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Description archivistique
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Sophia Fornazzari
MHPPM CE-CTSM-LEM-12 · Pièce · 14/11/1922
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Carta da aluna Sophia Fornazzari, estudante do primeiro ano da Escola Normal. Na carta a jovem estudante relata a vontade de estar presente no ano de 2022 para participar da solenidade de abertura da capsula do tempo. Através das palavras, a menina Sophia faz seus elogios ao Brasil.

Sans titre
Maria Antonieta de Camargo
MHPPM CE-CTSM-LEM-14 · Pièce · 14 de novembro de 1922
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Pensamento da aluna do primeiro ano Maria Antonieta de Camargo, da Escola Normal Piracicaba, em que afirma que se a pátria, no 1º século de autonomia política fez progresso tão grande, ao passar mais cem anos conceberá "uma maravilha estupenda e quase inconcebível". Texto datado de 14 de novembro de 1922.

Sans titre
Oscarlina Bueno
MHPPM CE-CTSM-LEM-17 · Pièce · 14/11/1922
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

A mensagem da aluna Oscarlina Bueno é direcionada a população piracicabana do ano de 2022, onde ela cita que gostaria de estar presente na abertura da cápsula. Em palavreado voltado a poesia, Orcarlina escreve que "como aladas pombas, levando no bico o raminho simbólico da paz, irrompendo dessa urna adentro".

Sans titre
Alberto Sachs
MHPPM CE-CTSM-LEM-21 · Pièce · 1922
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Frase de Alberto Sachs "A Pátria é a mãe do mais belo e sensível entusiasmo" (em transcrição livre)

Sans titre
Honorato Faustino - Hino ao Trabalho
MHPPM CE-CTSM-LEM-24 · Pièce · 1922
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Pensamento do professor Honorato Faustino, que na época era o diretor da Escola Normal (posteriormente denominada de Sud Mennucci), onde escreve um poema em louvor ao trabalho, ao mesmo tempo em que faz um contraste antagônico com a indolência. Texto datado de 1922.

Honorato Faustino - Sejamos Bons
MHPPM CE-CTSM-LEM-25 · Pièce · 1922
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Pensamento do professor Honorato Faustino, que na época era o diretor da Escola Normal (posteriormente denominada de Sud Mennucci), em que escreve um poema intitulado "Sejamos bons", redigindo de forma simplificada sobre o dever moral do homem de ser virtuoso, seguindo Jesus Cristo como modelo exemplar. Texto datado de 1922

Honorato Faustino
MHPPM CE-CTSM-LEM-30 · Pièce · 14 de novembro de 1922
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Registro, de Honorato Faustino, do dia que antecedeu a deposição da cápsula do tempo, que assim diz em um dos seus trechos: "Ao pôr do sol, o crepúsculo magnífico de Piracicaba incendiava o céu. Cigarras cantavam nas árvores das quintas vizinhas. Deixo este trabalho, afinal, vencido pelo cansaço, pois hoje ocupei-me o dia todo a arranjar e classificar os trabalhos dos alunos e mais documentos que devem ser encerrados amanhã, 15 de novembro, às 12 horas, na Escola Normal, em uma caixa que ficará intacta até 7 de setembro de 2022, daqui a cem anos". Texto datado de 14 de novembro de 1922.

Sans titre
Cartas
MHPPM CE-CTSM-CTS · Série · 1922
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Na série “Cartas” estão os registros deixados por alunos, professores e outras autoridades ao futuro. São um total de 16 cartas, em sua maioria destinadas a pessoas específicas, como por exemplo, a aluna Alzira Gabbi, que deixou uma carta para o prefeito de Piracicaba do ano de 2022, já Bento Lordello deixou seu recado ao futuro professor de história e Ondina Marchilli ao professor mais velho.

Sans titre
MHPPM CE-CTSM-CTS-05 · Pièce · 1922
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Carta escrita por Adolpho Campos Gonçalves ao pastor da Igreja Metodista, no ano de 2022, em homenagem ao 1º centenário da emancipação política em completa harmonia e satisfação, dirigidos pelo grande Presidente, Dr. Epitácio Pessoa. Adolpho relata a festa de tão merecido apreço, como a do Centenário do nosso país, na qual não se notava distinção de classe, credo ou raça. Citou-se que de norte a sul, de leste a oeste, os brasileiros deixaram seus corações pulsarem, com os festejos do dia 7 de setembro de 1922. Numerosos foram as embaixadoras que se retiraram dos seus territórios e vieram conosco alegrarem-se. “Os Estados Unidos, Alemanha, França, Inglaterra, Itália, Portugal, Chile e 30 e tantos outros países se fizeram representados no banquete de prazeres inauditos, pela liberdade política alcançada há cem anos” (em transcrição livre).

Sans titre
Aracy de Oliveira - A Coleguinha
MHPPM CE-CTSM-CTS-08 · Pièce · 15 de novembro de 1922
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Carta escrita por Aracy de Oliveira Camponesa do Brasil, 19 anos, brasileira, paulista, piracicabana e professora da turma do Centenário, no ano de 2022, em data de 15 de novembro de 1922. Aracy inicia sua carta destinando á “Minha Colleguinha”, por tratar de assuntos que possam interessar as senhoritas. No início da carta cita “Muita futilidade e tolice encontrareis, mas, de tudo podeis extrair alguma coisa de prestável, com a vossa paciência e perspicácia. ” (em transcrição livre). Em seguida, como representante do sexo feminino, relata sua revolta com a seguinte afirmação de um amigo ao interligar a mulher e a moda “falar-se da moda hoje em dia, é falar-se mal das mulheres. ” (em transcrição livre). No entanto, demostra que ao refletir sobre a atual feição da moda, passa a concordar com o entendimento de seu amigo e disserta: “A moda e a mulher são coisas coerentes. Onde está a moda está a mulher, onde está a mulher está a moda. E ambas, desgraçadamente, se corrompem. Aquela corrompe a segunda, esta exagera a primeira. Se a moda é a beleza e a beleza é a vida, como ouço dizer, tem razão as nossas faceiras irmãs. A vaidade cresce a ponto de sufocar o pudor e corroer os sentimentos para satisfazer apenas a um capricho” (em transcrição livre). Posteriormente, apresenta tipos de moda, descrevendo-os detalhadamente, como os tipos ultrachiques, almoçadinhas, melindrosas, elegantes e as moças que se vestem mal. Ademais, faz um comparativo com a moda antiga e a moda atual, cujo papá (papai) não possui tréguas, pois trabalha, esgotando suas forças para esbanjar o dinheiro com a moda, dinheiro este, exigido pela “filha que quer ser uma elegante melindrosa, o filho perfeito almofadinha, e, para maior cumulo, a mulher segue as pretensões da filha”. (em transcrição livre). Apresenta costumes e usos, como tecidos, cores e produtos predominantes na época e disserta sobre a classe aristocrática, classe média e classe formada. Conclusivamente, comenta sobre a moda em festas anuais e em período de formatura, encerrando sua carta da seguinte forma “A vós, deixo estas impressões como uma recordação d’aquela que em vida se chamou Aracy de Oliveira Camponesa do Brasil”. (em transcrição livre).