, “todos somos iguais”.
"O Cemitério da Saudade resulta de uma extraordinária obra artística arquitetada por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, imigrantes, em 1906. À época, o portal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil." (ELIAS NETTO, 2021).
Iconografia que demonstra detalhes que compõem a arquitetura do muro da fachada do Cemitério da Saudade. Fotografia de Davi Negri, sem datação.
Registro da fachada do Cemitério da Saudade, ao lado direito do portão do Cemitério existe um homem em pé, usando uma camisa branca e um chapéu, é possível visualizar ainda a presença de uma criança. Fotografia sem informação de datação e procedência.
Fotografia retratando túmulo em estilo gótico pertencente a Raphael Joaquim da Silveira Mello. Nascido em 1854 e falecido em 1895.
Fotografia de Davi Negri
Sepultura de Jacob Diehl, é possível ler a escrita: "Da noite infinita, o sono dormem. Em paz viveram, em paz repousam". Transcrita para o português atual.
Fotografia de Davi Negri